5,8 4,3 4,1 3,3 5,6 8,8 6,9 5,8 6,1 4,3 4,1 5,6 6,9 8,8 6,1 4,1 3,3 Epi<strong>de</strong>miologia do Uso <strong>de</strong> Substâncias Psicotrópicas 5,8 no Brasil: 4,3 Dados Recentes 2,3 3,3 5,6 6,9 8,8 2,3 2,9 6,1 8,8 5,8 4,3 4,1 3,3 5,6 2,9 6,9 5,8 6,1 4,1 5,6 2,3 2 A Figura 3 mostra o <strong>uso</strong> na vida, distribuído 8,8 4,3 por gênero, 3,3 nos 2,3 2,9 anos <strong>de</strong> 5,8 6,1 2 1,9 2001 e 2005, para 15 <strong>drogas</strong>. 4,1 6,9 6,9 6,1 4,3 3,3 5,6 2,3 2,9 1,9 8,8 8,8 5,8 4,3 4,1 5,6 2,9 2 1,5 6,9 6,9 6,1 3,3 Houve um aumento <strong>de</strong> prevalência 4,3<strong>de</strong> 4,12001 8,8 6,9 5,6 para 2005 2,3 em 2 09 1,9<strong>drogas</strong> 1,5 3,2 8,8 5,8 5,8 4,1 3,3 2,3 2,9 2 1,9 3,2 (maconha, solventes, 8,8 cocaína, estimulantes, 6,1 6,1 4,3 3,3 5,6 benzodiazepínicos, 2,9 1,9 1,5 alu1,4 5,8 5,8 4,1 2,3 cinógenos, crack, anabolizantes e barbitúricos); 6,9 3,3 5,6 diminuição 2 1,5para 3,2 1,4 qua1,3 6,1 5,8 2,9 6,1 6,9 6,9 8,8 4,3 4,3 5,6 2,3 2 1,9 1,5 3,2 1,3 tro (orexígenos, opiáceos, 6,1 xaropes com cocaína e anticolinérgicos) 4,1 4,1 3,3 8,8 6,9 2,3 2,9 1,9 3,2 1,4 e o 1,1 mesmo 6,9 consumo 8,8 4,3 para 4,3 duas (heroína 5,6 e 8,8 5,8 2,3 2,9 merla). 2 1,5 1,4 1,3 1,1 0,5 4,1 4,3 1,9 8,8 4,1 5,8 5,8 6,1 3,3 3,3 2,9 2 1,5 3,2 1,4 Figura 3 - Comparação entre os levantamentos <strong>de</strong> 2001 e 2005, segundo o <strong>uso</strong> na 1,3 vida <strong>de</strong> <strong>drogas</strong>, 0,5 4,1 6,9 5,6 5,6 2,3 6,9 6,1 5,8 2 1,9 3,2 1,3 exceto álcool e tabaco, dos entrevistados das 108 cida<strong>de</strong>s com mais <strong>de</strong> 200 mil habitantes 1,1 do 0,6 8,8 6,9 6,9 8,8 5,8 6,1 3,3 3,3 2,9 1,5 1,4 1,1 0,5 6,1 4,3 2 1,9 0,6 1,1 5,6 3,3 3,2 6,9 6,1 5,6 6,9 8,8 6,9 8,8 8,8 4,3 4,3 4,1 2,3 2,3 1,9 1,5 1,4 1,3 1,1 0,5 1,1 5,6 5,8 2,9 2,9 2 5,8 8,8 8,8 4,1 4,3 1,5 3,2 1,3 0,5 0,6 0,5 6,9 6,1 5,8 5,8 6,1 4,3 4,1 2,3 2,3 1,9 1,4 1,1 0,6 1,1 4,1 3,3 1,5 3,2 0,5 0,7 2,9 2,3 1,3 5,8 4,1 2,9 8,8 5,8 6,1 5,8 6,1 6,1 3,3 3,3 5,6 2 2 3,2 1,4 1,1 0,5 0,6 1,1 0,7 2,9 4,3 1,9 1,9 1,5 4,3 6,1 6,1 5,6 3,3 1,4 1,3 0,5 1,1 0,5 0,4 5,8 4,1 4,3 4,3 4,1 3,3 5,6 2 2 3,2 1,1 0,6 5,6 2,3 1,4 1,3 ano 2001 0,5 0,7 (em 0,4 %) 0,7 1,9 2 0,5 4,3 5,6 1,9 6,1 4,3 4,1 4,3 4,1 4,1 2,3 2,3 2,9 1,5 1,5 1,3 1,1 0,6 1,1 0,5 0,7 0,7 1,9 3,3 3,2 3,2 1,4 3,3 4,1 4,1 2,9 2,3 1,1 0,5 1,1 ano 0,72005 0,4 (em %) 0,3 4,3 5,6 3,3 3,3 5,6 2,3 2,9 1,5 1,5 1,3 0,6 0,5 0,4 0,7 2,9 2 1,1 0,5 0,3 0,9 3,2 1,5 1,1 3,3 2,9 3,2 4,1 3,3 5,6 3,3 5,6 5,6 2 2 1,9 1,4 1,4 0,5 0,6 0,5 0,7 0,4 0,7 0,9 3,2 2,3 1,3 1,3 1,1 2,3 5,6 5,6 1,9 2 0,6 1,1 0,7 0,7 0,3 0,2 3,3 2,9 2,3 2,3 2,9 2 1,9 1,4 1,4 0,5 0,5 0,4 0,3 0,9 1,9 1,5 0,6 1,1 0,2 0,2 1,3 1,4 0,7 2,3 1,9 1,3 5,6 2,3 2,9 2,3 2,9 2,9 1,5 1,5 3,2 1,1 1,1 1,1 0,5 0,4 0,7 0,3 0,9 0,2 1,3 2 0,5 0,5 0,6 2 2,9 2,9 3,2 1,5 0,5 0,7 0,7 0,9 0,2 0,1 2,3 1,9 2 2 1,9 1,5 3,2 1,1 1,1 1,1 0,4 0,3 0,2 0,2 3,2 1,4 0,5 0,7 0,1 0,09 0,5 1,1 0,7 2 3,2 0,5 2,9 2 1,9 2 1,9 1,9 1,4 1,4 1,3 0,6 0,6 0,7 0,4 0,3 0,9 0,2 0,2 0,09 0,5 1,5 1,1 1,1 0,5 1,5 1,9 1,9 1,3 1,4 0,4 0,7 0,9 0,2 0,1 2 3,2 1,5 1,5 3,2 1,4 1,3 0,6 0,6 0,7 0,3 0,2 0,1 0,09 1,3 1,1 0,4 0,7 1,1 0,6 0,9 1,5 1,3 1,1 1,9 1,5 3,2 1,5 3,2 3,2 1,1 1,1 0,5 0,5 0,5 0,7 0,3 0,2 0,2 0,1 0,09 1,1 1,4 0,7 0,7 0,4 1,4 3,2 3,2 0,5 1,1 0,3 0,9 0,2 0,09 1,5 1,3 1,4 1,4 1,3 1,1 0,5 0,5 0,5 0,7 0,2 0,1 0,5 0,6 0,3 0,9 0,7 0,5 0,2 1,4 0,5 0,7 3,2 1,4 1,3 1,4 1,3 1,3 0,6 0,6 1,1 0,4 0,4 0,9 0,2 0,1 0,09 0,7 1,1 0,7 0,7 0,3 1,1 1,3 1,3 1,1 0,6 0,2 0,2 0,09 1,4 0,5 1,1 1,1 0,5 0,6 1,1 0,4 0,4 0,9 0,1 1,1 0,5 0,2 0,2 0,7 0,4 0,09 1,1 1,1 0,7 1,3 1,1 0,5 1,1 0,5 0,5 0,5 0,5 0,7 0,3 0,3 0,2 0,1 0,7 0,6 Brasil (Fonte: SENAD e CEBRID – UNIFESP). 