65 Repetição com teste no final Acompanhamento da execução do algoritmo (repita enquanto) I A inteiro A, I; 1 0 I 1; A 0; 2 1 repita A A + I; 3 3 Escreva A; 4 6 I I + 1; 5 10 enquanto I< 5; Repetição com teste no início Acompanhamento da execução do algoritmo (Enquanto fim-enquanto) I A inteiro A, I; 1 0 I 1; A 0; 2 1 enquanto I < 5 faça A A + I; 3 3 escreva A; 4 6 I I + 1; 5 10 Fim-enquanto Repetição com para Acompanhamento da execução do algoritmo I A inteiro A, I; 1 0 A 0; 2 1 para I <strong>de</strong> 1 até 4 passo 1 faça A A + I; 3 3 escreva A; fim-para 4 6 10 Quadro 4 - Exemplos da utilização das estruturas <strong>de</strong> repetição
66 CAPÍTULO 5 Ambientes <strong>de</strong> Aprendizagem para Algoritmos O ensino e a aprendizagem <strong>de</strong> introdução à programação tem sido objeto <strong>de</strong> estudo <strong>de</strong> diversos grupos <strong>de</strong> pesquisa tanto em universida<strong>de</strong>s brasileiras quanto no exterior, entre elas po<strong>de</strong>mos citar: (GUIMARÃES, 1995), (HUMEL, 2002), (HENDERSON, 1986), (JENKINS , 2001), COSTELLOE (2004a, 2004b). Estes estudos resultaram em metodologias e ferramentas utilizadas para promover a aprendizagem <strong>de</strong>ssas disciplinas. Costelloe (2004a, 2004b), em seus trabalhos, discute e categoriza diversas <strong>de</strong>las. Um dos fatores relevantes, apontado por ela, é a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mais experiências empíricas para avaliar a eficácia <strong>de</strong>ssas metodologias. O que diferencia nossa pesquisa das pesquisas analisadas por Costelloe é que nosso enfoque está na concepção e no <strong>de</strong>senvolvimento do raciocínio computacional, enquanto que aquelas dão ênfase à tecnologia envolvida no tratamento dos problemas <strong>de</strong> ensinoaprendizagem <strong>de</strong> algoritmos, bem como às diversas técnicas didáticas utilizadas, mais do que aos problemas <strong>de</strong> caráter epistemológico. O objetivo <strong>de</strong> apresentar este levantamento é procurar nessas abordagens subsídios para uma pesquisa teórico-prática sobre o problema que nos ocupa: teórica, na procura dos fundamentos epistemológicos do problema, e prática, na elaboração <strong>de</strong> um estudo <strong>de</strong> campo que avalie possibilida<strong>de</strong>s, tanto tecnológicas como metodológicas, <strong>de</strong> melhoria das condições <strong>de</strong> ensino-aprendizagem <strong>de</strong> algoritmos. Na construção <strong>de</strong> um programa, po<strong>de</strong>mos i<strong>de</strong>ntificar duas fases distintas: a resolução <strong>de</strong> problemas e sua posterior implementação. Segundo Hen<strong>de</strong>rson (1986), a resolução <strong>de</strong> problemas e o pensamento analítico são a maior fragilida<strong>de</strong> dos alunos nos cursos <strong>de</strong> Informática, para ele, esses tópicos <strong>de</strong>veriam ser enfatizados. Em seu artigo Mo<strong>de</strong>rn Introductory Computer Science (HENDERSON, 1987) observa que um fator importante para a aprendizagem <strong>de</strong> resolução <strong>de</strong> problemas é apren<strong>de</strong>r a usar a abstração; assim, os cursos <strong>de</strong>veriam oferecer aos alunos ferramentas para pensar <strong>de</strong> maneira abstrata, em que a fundamentação matemática <strong>de</strong>ve ser fortalecida. Na fase <strong>de</strong> implementação, o aluno <strong>de</strong>ve escrever a solução encontrada para um problema, utilizando uma linguagem <strong>de</strong> programação, para, posteriormente, executar o
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MAR
- Page 3 and 4:
iii Sumário Apresentação .......
