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Aos treze dias do mês de Outubro do ano de dois mil e dez, nesta ...

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po<strong>de</strong> inibir <strong>de</strong> saber como é que a inter-acção entre a Câmara e as Juntas <strong>de</strong> Freguesia está a serexecutada, volven<strong>do</strong> o Senhor Presi<strong>de</strong>nte que não foi isso que o Senhor Verea<strong>do</strong>r perguntou,acrescentan<strong>do</strong> o Senhor Verea<strong>do</strong>r Amílcar Campos que se limita a ler um quadro que elaboroue não se inibe <strong>de</strong> o fazer, on<strong>de</strong> estão todas as transferências actualizadas até ao final <strong>do</strong> primeirosemestre e até ao início <strong>do</strong> quarto bimestre há uma ocorrência que lhe chamou a atenção, ou seja,um buraco no segun<strong>do</strong> e terceiro perío<strong>do</strong>, observan<strong>do</strong> o Senhor Presi<strong>de</strong>nte que sabe que oParti<strong>do</strong> Comunista Português está muito habitua<strong>do</strong> a controleiros, mas este termo não se aplica àsua pessoa, porque não anda a controlar as Freguesias, o Senhor Verea<strong>do</strong>r é que as po<strong>de</strong>controlar, questionan<strong>do</strong> se há algum problema <strong>de</strong> legalida<strong>de</strong> em relação às verbas que estão a seraprovadas, retorquin<strong>do</strong> o Senhor Verea<strong>do</strong>r Amílcar Campos que não tem, volven<strong>do</strong> o SenhorPresi<strong>de</strong>nte que no que diz respeito ao que não se paga por não constar <strong>do</strong>s mapas o SenhorVerea<strong>do</strong>r Amílcar Campos que controle, para além <strong>de</strong> que as Juntas <strong>de</strong> Freguesia são soberanas,são autónomas e por isso, não tem que lhes estar a perguntar se no <strong>mês</strong> “A” apresentaram e no<strong>mês</strong> “B” não apresentaram <strong>de</strong>spesas. -------------------------------------------------------------------------------------- Retoman<strong>do</strong> o uso da palavra o Senhor Verea<strong>do</strong>r Amílcar Campos referiu quepo<strong>de</strong>ria haver situações, que não seriam inéditas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconformida<strong>de</strong> nos <strong>do</strong>cumentos, ou umaoutra justificação <strong>de</strong>sse género, que para si seria mais plausível <strong>do</strong> que não haver obra, masmesmo que não haja, isso já é um problema que o ultrapassa, daí não colocar a questão nessestermos, observan<strong>do</strong> o Senhor Presi<strong>de</strong>nte que quem falou em <strong>de</strong>smotivação das Freguesias foi oSenhor Verea<strong>do</strong>r Amílcar Campos, porque fez logo juízos sobre a matéria, sem o Presi<strong>de</strong>nte daCâmara lhe respon<strong>de</strong>r e sem o Senhor Verea<strong>do</strong>r perguntar aos Presi<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> Junta, fican<strong>do</strong>surpreendi<strong>do</strong> visto que até é uma pessoa <strong>de</strong> bom senso e já faz juízos sobre as Juntas,argumentan<strong>do</strong> o Senhor Verea<strong>do</strong>r Amílcar Campos que não faz nenhum juízo, simplesmenteperguntou se o Senhor Presi<strong>de</strong>nte sabia alguma coisa sobre essas ocorrências, tu<strong>do</strong> o resto sãointerpretações que não são lícitas, volven<strong>do</strong> o Senhor Presi<strong>de</strong>nte que respeita <strong>de</strong>mais as Juntas121:161Acta nº. 18/10Reunião <strong>de</strong> 13/10/10

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