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Aos treze dias do mês de Outubro do ano de dois mil e dez, nesta ...

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------------- Em relação ao protocolo em apreço explicou que a i<strong>de</strong>ia nasceu da hipotéticarealização <strong>de</strong> uma conferência sugerida pela Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Direito <strong>de</strong> Lisboa. ------------------------------------- Como consi<strong>de</strong>rou que no momento não havia viabilida<strong>de</strong> para o efeito, sugeriu quese assinasse um acor<strong>do</strong> genérico, <strong>de</strong>pois a Faculda<strong>de</strong> apresenta a proposta da conferência, aCâmara analisa se vai ou não <strong>de</strong> encontro aos interesses da Autarquia, estabelece-se umcalendário com cinco meses <strong>de</strong> antecedência e programa-se a conferência, observan<strong>do</strong> o SenhorVerea<strong>do</strong>r Ricar<strong>do</strong> Rodrigues que o acor<strong>do</strong> diz precisamente isso na cláusula quinta: “…Asconferências terão lugar no primeiro trimestre <strong>de</strong> <strong>do</strong>is <strong>mil</strong> e onze, no último trimestre <strong>de</strong> <strong>do</strong>is <strong>mil</strong>e onze e no primeiro trimestre <strong>de</strong> <strong>do</strong>is <strong>mil</strong> e <strong>do</strong>ze, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> a sua data e o seu horário específicosser <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s pelos outorgantes <strong>de</strong> comum acor<strong>do</strong>…” ------------------------------------------------------------------ De novo no uso da palavra o Senhor Presi<strong>de</strong>nte explicou que há em perspectiva arealização <strong>de</strong> uma conferência a realizar em <strong>do</strong>is <strong>mil</strong> e onze. --------------------------------------------------------- Intervin<strong>do</strong> a Senhora Verea<strong>do</strong>ra Anabela Pedroso consi<strong>de</strong>rou este tipo <strong>de</strong>iniciativas muito interessante, mas ficou com alguma dúvida por o acor<strong>do</strong> ser tão vago e por ficarsempre pelo la<strong>do</strong> da Câmara o pagamento <strong>de</strong> tu<strong>do</strong> que lhe estiver inerente, atalhan<strong>do</strong> o SenhorPresi<strong>de</strong>nte que tem que ser a Câmara a pagar porque as faculda<strong>de</strong>s não têm dinheiro, replican<strong>do</strong>a Senhora Verea<strong>do</strong>ra Anabela Pedroso que então é melhor aguardar a sua realização para <strong>do</strong>is<strong>mil</strong> e <strong>treze</strong>, concluin<strong>do</strong> o Senhor Presi<strong>de</strong>nte que este <strong>ano</strong> não se realiza nada e em <strong>do</strong>is <strong>mil</strong> eonze só se realizará se a conferência agradar e se houver dinheiro para a concretizar. ---------------------------- III - A Câmara, por unanimida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------75 - PROPOSTA Nº. 1136/10 - CORRECÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DA LEMO - E.I.M., S.A.:--------------- I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à Câmara a seguinte proposta: ------------------------------------ “A LEMO - Laboratório <strong>de</strong> Ensaios <strong>de</strong> Materiais, EIM, foi constituída como umaempresa intermunicipal cujo capital estatutário, foi <strong>de</strong> seiscentos e vinte e quatro <strong>mil</strong> euros,<strong>de</strong>ti<strong>do</strong> pelos Municípios <strong>de</strong> Oeiras e Cascais, nas proporções <strong>de</strong> oitenta por cento e vinte por135:161Acta nº. 18/10Reunião <strong>de</strong> 13/10/10

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