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À SAÚDE - Prefeitura de Vitória

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2.1 AFECÇÕES CIRÚRGICAS<br />

O <strong>de</strong>feito é visualido<br />

84 Cirúrgico precoce, antenatal pela ultrassom, 85<br />

2.1.1 DA REGIÃO CERVICAL<br />

AFECçÕES<br />

CISTO<br />

TIREOGLOSSO<br />

FISTULA DO<br />

CONDUTO<br />

TIREOGLOSSO<br />

CISTO LATERAIS<br />

DO PESCOÇO<br />

FÍSTULAS<br />

LATERAIS DO<br />

PESCOÇO<br />

TORCICOLO<br />

CONGÊNITO<br />

LINFAGIOMA OU<br />

HIDROMA CÍSTICO<br />

HEMANGIOMA<br />

SINUS<br />

PRÉ-AURICULAR<br />

APÊNDICES<br />

PRÉ-AURICULAR<br />

COMO<br />

DiAGNOSTiCAR<br />

Cisto localizado na linha média do<br />

pescoço acima da cartilagem tiroi<strong>de</strong>ana<br />

e acompanha os movimentos da<br />

<strong>de</strong>glutição.<br />

Presença <strong>de</strong> orifício na linha média do<br />

pescoço com drenagem <strong>de</strong> secreção<br />

mucói<strong>de</strong> e purulenta.<br />

Tumores <strong>de</strong> consistência elástica, bem<br />

<strong>de</strong>limitadas e móveis na borda anterior<br />

do músculo esternoclidomastói<strong>de</strong>o.<br />

Pequenos orifícios na borda anterior<br />

do músculo esternoclidomastói<strong>de</strong>, com<br />

drenagem <strong>de</strong> material mucói<strong>de</strong> ou<br />

purulento.<br />

Tumor duro e indolor na região do<br />

músculo esternoclidomastói<strong>de</strong>o com<br />

inclinação da cabeça para o mesmo lado<br />

e rotação da face para o lado oposto.<br />

Tumor benigno, congênito <strong>de</strong><br />

consistência amolecida na região<br />

cérvico-facial <strong>de</strong> origem linfática.<br />

Tumor benigno <strong>de</strong> vasos sangüíneos, na<br />

região cervico facial ou outras partes.<br />

Pequeno orifício anterior ao tragus do<br />

pavilhão auricular com ou sem sintomas<br />

(drenagem <strong>de</strong> material purulento / fétido).<br />

Pequenas pregas cutâneas<br />

anteriormente ao pavilhão auditivo, com<br />

pequenas hastes cartilaginosas.<br />

2.1.2 DA PAREDE ABDOMINAL<br />

AFECçÕES<br />

ONFALOCELE<br />

COMO<br />

DiAGNOSTiCAR<br />

Exteriorização parcial <strong>de</strong> vísceras<br />

abdominais, recobertas por membrana<br />

amnioperitoneal com inserção do cordão<br />

umbilical no ápice da onfalocele<br />

QUANDO<br />

ENCAMiNHAR<br />

Ao diagnóstico<br />

Ao diagnóstico<br />

Ao diagnóstico<br />

Ao diagnóstico<br />

Ao diagnótico<br />

Ao diagnóstico<br />

Nas regiões <strong>de</strong><br />

orifício ou áreas <strong>de</strong><br />

trauma<br />

Quando há eliminação<br />

<strong>de</strong> material purulento<br />

fétido<br />

Quando necessário<br />

por motivos estéticos<br />

QUANDO<br />

ENCAMiNHAR<br />

Na sala <strong>de</strong> parto<br />

QUAL<br />

TRATAMENTO<br />

Remoção<br />

Cirúrgica<br />

Remoção<br />

Cirúrgica<br />

Remoção<br />

Cirúrgica<br />

Remoção<br />

Cirúrgica<br />

Recém nascido=<br />

fisioterapia<br />

Cirúrgico = se<br />

falhar o tratamento<br />

fisioterapêutico<br />

- Esclerose<br />

- Cirúrgico<br />

Conservador na<br />

maioria. regressão<br />

espontânea entre<br />

2-6 anos<br />

Remoção Cirúrgica<br />

Remoção Cirúrgica<br />

QUAL<br />

TRATAMENTO<br />

Cirúrgico precoce,<br />

cobrir a lesão com<br />

compressa esteril,<br />

e passar sonda<br />

nasogástrica <strong>de</strong><br />

alívio<br />

DiAGNÓSTiCO<br />

DiFERENCiAL<br />

Tireói<strong>de</strong> Ectópica<br />

Fístulas Branquiais<br />

Gânglios Cervicais<br />

Outros tumores;<br />

afecções do mau<br />

posicionamento<br />

do pescoço e face<br />

(crianças maiores).<br />

Outros tumores/<br />

A<strong>de</strong>nite, etc...<br />

Obs: Cirurgia antes<br />

que infecte<br />

OBSERvAçÕES<br />

O <strong>de</strong>feito é visualizado<br />

antenatal pela ultrassom,<br />

portanto, o i<strong>de</strong>al é<br />

que o paciente venha<br />

a nascer em hospital<br />

com UTI neo-natal e<br />

cirurgião pediátrico, com<br />

o objetivo <strong>de</strong> evitar o<br />

trasnporte<br />

GASTROSQUISES<br />

DIASTASE<br />

DOS RETOS<br />

ABDOMINAIS<br />

HÉRNIA<br />

EPIGÁSTRICA<br />

HÉRNIA<br />

UMBILICAL<br />

CISTO DE<br />

CORDÃO<br />

DiSTOPiAS<br />

TESTiCULARES<br />

CLASSIFICAÇÃO:<br />

CRIPTORQUIDIA<br />

ECTOPIA<br />

TESTICULAR<br />

TESTÍCULO<br />

RETRÁTIL<br />

