Impacto EconÃƒÂ´mico da Reserva Legal Florestal Sobre ... - LERF - USP

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IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IE – Instrumentos Econômicos IEA – Instituto de Economia Agrícola IGC – Instituto Geográfico e Cartográfico IGP-DI – Índice Geral de Preços: Disponibilidade Interna IIA – Índice de Impacto Ambiental IN – Instrução Normativa INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais IP – Índice de Paridade IPP – Índice de Preços Pagos IPR – Índice de Preços Recebidos IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas LCB – Laboratório de Climatologia e Biogeografia LERF – Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal LUPA – Levantamento Censitário de Unidades de Produção Agropecuária do Estado de São Paulo MMA – Ministério do Meio Ambiente MP – Medida Provisória MPR – Modelo de Programação Recursiva NFCP – Natural Forest Conservation Program NSW – New South Wales OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico PAM – Produção Agrícola Municipal PIB – Produto Interno Bruto PL – Programação Linear PPM – Produção Pecuária Municipal PRONAF – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PSE – Pagamento por Serviços Ecossistêmicos RL – Reserva Legal SAA – Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo SAF – Sistema Agroflorestal SAS – Statistical Analysis Software SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEMA – Secretaria Estadual de Meio Ambiente xxx
SEPP SERI SIDRA SLAPR SLOSS UPA USP VA VAE VAUE VBP VPLA VPL – State Environmental Planning Policy – Society for Ecological Restoration International – Sistema IBGE de Recuperação Automática – Sistema de Licenciamento Ambiental em Propriedades Rurais – Single Large or Several Small – Unidade de Produção Agropecuária – Universidade de São Paulo – Valor Adicionado – Valor Anual Equivalente – Valor Anual Uniforme Equivalente – Valor Bruto da Produção – Valor Presente Líquido Anualizado – Valor Presente Líquido xxxi
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nos mercados são responsáveis pel
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mas uma busca por uma complementari
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Dois exemplos internacionais de pol
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egulação da década de 1970 não
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Em relação ao impacto sobre a ren
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Também há relatos de trabalhos qu
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FIGURA 2 - MUNICÍPIOS QUE FAZEM PA
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Observa-se que a Microbacia se apre
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O mapa com os limites das APPs foi
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Para o universo de 313 UPAs (aquela
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variabilidade ainda não explicada,
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soma total dos quadrados (variabili
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26. Uso de tecnologias na produçã
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produção. Sugere ainda que as uni
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Grupo 9: Associa-se ao maior valor
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TABELA 8 - AGRUPAMENTOS E VALORES M
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Apresenta área total média de 27,
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TABELA 10 - DISTRIBUIÇÃO DAS CLAS
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unidades do Tipo 3, chega-se a uma
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13,74% da área das unidades aprese
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64% das unidades declararam arrenda
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FIGURA 6 - LOCALIZAÇÃO ESPACIAL D
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apresentados no Gráfico 1 permitem
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CAPÍTULO 3: MODELAGEM RECURSIVA DO
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) Possibilidades de ajustes no temp
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Oliveira, Curi & Curi (2001) analis
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Sujeito a: n ∑ j= 1 a ij x j ( t)
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Ou, expresso de outra forma: * x j
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equipe do LERF e adaptados à infra
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as pesquisas individuais. Isto porq
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encargos sociais), serviços, arren
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do funcionário permanente e o do t
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Como artifício da modelagem - que
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sobre o mercado de madeira amazôni
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diferentes tipos e fontes de financ
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TC12 a TC1112 = Juros pagos por tra
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CAIXA 1 a 12 = Fluxo de caixa da un
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REDUCAOVACAS = Corresponde ao núme
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Microbacia do Rio Oriçanga corresp
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A contratação dos dois trabalhado
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Observou-se importante variabilidad
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Para cumprir com as exigências leg
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TABELA 19 - MARGENS BRUTAS DA UNIDA
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Para o Tipo 4, essa comparação po
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BRASIL. Decreto no 6.514, de 22 de
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FUENTES LLANILLO, R. et al. Regiona
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LAURENTI, A.C. Terceirização na p
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OLIVEIRA, M. B. A.; CURI, R. C.; CU
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RODRIGUES, R. R. et al. Diretrizes
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