- Page 1 and 2:
1 Processo discursivo e subjetivida
- Page 3 and 4:
3 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PE
- Page 5 and 6:
5 AGRADECIMENTOS A cada um dos cole
- Page 7 and 8:
7 RESUMO Nesta tese estudamos as re
- Page 9 and 10:
9 CAPÍTULO 5: CATEGORIAS DE ANÁLI
- Page 11 and 12:
11 INTRODUÇÃO A escrita de uma te
- Page 13 and 14:
13 práticas (assim acreditávamos)
- Page 15 and 16:
15 vez admitida a existência do in
- Page 17 and 18:
17 questiona a idéia de comunicaç
- Page 19 and 20:
19 Temos como objetivo geral estuda
- Page 21 and 22:
21 do produto (ensinado). A aprendi
- Page 23 and 24:
23 produção de sentidos em difere
- Page 25:
25 PARTE I A AVALIAÇÃO EM SUA HIS
- Page 28 and 29:
28 calcular, computar; 4) fazer id
- Page 30 and 31:
30 sistema nacional de educação n
- Page 32 and 33:
32 sociedade elitista da época. Co
- Page 34 and 35:
34 falhas que aparecem nos problema
- Page 36 and 37:
36 A pedagogia religiosa ilustra be
- Page 38 and 39:
38 experiência, Montaigne levanta
- Page 40 and 41:
40 e horários rigorosos e controla
- Page 42 and 43:
42 as da sanção que normaliza.
- Page 44 and 45:
44 produzida no interior dos discur
- Page 47 and 48:
47 CAPÍTULO 2 O DISCURSO DA AVALIA
- Page 49 and 50:
49 controvérsia entre ele e os com
- Page 51 and 52:
51 Temos, em suma, o que Madaus 32
- Page 53 and 54:
53 relações entre fatos, fenômen
- Page 55 and 56:
55 falamos em interação 34 com pa
- Page 57 and 58:
57 ensino oral de línguas estrange
- Page 59 and 60:
59 escrito de um texto lido pelo ex
- Page 61 and 62:
61 mudanças estilísticas na termi
- Page 63 and 64:
63 entre o que ensinar primeiro, a
- Page 65 and 66:
65 e de entrevistas com 60 usuário
- Page 67 and 68:
67 3.7. Possui uma competência int
- Page 69 and 70:
69 ao conceito de proficiência. En
- Page 71 and 72:
71 comunicação mais orais (o tele
- Page 73 and 74: 73 desenvolvimento da avaliação c
- Page 75: 75 propostas na literatura especial
- Page 79 and 80: 3.1. Discurso 79 CAPÍTULO 3 DA AN
- Page 81 and 82: 81 Ao considerar todos os elementos
- Page 83 and 84: 83 3.2. A noção de subjetividade
- Page 85 and 86: 85 instituição, os alunos, os pro
- Page 87 and 88: 87 (Ducrot, 1987 a partir da polifo
- Page 89 and 90: 89 Orlandi (1998b:9) resume as cons
- Page 91 and 92: 91 existe sozinho (só é significa
- Page 93 and 94: 93 Na acepção de Authier (1998:18
- Page 95 and 96: 95 A alienação verte para o lado
- Page 97 and 98: 97 compreendeu que os efeitos de se
- Page 99: 99 3 º tempo - A histerização: p
- Page 102 and 103: 102 materialidade (a língua como i
- Page 104 and 105: 104 4.2. Saber ou conhecer a língu
- Page 106 and 107: 106 recusando a origem social do qu
- Page 108 and 109: 108 modo de abordar o ensino, numa
- Page 110 and 111: 110 comunicação”, para enquadr
- Page 112 and 113: 112 técnica psicanalítica surgiu,
- Page 115 and 116: 5.1. A Interpretação 115 CAPÍTUL
- Page 117 and 118: 117 concepções de Saussure e Jako
- Page 119 and 120: 119 Nessa etapa procuraremos constr
- Page 121 and 122: 5.3. A noção de contradição 121
- Page 123: 123 examinaremos os sentidos produz
- Page 127 and 128: 127 A Faculdade de Letras é dispos
- Page 129 and 130: 07/10/98 129 Queridos colegas do Se
- Page 131 and 132: 131 Há ainda uma outra contradiç
- Page 133: 133 Como veremos no desenvolvimento
- Page 136 and 137: 136 numéricas (o quantitativo), ap
- Page 138 and 139: 138 (Scaramucci, 2000: 20), se (con
- Page 140 and 141: 140 (2) (...) consigo me expressar
- Page 142 and 143: 142 o sentimento de pertencer à cu
- Page 144 and 145: 144 que apontam para uma posição
- Page 146 and 147: considerada boa e Roberto, médio.
