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À SAÚDE - Prefeitura de Vitória

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DETERMiNAR SE Há POSSiBiLDADE DE iNFECçãO BACTERiANA<br />

142 nose central, incapacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> beber, in- <strong>de</strong> antibiótico oral e completa com tratamento 143<br />

PERGUNTAR:<br />

A criança teve convulsões?<br />

A criança movimenta-se menos<br />

que o normal?<br />

OBSERvAR, AUSCULTAR, PALPAR:<br />

• Contar a freqüência respiratória em um minuto.<br />

• Repetir se a contagem for elevada.<br />

• Observar se há tiragem subcostal grave.<br />

• Observar se há batimento das asas do nariz.<br />

• Verificar e auscultar se há gemido.<br />

• Verificar e palpar se a fontanela está abaulada.<br />

• Observar se há secreção purulenta no ouvido.<br />

• Examinar o umbigo. Apresenta-se eritematoso ou com secreção purulenta?<br />

• O eritema esten<strong>de</strong>-se à pele?<br />

• Medir a temperatura axilar.<br />

• Observar se há pústulas na pele. As pústulas são muitas ou extensas?<br />

• Observar se a criança está letárgica ou inconsciente.<br />

• Observar os movimentos da criança.<br />

• Movimenta-se menos do que o normal?<br />

• Apresenta dor à manipulação?<br />

CLASSIFICAr TOdAS AS CrIAnçA dE 1 SEMAnA A MEnOS dE 2 MESES dE IdAdE<br />

SiNAiS CLASSiFiCAR TRATAMENTO<br />

• Convulsões ou<br />

• Respiração rápida (60 ou mais por minuto) ou<br />

• Tiragem subcostal grave ou<br />

• Batimento das asas do nariz ou<br />

• Gemido ou<br />

• Fontanela abaulada ou<br />

• Secreção purulenta no ouvido ou<br />

• Eritema umbilical esten<strong>de</strong>-se à pele ou<br />

• Febre (37,5º C ou mais) ou Temperatura<br />

corpórea baixa (menos <strong>de</strong> 35,5º C) ou<br />

• Pústulas na pele: muitas ou extensas ou<br />

• Letárgico ou inconsciente ou<br />

• Movimenta-se menos que o normal ou<br />

• Dor à manipulação.<br />

• Umbigo eritematoso ou com secreção purulenta ou<br />

• Pústulas na pele.<br />

* Em <strong>Vitória</strong>, quando a criança é referida urgentemente<br />

ao hospital, não há a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> administrar<br />

a primeira dose <strong>de</strong> antibiótico na U.S,<br />

porém se houver dificulda<strong>de</strong> em conseguir a vaga<br />

o paciente po<strong>de</strong>rá ser encaminhado para iniciar<br />

o tratamento em pronto atendimento.<br />

** Prevenir e tratar a hipoglicemia:<br />

• se a criança consegue mamar no peito,<br />

manter a amamentação;<br />

• se a criança não consegue mamar no peito,<br />

dar leite materno extraído do seio ou,<br />

POSSÍVEL<br />

INFECÇÃO<br />

BACTERIANA<br />

GRAVE<br />

INFECÇÃO<br />

BACTERIANA<br />

LOCAL<br />

A criança<br />

<strong>de</strong>ve estar<br />

tranqüila<br />

• Dar a primeira dose <strong>de</strong> um antibiótico<br />

recomendado*.<br />

• Tratar a criança para evitar hipoglicemia.**<br />

• Recomendar à mãe a manter a criança<br />

agasalhada.<br />

• Referir urgentemente ao hospital.<br />

• Recomendar a mãe a continuar a amamentar.<br />

• Dar um antibiótico recomendado durante 7 dias.***<br />

• Ensinar à mãe a cuidar das infecções locais em casa.<br />

• Orientar à mãe como tratar a criança em casa.<br />

• Marcar retorno em dois dias.<br />

na sua impossibilida<strong>de</strong>, outro leite;<br />

• se não houver leite disponível, dar água<br />

açucarada (dissolver 4 colheres das <strong>de</strong> chá<br />

rasas <strong>de</strong> açúcar em 200 ml <strong>de</strong> água potável),<br />

30-50 ml;<br />

• se a criança não consegue engolir, dar 50<br />

ml <strong>de</strong> leite ou água açucarada por sonda<br />

nasogástrica.<br />

outros tratamentos urgentes antes <strong>de</strong> referir<br />

ao hospital:<br />

• Tratar a febre;<br />

• Iniciar oxigenoterapia, na presença <strong>de</strong> cia-<br />

quietu<strong>de</strong> ou tiragem intensa.<br />

*** Tratamento para infecção local: umbigo<br />

eritematoso ou com secreção purulenta ou impetigo<br />

bolhoso em pequena área da pele:<br />

alGoriTMo Para DiaGNÓSTico E TraTaMENTo DE<br />

criaNÇaS MENorES DE 5 aNoS coM PNEUMoNia<br />

Tosse e diculda<strong>de</strong> para respirar<br />

(excluem-se as crianças com sibilância)<br />

O médico avalia neste caso a necessida<strong>de</strong> ou não<br />

local. O antibiótico recomendado é Cefalexina<br />

50 mg/kg/dia dividido em 4 doses. O tratamento<br />

local consiste na limpeza dos ferimentos 3 vezes<br />

ao dia seguido <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> pomada <strong>de</strong><br />

antibiótico.<br />

< 02 meses – FR ≥ 60 2 a 11 meses – FR ≥ 50<br />

12 a 59 meses – FR ≥ 40<br />

Hospitalização<br />

e antibiótico venoso<br />

Sem outras alterações<br />

Seguimento ambulatorial<br />

* O antibiótico venoso a ser utilizado difere<br />

conforme a presença <strong>de</strong> sinais <strong>de</strong> insuficiência<br />

respiratória aguda ou comprometimento sistêmico.<br />

Fonte: Jornal <strong>de</strong> Pediatria - Vol. 82, Nº 5 (Suplemento), 2006<br />

coMPlEMENTaÇÃo <strong>À</strong><br />

aBorDaGEM aNTErior<br />

2.10.1 PNEUMONIA<br />

PNEUMoNia aTÍPica Do lacTENTE<br />

n Etiologia: clamídia, ureaplasma, P. carinii.<br />

n Sinais e sintomas: evolução subaguda <strong>de</strong> 4<br />

a 12 semanas após o nascimento, tosse coqueluchói<strong>de</strong><br />

e taquipnéia mo<strong>de</strong>rada, conjuntivite<br />

pregressa, sem toxemia, afebril, semio-<br />

Contar a freqüência respiratória<br />

Iniciar antibiótico<br />

Tiragem subcostal<br />

Hospitalização<br />

Antibiótico venoso<br />

Sinais <strong>de</strong> insuciência<br />

respiratória aguda ou<br />

comprometimento<br />

sistêmico<br />

logia pulmonar pobre, rX <strong>de</strong> tórax com hiperinsulflação<br />

e processo intersticial.<br />

n conduta: eritromicina (40 mg/kg/dia <strong>de</strong> 6 em<br />

6 horas, por 10 dias).<br />

n complicação: hiperreativida<strong>de</strong> brônquica<br />

po<strong>de</strong> estar presente.<br />

PNEUMoNia aTÍPica PriMária<br />

n Etiologia mais frequente: Mycoplasma pneumoniae.

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