- Page 5 and 6:
v Lista de Quadros Quadro 1- Classi
- Page 7 and 8:
vii “Só sabemos com exatidão qu
- Page 9 and 10:
minha vida! ix
- Page 11 and 12:
xi Abstract This work deals with le
- Page 13 and 14:
2 o desenvolvimento da Ciência da
- Page 15 and 16:
4 Quando elaboramos um algoritmo, d
- Page 17 and 18:
6 fazer algo, porém desconhece o c
- Page 19 and 20:
8 Segundo Ernest (1998), dentre as
- Page 21 and 22:
10 conhecimento se dá de modo gera
- Page 23 and 24:
12 1.3 - Pressupostos Neste trabalh
- Page 25 and 26: 14 o conteúdo discreto da Matemát
- Page 27 and 28: 16 CAPÍTULO 2 O Algoritmo - Concei
- Page 29 and 30: 18 Emil Post, contemporâneo de Tur
- Page 31 and 32: 20 saída, que possa ser considerad
- Page 33 and 34: 22 mediante a qual a classe das fun
- Page 35 and 36: 24 recusava a admitir o comportamen
- Page 37 and 38: 26 inicio inteiro c; enquanto resto
- Page 39 and 40: 28 natural, acredita-se que o seu d
- Page 41 and 42: 30 utilizada pelos alunos e seu cor
- Page 43 and 44: 32 Um aspecto relevante na constru
- Page 45 and 46: 34 implementação de técnicas alg
- Page 47 and 48: 36 CAPÍTULO 4 Aspectos Didáticos
- Page 49 and 50: 38 epistemológicos, pois se trata
- Page 51 and 52: 40 pensamento, que ameaçam a estab
- Page 53 and 54: 42 • Encontrar os erros recorrent
- Page 55 and 56: 44 funcionam como os obstáculos ep
- Page 57 and 58: 46 primeiro deles, a saber, o da li
- Page 59 and 60: 48 seja, mudar a forma pela qual ta
- Page 61 and 62: 50 seguintes etapas: • Análise d
- Page 63 and 64: 52 expressar características ou pr
- Page 65 and 66: 54 fim-funcao. A chamada de uma fun
- Page 67 and 68: 56 passos descrita por Knuth; ao pa
- Page 69 and 70: 58 programação e ser agregada às
- Page 71 and 72: 60 b) Algoritmo representado por fl
- Page 73 and 74: 62 conta corrente e a senha. Estes
- Page 75: 64 3. Para O comando inicia com a e
- Page 79 and 80: 68 adequada para o ensino de introd
- Page 81 and 82: 70 porém, explica que, embora o ta
- Page 83 and 84: 72 Diversos projetos de ensino têm
- Page 85 and 86: 74 Segundo Haundhausen (2000), os e
- Page 87 and 88: 76 aprendizagem via atividades fís
- Page 89 and 90: 78 informações. 5.1.4 - Aprendiza
- Page 91 and 92: 80 características da pedagogia co
- Page 93 and 94: 82 Segundo Powers & Powers (1999) p
- Page 95 and 96: 84 inteligências. Na área de comp
- Page 97 and 98: 86 formas de ensino tradicional; en
- Page 99 and 100: 88 criação do Curso de Tecnologia
- Page 101 and 102: 90 será o resultado obtido. No sem
- Page 103 and 104: 92 natural, para outro, a linguagem
- Page 105 and 106: 94 Ao estipular o número de alunos
- Page 107 and 108: 96 E: Incorreto 3 4 1 3 F: Incomple
- Page 109 and 110: 98 leia (Nota1, Nota2, Nota3, Nota4
- Page 111 and 112: 100 entao escreva(“Você tem idad
- Page 113 and 114: 102 F: Incorreto: elaborou o algori
- Page 115 and 116: 104 A particularidade desta questã
- Page 117 and 118: 106 Item/ Categorias Elaboração d
- Page 119 and 120: 108 tentativa de responder à segui
- Page 121 and 122: 110 Figura 4 - Solução gráfica p
- Page 123 and 124: 112 fim-enquanto; fim Observa-se qu
- Page 125 and 126: 114 gráfico, descobrindo a sequên
- Page 127 and 128:
116 inteiro numpar; // Não declaro
- Page 129 and 130:
118 Fibonacci o termo subsequente
- Page 131 and 132:
120 Aluno Exp. Regul. Raciocínio F
- Page 133 and 134:
122 eles, indicava. O aluno A5 foi
- Page 135 and 136:
124 Buscamos em meio a inúmeras po
- Page 137 and 138:
126 alunos não conseguiram propor
- Page 139 and 140:
128 Referências ABELSON, H.; ABELS
- Page 141 and 142:
130 DUVAL, R. Semiosis y Pensamient
- Page 143 and 144:
132 KNUTH, D. The Art of Computer P
- Page 145 and 146:
134 Cedex 9 - Francia), 1996. TURIN
- Page 147 and 148:
136 METZGER, R. Debugging by Thinki
- Page 149 and 150:
138 d) (r → s) ∧ (p ∨ q) e) ~
- Page 151 and 152:
140 I.2- Avaliação Aplicada no Se
- Page 153 and 154:
142 identificando as entradas, saí
- Page 155 and 156:
144 Verificar, utilizando tabela ve
- Page 157 and 158:
146 Apêndice II II.1- Plano de Ens
- Page 159 and 160:
148 06 UNIDADE CURRICULAR: Lógica
- Page 161:
150 Conceituar funções e procedim