Revista Eletrônica 69ª Edição - Tribunal Regional do Trabalho da 4ª ...
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:: Ano IV | Número 69 | Janeiro de 2009 ::<br />
contrata<strong>do</strong> para a função de vigilante; na ctps sempre constou a função de vigilante, mas na<br />
pratica mu<strong>do</strong>u de função quan<strong>do</strong> passou a trabalhar junto à primeira reclama<strong>da</strong>; antes <strong>da</strong> RBS<br />
atuou junto a adubos Trevo; na Trevo havia cinco vigilantes, incluin<strong>do</strong> o depoente; o supervisor <strong>da</strong><br />
Rudder junto à trevo era o Nelson; desde que ingressou na primeira reclama<strong>da</strong>, já atuava na<br />
supervisão <strong>do</strong> pessoal; não trabalhou como vigilante na primeira reclama<strong>da</strong>; os supervisor Zanetti,<br />
Carlos e Maica atendiam a vários clientes <strong>da</strong> Rudder, dentro de uma determina<strong>da</strong> zona, sen<strong>do</strong> que<br />
a primeira reclama<strong>da</strong> ficava na zona <strong>do</strong> supervisor Maica;...; o depoente, na hipótese de<br />
substituição de vigilante, solicitava a rudder, que fornecia o pessoal; (grifei).<br />
O representante legal <strong>do</strong> primeiro réu assevera que o reclamante era representante <strong>da</strong> rudder<br />
dentro <strong>da</strong> primeira reclama<strong>da</strong>; (grifei)<br />
O representante legal <strong>do</strong> segun<strong>do</strong> réu informa que o reclamante era vigilante; foi designa<strong>do</strong><br />
para atuar junto à primeira reclama<strong>da</strong>; a depoente não sabe informar se o reclamante trabalhou<br />
noutro posto; foi contrata<strong>do</strong> após solicitação de emprego e encaminhamento ao RH; de inicio, o<br />
reclamante era subordina<strong>do</strong> a Zanetti e depois a Maica, supervisores <strong>da</strong> Rudder;...; Zanetti, Maica<br />
e Carlos executavam tarefas totalmente distintas <strong>da</strong>s <strong>do</strong> reclamante, referin<strong>do</strong> que aqueles são<br />
supervires de vigilantes em diversos postos na capital, e Carlos M. no Interior; os supervisores<br />
fazem distribuição de uniformes, entrega de vales e trabalhavam com viatura, em ativi<strong>da</strong>des<br />
externas;...; o reclamante era o vigilante líder <strong>do</strong> seu posto, e, caso a rudder orientasse, poderia<br />
advertir; se houvesse algum evento que precisasse <strong>da</strong> BM, exceto nas emergências, o contato era<br />
feito pelo supervisor; o supervisor poderia entregar os vales ao líder para entrega aos demais; a<br />
depoente não tem certeza se o relatório de entrega <strong>do</strong> vale transporte tenha si<strong>do</strong> entregue pela<br />
rudder; os supervisores poderiam ministrar cursos e palestras de integração e o autor não; o autor<br />
atuava num posto específico; o reclamante poderia solicitar ao seu supervisor equipamentos para<br />
melhoria <strong>do</strong> posto, mas não poderia aprovar orçamentos, o que refere em face <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cs. <strong>da</strong>s fls.<br />
244/247. (grifei).<br />
A testemunha José refere que foi emprega<strong>do</strong> <strong>da</strong> Rudder Serviços de 2002 a 2005, haven<strong>do</strong><br />
atua<strong>do</strong> na própria Rudder, sen<strong>do</strong> responsánvel pela Matriz; o depoente controlava vários postos de<br />
serviços, dentre eles o <strong>da</strong> primeira reclama<strong>da</strong>, no qual trabalhava o reclamante; o depoente<br />
ingressou na rudder como auxiliar de monitor, passan<strong>do</strong> a supervisor Junior; o reclamante, ao que<br />
sabe o depoente, seria o responsável pela RBS, e sempre que o depoente ia ao posto precisava<br />
conversar primeiro com o autor; nas visitas <strong>do</strong> depoente ao posto <strong>do</strong> reclamante, tratavam de<br />
assuntos como substituição de funcionários, entrega de vales, trocas, etc;...; Ricar<strong>do</strong> Maica, Luiz<br />
P.Z. eram supervisores de segurança; não recor<strong>da</strong> de Carlos;...; os vigilantes e atendentes <strong>da</strong><br />
Rudder usam uniforme; o reclamante não utilizava uniforme, usan<strong>do</strong> camisa social e gravata; o<br />
reclamante informava ao depoente quan<strong>do</strong> houvesse funcionários que, por exemplo, não fizessem<br />
a barba, bem como em relação a necessi<strong>da</strong>de de trocas; o depoente quan<strong>do</strong> ia ao posto via sempre<br />
o autor envolvi<strong>do</strong> com o pessoal <strong>da</strong> limpeza, transporte de valores, etc, serviços estes não<br />
presta<strong>do</strong>s pela Rudder;...; algumas vezes o depoente compareceu para solicitar a substituição de<br />
funcionários, lhe sen<strong>do</strong> dito pelo autor que isso deveria ser trata<strong>do</strong> com o pessoal <strong>da</strong> RBS; o<br />
reclamante autorizava eventuais advertências propostas pela Rudder; o reclamante fazia<br />
solicitações para os demais funcionários <strong>do</strong> posto, tais como os relaciona<strong>do</strong>s as horas extras, vales,<br />
etc; formalmente, Maica era supervisor <strong>do</strong> posto <strong>da</strong> primeira reclama<strong>da</strong>; na pratica, os problemas<br />
eram resolvi<strong>do</strong>s com o autor, pois a localização de Maica era difícil; não sabe se na hierarquia <strong>da</strong><br />
reclama<strong>da</strong> o reclamante fosse subordina<strong>do</strong> ao Maica; o chefe <strong>do</strong> depoente na Rudder eram Oliveira<br />
e Cel. Clovis, mas eles não tinham ingerências nas ativi<strong>da</strong>des <strong>do</strong> reclamante;...; o depoente tinha<br />
sob sua responsabili<strong>da</strong>de 30 ou 35 postos; (grifei)<br />
Questiona<strong>da</strong> sobre a matéria, a testemunha Vanderlei R.B. depoente foi emprega<strong>do</strong> <strong>da</strong> rudder<br />
Segurança de 1992 até seu afastamento por saúde, em 17/02/2006; o depoente há oito ou nove<br />
anos trabalha na central de segurança <strong>da</strong> RBS, na função de vigilante;...; o depoente era<br />
subordina<strong>do</strong> ao reclamante, que era supervisor; Maica era supervisor <strong>da</strong> parte externa <strong>da</strong><br />
Rudder;...; o depoente trabalhava junto a RBS quan<strong>do</strong> o autor foi para o local; quan<strong>do</strong> o depoente<br />
assumiu as funções <strong>do</strong> reclamante, a sua chefia era <strong>da</strong> Rudder , sen<strong>do</strong> o Sr. Gilberto; o reclamante<br />
não assumiu logo de inicio as funções de supervisor junto a RBS;...; ao depoente, para assumir a<br />
função de supervisor, não lhe foi solicita<strong>do</strong> a realização de curso;...; acredita que após o curso o<br />
reclamante assumiu a supervisão; o reclamante fazia entrega de vales, escalas de serviços,<br />
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