ESCROTO<br />

AGUDO (TORÇÃO<br />

DO FUNÍCULO<br />

ESPERMÁTICO<br />

= CAUSA MAIS<br />

FREQÜENTE)<br />

HÉRNIA<br />

INGUINAL<br />

Esteriorização <strong>de</strong> vísceras, sem membrana<br />

amnioperitonial recobrindo as vísceras<br />

e <strong>de</strong>feito localizado a direita do cordão<br />

umbilical<br />

Abaulamento longitudinal a nível da linha<br />

média da pare<strong>de</strong> abdominal na presença<br />

<strong>de</strong> esforço por afastamento dos músculos<br />

retos abdominais<br />

Herniação <strong>de</strong> tecido gorduroso na linha<br />

média do abdome, entre a cicatriz<br />

umbilical e o apêndice xifói<strong>de</strong>, com dor e<br />

presença <strong>de</strong> pequeno nódulo irredutível,<br />

palpável no subcutâneo da região<br />

Abaulamento umbilical, indolor, redutível,<br />

que aparece durante o choro ou outros<br />

esforços, com anel huniário <strong>de</strong> vários<br />

tamanhos<br />

Tumoração cística, móvel, indolor limites<br />

nítidos, irredutivel (maioria), na região<br />

inguinal, <strong>de</strong>vido ao fechamento do conduto<br />

peritônio-vaginal nas extremida<strong>de</strong>s<br />

Na sala <strong>de</strong> parto<br />

Quando houver<br />

dúvida<br />

Ao diagnóstico<br />

para orientação<br />

Sempre para<br />

avaliação e<br />

orientação da<br />

família<br />

Em qualquer<br />

ida<strong>de</strong>, no<br />

diagnóstico<br />

cobrir a lesão com<br />

compressa esteril,<br />

e passar sonda<br />

nasogástrica <strong>de</strong><br />

alívio<br />

Conservador<br />

(tendência<br />

a regressão<br />

espontânea)<br />

Cirúrgico após 2 anos<br />

<strong>de</strong> ida<strong>de</strong> a não ser<br />

que venha apresentar<br />

dor e necessite <strong>de</strong><br />

cirurgia antes<br />

Cirúrgico após 2 anos<br />

<strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, quando<br />

não houver resolução<br />

espontânea<br />

Cirúrgico<br />

Testículos fora da bolsa. Obs:<br />

Fora da bolsa escrotal, em algum ponto do<br />

trajeto inguinal<br />

Descida anômala do testículo fora do anel<br />

inguinal externo. (fora do trajeto inguinal)<br />

Testículo retraído para a região inguinal,<br />

por reflexo clemastérico exacerbado.<br />

através <strong>de</strong> manobras palpatória<br />

Dor súbita intensa com sinais<br />

inflamatórios (eritema, calor e e<strong>de</strong>ma) e<br />

aumento <strong>de</strong> volume em uma homibolsa<br />

transiluminação negativa.<br />

sinal <strong>de</strong> prehn + = exacerbação da dor<br />

com elevação do testículo<br />

Aparecimento <strong>de</strong> tumor na região inguinal<br />

ou inguinoescrotal principalmente aos<br />

esforços<br />

Ao diagnóstico<br />

em conjunto<br />

com o cirurgião<br />

pediatra<br />

Ao diagnóstico<br />

Sempre que<br />

houver dúvida<br />

O mais precoce<br />

(após 12h po<strong>de</strong>rá<br />

haver necrose<br />

irreversível do<br />

parênquima<br />

testicular)<br />

Sempre que<br />

diagnosticado<br />

Unilateral:<br />

cirúrgico após 9<br />

meses<br />

Bilateral:<br />

• dosagem hormonal<br />

• gonadotrofina<br />

coriônica<br />

• Vi<strong>de</strong>olaparoscopia<br />

(ambos a critério<br />

do cirurgião)<br />

Cirúrgico após 9<br />

meses<br />

Conduta espectante<br />

Cirúrgico, o mais<br />

precoce (máximo <strong>de</strong><br />

12h a partir do início<br />

do aparecimento dos<br />

sintomas)<br />

Cirúrgico<br />

portanto, o i<strong>de</strong>al é que o<br />

paciente venha a nascer<br />

em hospital com UTI<br />

neo-natal e cirurgião<br />

pediátrico, com o objetivo<br />

<strong>de</strong> evitar o trasnporte<br />

Mais comum no RN da<br />

raça negra e no sexo<br />

feminino<br />

Gânglio inguinal,<br />

testículo no canal<br />

inguinal<br />

• Hipospadia severa +<br />

criptorquidia unilateral<br />

fazer cariótipo<br />

• Bilateral: fazer o<br />

cariótipo ao nascer<br />

e encaminhar ao<br />

cirurgião<br />

-Não registrar o recémnascido<br />

antes do<br />

resultado do cariótipo<br />

Diagnóstico diferencial:<br />

• processos inflamatórios<br />

• traumatismo<br />

• hérnia inguinal<br />

encarcerada<br />

Obs: quando<br />

acompanhado <strong>de</strong> dor<br />

súbita e tumoração<br />

não redutível =<br />

hérnia encarcerada =<br />

emergência cirúrgica

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