- Page 148 and 149: 148 comunicar-se e...se fazer compr
- Page 150 and 151: 150 do normal, do natural. Isso par
- Page 152 and 153: 152 7.2.2. Uma representação pred
- Page 154 and 155: 154 4) Quais elementos da fala do i
- Page 156 and 157: 156 em relação ao Eu, no contato
- Page 158 and 159: 158 Maria, se representa familiariz
- Page 160 and 161: 160 parece não ser a língua da m
- Page 162 and 163: 162 entendemos, como já dissemos,
- Page 164 and 165: 164 discurso, proposto por Orlandi
- Page 166 and 167: 166 A transferência surge espontan
- Page 168 and 169: 168 evento de avaliação não há
- Page 170 and 171: 170 quatro elementos, ah...strategi
- Page 172 and 173: 172 social que ele estabelece (ou n
- Page 174 and 175:
174 7.4.2. A gestão científica, t
- Page 176 and 177:
176 7.4.2.1. Condensação de senti
- Page 178 and 179:
178 Estes sentidos ressoam na tenta
- Page 180 and 181:
180 (39) (...) bom, eu acho que....
- Page 182 and 183:
182 avaliar, lógico, a gramática,
- Page 184 and 185:
184 (50) (...) e também...que ela.
- Page 186 and 187:
186 empenho (do Lat. pignu, penhor,
- Page 188 and 189:
188 todos são perfeitos, então te
- Page 190 and 191:
190 estabelecem a partir de process
- Page 192 and 193:
192 Essa posição mais à vontade
- Page 194 and 195:
194 Após os eventos de avaliação
- Page 196 and 197:
196 O gesto de interpretação da p
- Page 198 and 199:
198 professor fez dos alunos em ger
- Page 200 and 201:
200 naquela conformação de evento
- Page 202 and 203:
8.1. Introdução 202 CAPÍTULO 8 O
- Page 204 and 205:
204 parece ter sido modificado ao l
- Page 206 and 207:
206 setor. Nestas, a ‘habilidade
- Page 208 and 209:
208 (63a) (...) Como esperado muito
- Page 210 and 211:
210 pesquisadora. Enquanto as duas
- Page 212 and 213:
212 negação. Trata-se de “pôr
- Page 214 and 215:
214 são falantes autorizados da LE
- Page 216 and 217:
216 (inconsciente) de estabelecer e
- Page 218 and 219:
218 (74) No início, houve muita re
- Page 220 and 221:
220 como Grupo 1. E a outra é prop
- Page 222 and 223:
222 Nesta seqüência, ela contrap
- Page 224 and 225:
224 As avaliações qualitativas do
- Page 226 and 227:
226 moral (relativa adequação de
- Page 228 and 229:
228 8.4.1. Condições de produçã
- Page 230 and 231:
230 alunos. Tivemos acesso também
- Page 232 and 233:
232 Good pace Well planned and rehe
- Page 234 and 235:
234 suas posições são tomadas mu
- Page 236 and 237:
236 Portanto, entendemos que vale a
- Page 238 and 239:
238 C: /Who?/ A: ...nephew B: /he i
- Page 240 and 241:
240 o que extrapola a questão de s
- Page 242 and 243:
242 de avaliação dos protagonista
- Page 244 and 245:
244 lingüísticos, principalmente
- Page 246 and 247:
246 Ao mesmo tempo, no que se refer
- Page 248 and 249:
248 modulação que chamamos Perfei
- Page 250 and 251:
250 preciso conviver com a diferen
- Page 253 and 254:
253 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AL
- Page 255 and 256:
255 CELANI, M.A.A. Transdisciplinar
- Page 257 and 258:
257 ______ The study of second lang
- Page 259 and 260:
JOHNSON, K.; JOHNSON, H. (Ed.) Ency
- Page 261 and 262:
261 NASCIMENTO, M. C. F. Z. Os disc
- Page 263 and 264:
263 PÊCHEUX, M.; FUCHS,C. A propó
- Page 265 and 266:
______ Formações discursivas e pr
- Page 267:
267 SUMMARY In this thesis I study
- Page 270:
270 12) Você acha que a avaliaçã