0,9 0,9 0,2 0,6 0,5 0,5 0,7 0,5 0,1 0,09 1,1 1,1 0,6 0,6 1,1 0,5 0,7 0,3 0,3 0,2 0,7 0,4 0,1 0,09 0,9 0,3 0,6 0,7 0,9 0,5 0,6 1,1 0,6 1,1 1,1 0,4 0,4 0,7 0,2 0,2 0,09 0,9 0,5 0,2 0,2 0,1 0,5 1,1 1,1 0,7 Outro 0,4 importante 0,6 0,7 0,5 0,5 0,7 0,4 0,7 0,2 levantamento 0,2 0,09 publicado em 2007 pela SENAD em 0,7 0,3 0,2 0,2 0,5 parceria 0,7 com a UNIAD 0,2 – 1,1 0,5 0,7 0,5 0,7 0,7 0,3 0,3 0,9 0,1 UNIFESP, 0,1 investigou os Padrões <strong>de</strong> Con- 0,2 0,4 sumo <strong>de</strong> 0,09 0,09 0,4 0,7 0,7 0,9 0,3 Álcool na População Brasileira. O estudo foi realizado em 0,5 0,7 0,4 0,4 0,7 0,3 0,9 0,1 0,1 143 municípios 0,9 0,2 0,09 do 0,1 País 0,4 0,9 0,09 e <strong>de</strong>tectou que 52% dos brasileiros acima <strong>de</strong> 0,7 0,4 0,7 0,4 0,7 0,7 0,2 0,2 0,2 0,09 0,3 18 anos 0,3 0,7 0,7 0,2 0,2fazem <strong>uso</strong> <strong>de</strong> bebida alcoólica pelo menos uma vez <strong>ao</strong> ano. 0,4 0,9 0,3 0,3 0,9 0,2 0,2 Do conjunto 0,2 0,1dos homens adultos, 11% bebem todos os dias e 28 % <strong>de</strong> 0,3 0,2 0,7 0,3 0,9 0,3 0,9 0,9 0,1 0,1 0,09 0,2 1 a 4 vezes por semana. Nesse Levantamento - que utilizou uma me- 0,2 0,9 0,9 0,09 0,1 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 0,09 todologia 0,09<strong>de</strong> pesquisa diferente dos anteriores - constatou que 9% da 0,2 0,09 0,9 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,09 0,1 0,1 0,09 0,1 0,2 0,1 0,090,1 0,09 82 0,09 0,09 0,09 0,1 0,09 maconha solventes orexígenos benzodiazepínicos cocaína xaropes (co<strong>de</strong>ína) estimulantes opiáceos anticolinérgicos alucinógenos barbitúricos crack esterói<strong>de</strong>s anabolizantes merla heroína
população brasileira apresentam <strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> álcool, o que representou uma diminuição nos percentuais apresentados anteriormente. O último estudo realizado pela SENAD, em parceria com a UFRGS, na população geral foi o “Uso <strong>de</strong> Bebidas Alcoólicas e Outras Drogas nas Rodovias Brasileiras e Outros Estudos”. Essa Pesquisa, realizada nas rodovias fe<strong>de</strong>rais das 27 capitais brasileiras, abrangendo motoristas <strong>de</strong> carros, motos, ônibus e caminhões - particulares e profissionais, foi lançada em 2010 e apontou, <strong>de</strong>ntre outras coisas, que 25% dos motoristas entrevistados referiram ter consumido cinco ou mais doses <strong>de</strong> bebidas alcoólicas (beber pesado episódico ou binge drinking) entre duas e oito vezes no último mês. Também <strong>de</strong>monstrou que os motoristas que apresentaram resultados positivos <strong>ao</strong>s testes para álcool ou outras <strong>drogas</strong> tinham índices <strong>de</strong> transtornos psiquiátricos (<strong>de</strong>pressão, hipomania/mania, transtorno <strong>de</strong> estresse pos-traumático, transtorno <strong>de</strong> personalida<strong>de</strong> anti-social, <strong>de</strong>pendência/ab<strong>uso</strong> <strong>de</strong> álcool ou outras substâncias) mais elevados que os motoristas que apresentavam resultados negativos nos referidos testes (sóbrios). Populações Específicas Em 2004, dando sequência à pesquisa entre a população <strong>de</strong> estudantes <strong>de</strong> ensino fundamental e médio, foi realizado também pela SENAD em parceria com o CEBRID – UNIFESP, o V Levantamento Nacional sobre o Uso <strong>de</strong> Drogas