133 1, 1999. RESNICK, M.; MARTIN, F., SARGENT, R.; SILVERMAN, B. Programmable Bricks: Toys to Think With. IBM Systems Journal, Vol. 35, N. 3&4, 1996. SAGASTUME, M.; BAUM, G. Problemas, lenguajes y algoritmos. Campinas: Unicamp, Centro <strong>de</strong> Lógica, Epistemologia e História da Ciência, 2. ed., 2003. SALVETTI, D. D; BARBOSA, L.M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. SCHUBRING , G. A Noção <strong>de</strong> Multiplicação: Um “Obstáculo” <strong>de</strong>sconhecido na História da Matemática. Revista Bolema, Ano 15, nº 18, p. 26 a 50, 2002. SCHOENFELD, A. H. Learning to Think Mathematically: Problem Solving, Metacognition, and Sense Making in Mathematics, Handbook for Research on Mathematics Teaching and Learning (D. Grouws, Ed.), New York: MacMillan, Chapter 15, p. 334-370, 1992. SCHOENFELD, A H. Porquê toda esta agitação acerca da resolução <strong>de</strong> problemas In: Investigar para apren<strong>de</strong>r matemática. ABRANTES, P.; LEAL, L. C.; PONTE, J. P. (Orgs.). p. 61 – 71. Portugal, APM, 1998. SETTI, M. G.; CIFUENTES, J. C. Os Obstáculos Epistemológicos no Pensamento Computacional. 8º Simposio <strong>de</strong> Educación Matemática. Buenos Aires, 2006. SETTI, M. G.; CIFUENTES, J. C. O Pensamento Matemático Elementar como um Obstáculo Epistemológico para o Pensamento Computacional. Anais do 2º Simpósio Nacional <strong>de</strong> Tecnologia e Socieda<strong>de</strong>, 2007, Curitiba. UTFPR, v. I. p. 1-7, 2007. SHEPHERDSON, J. C.; STURGIS, H. E. Computability of Recursive Functions. Journal of the ACM, n.10, p. 217-255. 1963. SIERPINSKA, A. Obstacles Epistemologiques Relatifs a la Notion <strong>de</strong> Limite. Recherches en Didactique <strong>de</strong>s Mathematiques, Vol. 6, n.1, p. 5-67, 1985. SOBRINHO, J. Z., Aspectos da Tese <strong>de</strong> Church-Turing. Revista Matemática Universitária, n. 6, p. 1-23. USP – São Paulo, 1987. SOUZA, C. M.VisuAlg - Editor e Interpretador <strong>de</strong> Pseudocódigos Objetivos. Disponível em: http://www.apoioinformatica.inf.br/visualg/objetivos.htm. Acessado pela última vez em 14/10/2008. SPAGNOLO, F. Obstacles Epistemologiques: et Postulat d’Eudoxe – Archime<strong>de</strong>. Tesis <strong>de</strong> Doctorado. Universidad <strong>de</strong> Bor<strong>de</strong>aux I. Qua<strong>de</strong>mi di Ricerca Didattica G.R.I.M., Supplemento n. 5. Publicada por el Atelier <strong>de</strong> Reproduction dês Théses Microfiches (BP – 38040 Grenoble.
134 Ce<strong>de</strong>x 9 – Francia), 1996. TURING, A. M. On Computable Numbers, with an application to the Entscheidungsproblem. Proc. London, Math. Soc., Vol. 42. p. 230-265, 1936. WANG, H. From Mathematics to Philosoph., Routledge & Kegan Paul, London,1974. WINSLOW, L. E. Programming Pedagogy – A Psychological Overview. Anais do 27º ACM SIGCSE (Technical Symposium on Computer Science Education), USA, 1996. WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas <strong>de</strong> Dados. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1989. WOLZ, U. Teaching Design and Project Management with Lego RCX Robots. Anais do 32º ACM SIGCSE (Technical Symposium on Computer Science Education), USA, 2001. YIN, R. K. Estudo <strong>de</strong> Caso: Planejamento e Métodos. 3. ed. Bookman, 2005. ZIEGLER, U.; CREWS, T. An Integrated Program Development Tool for Teaching and learning How to Program. Anais do 30º ACM SIGCSE (Technical Symposium on Computer Science Education), USA, 1999..
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MAR
- Page 3 and 4:
iii Sumário Apresentação .......
