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iii congresso brasileiro de iniciação científica anais 2011 - Unisanta

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Análise do estresse ocupacional em mulheres operadoras<br />

<strong>de</strong> caixa <strong>de</strong> estabelecimentos comerciais, não praticantes<br />

<strong>de</strong> ginástica laboral<br />

Fernando Felipe Bezerra da Silva, Álamo Kalil Horta, Ramon Pereira<br />

Ferreira, Vera <strong>de</strong> Fátima Gomes <strong>de</strong> Assis<br />

Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação Física e Esportes, Universida<strong>de</strong> Santa Cecília<br />

Introdução: Segundo Tamayo (2001) o estresse ocupacional é o resultado da interação das<br />

características do empregado com o ambiente <strong>de</strong> trabalho, sendo que as exigências do<br />

trabalho exce<strong>de</strong>m as habilida<strong>de</strong>s do empregado para enfrentá-las. Verificando o trabalho dos<br />

operadores <strong>de</strong> caixa, po<strong>de</strong>-se observar que é um trabalho repetitivo e por muitas horas o<br />

indivíduo permanece sentado, o que po<strong>de</strong> <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>ar estresse e doenças ocupacionais.<br />

Objetivos: Analisar o nível <strong>de</strong> estresse ocupacional em mulheres, cujo trabalho é operadora<br />

<strong>de</strong> caixas <strong>de</strong> estabelecimentos comerciais, não praticantes <strong>de</strong> ginástica laboral.<br />

Metodologia: Foram analisadas 13 mulheres, que trabalham como operadoras <strong>de</strong> caixa,<br />

com média <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 31,5 anos com carga horária média semanal <strong>de</strong> 36 horas. Para tanto,<br />

foi utilizado o questionário <strong>de</strong> stress da Lipp (2007). Desenvolvimento: O questionário foi<br />

aplicado pelo mesmo avaliador no ambiente <strong>de</strong> trabalho, no horário <strong>de</strong> transição dos turnos.<br />

Resultados preliminares: Das 13 mulheres avaliadas, obtivemos uma média <strong>de</strong> 31% com<br />

nível <strong>de</strong> estresse 1 (Baixo); 54% com nível <strong>de</strong> estresse 2 (Mo<strong>de</strong>radamente alto); 15% com<br />

nível <strong>de</strong> estresse 3 (Alto) e em nenhuma <strong>de</strong>las foi constatado nível <strong>de</strong> estresse 4 muito alto.<br />

Fontes consultadas<br />

TAMAYO, Alvaro. Priorida<strong>de</strong>s Axiológicas, Ativida<strong>de</strong> Física e Estresse<br />

Ocupacional. Revista <strong>de</strong> Administração Contemporânea, v. 5, n. 3, 2001.<br />

L. MARILDA, Pressão alta e estress: O que fazer agora? 1ºedição; 2007.<br />

III Congresso Brasileiro <strong>de</strong> Iniciação Científica, 18 a 19 nov <strong>2011</strong> Página 82

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