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Editorial - Andes-SN

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US41:<strong>Andes</strong> 36 12/07/11 17:19 Página 53<br />

Se minário, possui a estrutura curricular re pre -<br />

sen tada nas fi guras 1 e 2 acima.<br />

Esta estrutura curricular pro pos ta para a UnB<br />

inspira-se no pla no orientador ela -<br />

borado por Aní sio Teixeira, quan -<br />

do da sua fun dação. Aponta-se que<br />

o antigo plano orientador não che -<br />

gou a ser com pletamente im plan ta -<br />

do e que os principais pro ble mas vi -<br />

ven ciados, nos primeiros anos da<br />

exis tên cia da UnB, quan do exis tia es -<br />

sa estrutura, eram o acú mu lo de es -<br />

tudan tes em fases pro fissio nais, em<br />

al guns cur sos, e a compe tição e con -<br />

cor rên cia exa ge ra da dos es tu dantes<br />

nas fases iniciais (for mação geral).<br />

Como esse desenho cur ri cular,<br />

proposto tam bém no pro jeto Uni -<br />

versidade No va, asse me lha-se à<br />

fra cas sa da implantação, pela Re -<br />

for ma Uni ver si tária de 1968, dos<br />

Produção do conhecimento versus produtivismo e a precarização do trabalho docente<br />

Figura 1<br />

DIAGRAMA GERAL DA ESTRUTURA CURRICULAR PARA A IMPLANTA O DA UNIVERSIDADE NOVA NA UNB<br />

Figura 2<br />

CAMINHOS DE IN G RESSO E FLUXOS CURRICULARES NA PROPOSTA PARA A UNB<br />

Fonte: MULHOLLAND, 2007.<br />

Fonte: MULHOLLAND, 2007.<br />

Graduação Profissional<br />

As universidades americanas<br />

possuem uma infra-estrutura<br />

muito superior, em sua<br />

grande maioria, das existentes<br />

aqui, o que permite o<br />

funcionamento de cur rí culos<br />

com variados caminhos possíveis<br />

aos estu dantes. Nesse sentido,<br />

alguns dos caminhos<br />

cur ri culares daquelas<br />

universidades podem se<br />

asse me lhar às propostas<br />

acima, mas isto ocorre em<br />

condições bastante distintas<br />

das existentes aqui.<br />

Ciclos Básicos, con vém atentar que as mesmas<br />

ca racterísticas, apon tadas como problemáticas na<br />

UnB, estavam entre os motivos de seu insu ces so.<br />

Já em no vem bro de 1973, no En -<br />

contro de Reitores das Uni ver -<br />

sidades Públicas e Di retores dos<br />

Es tabele ci men tos Iso la dos de En -<br />

sino Su pe rior, real iza do em Bra sí -<br />

lia, a Uni ver si dade Fe de ral da Ba -<br />

hia apre sentou tra ba lho so bre a<br />

im plantação da re for ma uni ver -<br />

sitária, no âm bito das diver sas uni -<br />

ver sidades bra si lei ras, por meio de<br />

convê nio firma do com o De par ta -<br />

mento de As suntos Uni ver si tários<br />

do MEC. As con clu sões apre sen -<br />

tadas por esse tra ba lho, com rela -<br />

ção às Uni versi da des Fe de rais,<br />

apontam que os princi pais pro -<br />

ble mas regis trados fo ram: ex ce -<br />

den tes in ter nos, congestionamen -<br />

Universidade e sociedade DF, ano XVII, nº 41, janeiro de 2008 - 53

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