- Page 5 and 6:
v Lista de Quadros Quadro 1- Classi
- Page 7 and 8:
vii “Só sabemos com exatidão qu
- Page 9 and 10:
minha vida! ix
- Page 11 and 12:
xi Abstract This work deals with le
- Page 13 and 14:
2 o desenvolvimento da Ciência da
- Page 15 and 16:
4 Quando elaboramos um algoritmo, d
- Page 17 and 18:
6 fazer algo, porém desconhece o c
- Page 19 and 20:
8 Segundo Ernest (1998), dentre as
- Page 21 and 22:
10 conhecimento se dá de modo gera
- Page 23 and 24:
12 1.3 - Pressupostos Neste trabalh
- Page 25 and 26:
14 o conteúdo discreto da Matemát
- Page 27 and 28:
16 CAPÍTULO 2 O Algoritmo - Concei
- Page 29 and 30:
18 Emil Post, contemporâneo de Tur
- Page 31 and 32:
20 saída, que possa ser considerad
- Page 33 and 34:
22 mediante a qual a classe das fun
- Page 35 and 36:
24 recusava a admitir o comportamen
- Page 37 and 38:
26 inicio inteiro c; enquanto resto
- Page 39 and 40:
28 natural, acredita-se que o seu d
- Page 41 and 42:
30 utilizada pelos alunos e seu cor
- Page 43 and 44:
32 Um aspecto relevante na constru
- Page 45 and 46:
34 implementação de técnicas alg
- Page 47 and 48:
36 CAPÍTULO 4 Aspectos Didáticos
- Page 49 and 50:
38 epistemológicos, pois se trata
- Page 51 and 52:
40 pensamento, que ameaçam a estab
- Page 53 and 54:
42 • Encontrar os erros recorrent
- Page 55 and 56:
44 funcionam como os obstáculos ep
- Page 57 and 58:
46 primeiro deles, a saber, o da li
- Page 59 and 60:
48 seja, mudar a forma pela qual ta
- Page 61 and 62:
50 seguintes etapas: • Análise d
- Page 63 and 64:
52 expressar características ou pr
- Page 65 and 66:
54 fim-funcao. A chamada de uma fun
- Page 67 and 68:
56 passos descrita por Knuth; ao pa
- Page 69 and 70:
58 programação e ser agregada às
- Page 71 and 72:
60 b) Algoritmo representado por fl
- Page 73 and 74:
62 conta corrente e a senha. Estes
- Page 75 and 76:
64 3. Para O comando inicia com a e
- Page 77 and 78:
66 CAPÍTULO 5 Ambientes de Aprendi
- Page 79 and 80:
68 adequada para o ensino de introd
- Page 81 and 82:
70 porém, explica que, embora o ta
- Page 83 and 84:
72 Diversos projetos de ensino têm
- Page 85 and 86:
74 Segundo Haundhausen (2000), os e
- Page 87 and 88:
76 aprendizagem via atividades fís
- Page 89 and 90:
78 informações. 5.1.4 - Aprendiza
- Page 91 and 92:
80 características da pedagogia co
- Page 93 and 94: 82 Segundo Powers & Powers (1999) p
- Page 95 and 96: 84 inteligências. Na área de comp
- Page 97 and 98: 86 formas de ensino tradicional; en
- Page 99 and 100: 88 criação do Curso de Tecnologia
- Page 101 and 102: 90 será o resultado obtido. No sem
- Page 103 and 104: 92 natural, para outro, a linguagem
- Page 105 and 106: 94 Ao estipular o número de alunos
- Page 107 and 108: 96 E: Incorreto 3 4 1 3 F: Incomple
- Page 109 and 110: 98 leia (Nota1, Nota2, Nota3, Nota4
- Page 111 and 112: 100 entao escreva(“Você tem idad
- Page 113 and 114: 102 F: Incorreto: elaborou o algori
- Page 115 and 116: 104 A particularidade desta questã
- Page 117 and 118: 106 Item/ Categorias Elaboração d
- Page 119 and 120: 108 tentativa de responder à segui
- Page 121 and 122: 110 Figura 4 - Solução gráfica p
- Page 123 and 124: 112 fim-enquanto; fim Observa-se qu
- Page 125 and 126: 114 gráfico, descobrindo a sequên
- Page 127 and 128: 116 inteiro numpar; // Não declaro
- Page 129 and 130: 118 Fibonacci o termo subsequente
- Page 131 and 132: 120 Aluno Exp. Regul. Raciocínio F
- Page 133 and 134: 122 eles, indicava. O aluno A5 foi
- Page 135 and 136: 124 Buscamos em meio a inúmeras po
- Page 137 and 138: 126 alunos não conseguiram propor
- Page 139 and 140: 128 Referências ABELSON, H.; ABELS
- Page 141 and 142: 130 DUVAL, R. Semiosis y Pensamient
- Page 143: 132 KNUTH, D. The Art of Computer P
- Page 147 and 148: 136 METZGER, R. Debugging by Thinki
- Page 149 and 150: 138 d) (r → s) ∧ (p ∨ q) e) ~
- Page 151 and 152: 140 I.2- Avaliação Aplicada no Se
- Page 153 and 154: 142 identificando as entradas, saí
- Page 155 and 156: 144 Verificar, utilizando tabela ve
- Page 157 and 158: 146 Apêndice II II.1- Plano de Ens
- Page 159 and 160: 148 06 UNIDADE CURRICULAR: Lógica
- Page 161: 150 Conceituar funções e procedim