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iii congresso brasileiro de iniciação científica anais 2011 - Unisanta

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Coeficiente <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> calor em tanques com<br />

impulsores mecânicos e chicanas tubulares: mo<strong>de</strong>lação e<br />

comparação<br />

Vitor da Silva Rosa, Aline Pacheco Bleck Louzano, Eliane da Silva Gois, Luiz<br />

Fernando Ferreira Fernan<strong>de</strong>s, Pedro Henrique Silva <strong>de</strong> Moraes, Vinícius<br />

Pousa Negrão, Aldo Ramos Santos, Carlos Alberto Amaral Moino, Deovaldo<br />

<strong>de</strong> Moraes Junior, Karina Timão <strong>de</strong> Campos Roseno<br />

Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Engenharias e Arquitetura, Universida<strong>de</strong> Santa Cecília<br />

Introdução: Os tanques com impulsores mecânicos são muito utilizados nas indústrias<br />

químicas e petroquímicas como reatores químicos e preparação <strong>de</strong> sólidos em suspensão,<br />

entre outros. Muitos <strong>de</strong>stes processos exigem uma operação <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> calor, sendo<br />

que muitos tanques são acoplados a camisas, serpentinas ou chicanas tubulares, on<strong>de</strong> são<br />

efetuados resfriamentos ou aquecimentos. As chicanas tubulares também ajudam a quebrar<br />

o vórtice, porém a literatura é carente <strong>de</strong> informações sobre o projeto <strong>de</strong>stas. Objetivos: O<br />

presente estudo tem por objetivo <strong>de</strong>terminar, experimentalmente, e mo<strong>de</strong>lar duas equações<br />

para o cálculo do coeficiente externo <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> calor para a água, em tanques com<br />

impulsores mecânicos e troca <strong>de</strong> calor por chicanas tubulares. Metodologia: A unida<strong>de</strong><br />

experimental consiste em um tanque <strong>de</strong> acrílico <strong>de</strong> 49 litros, um motor 1/7 HP para<br />

impulsionar os impelidores (radial e axial), um banho termostatizado com controle PID, duas<br />

bombas centrífugas, dois rotâmetros em linha, dois refervedores com resistência elétrica,<br />

com potência <strong>de</strong> 5000W e chicanas tubulares <strong>de</strong> cobre. Para o fluído aquecedor foi utilizada<br />

água com vazão fixa em 1,4 LPM e temperatura <strong>de</strong> entrada em 60°C e para o fluído frio foi<br />

usada água com vazão fixa em 1 LPM e temperaturas variando entre 25°C a 45°C, as<br />

rotações utilizadas também serão variadas entre 30 RPM a 330 RPM. Foram usados dois<br />

impulsores mecânicos, axial e radial, repetindo para cada um toda a seqüência supracitada.<br />

No total, realizaram-se 22 ensaios com duração total <strong>de</strong> 40 minutos, sendo efetuada a<br />

leitura das temperaturas <strong>de</strong> saída do fluído frio e fluído quente, a cada 2 minutos, totalizando<br />

20 pares <strong>de</strong> temperaturas por ensaio. Resultados: Através das equações <strong>de</strong> transferência<br />

<strong>de</strong> calor, foi possível relacionar cada variável obtida através <strong>de</strong> métodos algébricos e<br />

gráficos, possibilitando o mo<strong>de</strong>lamento <strong>de</strong> duas equações para o cálculo do coeficiente<br />

externo <strong>de</strong> transmissão <strong>de</strong> calor para cada impulsor utilizado.<br />

III Congresso Brasileiro <strong>de</strong> Iniciação Científica, 18 a 19 nov <strong>2011</strong> Página 163

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