Psicotrópicas entre Estudantes do Ensino Fundamental e Médio da Re<strong>de</strong> Pública das 27 Capitais Brasileiras. Esse estudo indicou que a ida<strong>de</strong> do primeiro <strong>uso</strong> <strong>de</strong> álcool se <strong>de</strong>u por volta dos 12 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> e predominantemente no ambiente familiar. No entanto, as intoxicações alcoólicas ou mesmo o <strong>uso</strong> regular <strong>de</strong> álcool, raramente ocorriam antes da adolescência. Também, <strong>de</strong>monstrou que 65,2% dos jovens já haviam feito <strong>uso</strong> <strong>de</strong> álcool alguma vez na vida, 63,3% haviam feito algum <strong>uso</strong> no último ano e 44,3% haviam consumido alguma vez nos últimos 30 dias que antece<strong>de</strong>ram a pesquisa. Outros dados preocupantes referiram-se à freqüência do <strong>uso</strong> <strong>de</strong>sta substância: 11,7% faziam <strong>uso</strong> freqüente (seis ou mais vezes no mês) e 6,7% faziam <strong>uso</strong> pesado (vinte ou mais vezes no mês). Embora não sejam <strong>drogas</strong> psicotrópicas o <strong>uso</strong> na vida <strong>de</strong> energéticos por estudantes foi expressivo em todas as capitais, 12,0% no total. Estas substâncias me- 83 UNIDADE 4
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Unidade 19 Trabalho infantil: fator
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A realidade do trabalho infantil é
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públicos nas áreas de saúde, edu
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3. matrícula e freqüência obriga
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A quem denunciar? As denúncias de
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Resumo Você está encerrando a Uni
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Referências ARAQUE, Eliane. O dire
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Violência e exploração sexual co
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O Disque-Denúncia Nacional é coor
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Programa de Ações Integradas Refe
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Unidade 21 Mediação de Conflitos
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negociação ganha-ganha: para ganh
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3. Quase pessoas, a quem a lei gara
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chegam às denominadas violências
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Disputa www.uol.com.br busca de ima
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a evitar a escalada dos conflitos a
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MEDIAÇÃO TÉCNICO - COMUNITÁRIA:
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10. proporciona meios à sua autorr
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• remodelar as falas que tenham g
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Referências ELIçABE-URRIOL, D.B.
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Subvenção social O princípio da
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Subvenção social 410 • Parecer
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@ Para obter informações mais det
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VIVAVOZ LIGUE PRA GENTE. A GENTE LI
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Informações Gerais
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• Eu, Christiane F., 13 anos, Dro