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iii congresso brasileiro de iniciação científica anais 2011 - Unisanta

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A relação da empenhadura do tênis <strong>de</strong> mesa com lesões<br />

<strong>de</strong> punho em mesatenistas <strong>de</strong> alto rendimento<br />

Yuri Barros Ramos, Fabio Caracciolo Rodrigues, Rafael Laurentino,<br />

Marco Antonio Ferreira Alves<br />

Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação Física e Esportes, Universida<strong>de</strong> Santa Cecília<br />

Introdução: A prática <strong>de</strong> exercício físico traz benefícios extensivos à saú<strong>de</strong> do indivíduo. O<br />

tênis <strong>de</strong> mesa por ser um esporte inicialmente dito como uma ativida<strong>de</strong> física <strong>de</strong> baixo<br />

impacto e compatível com todas as faixas etárias (maior ativida<strong>de</strong> entre 16 e 30 anos),<br />

<strong>de</strong>cidimos fazer um estudo sobre. Objetivos: Nosso estudo tem como o objetivo geral,<br />

relacionar as lesões <strong>de</strong> punho com o tipo <strong>de</strong> empunhadura usada pelos jogadores do estado<br />

<strong>de</strong> São Paulo, pelo fato da região obter a maioria dos jogadores <strong>de</strong> maior nível técnico do<br />

Brasil. O conhecimento das possíveis lesões pertinentes aos atletas que praticam um esporte<br />

po<strong>de</strong> ser útil na medida em que contribui na sua prevenção, com base na prescrição do<br />

treinamento (Moraes; Bassedone, 2007). Metodologia: O presente estudo será feito através<br />

<strong>de</strong> um inquérito <strong>de</strong> morbida<strong>de</strong> referida (IMR), em que utilizaremos um questionário que foi<br />

adaptado para o Tênis <strong>de</strong> Mesa on<strong>de</strong> o próprio acometido relata sua lesão, retroagindo a<br />

<strong>de</strong>terminado período <strong>de</strong> tempo, sendo muito utilizado para registro <strong>de</strong> agravos, não<br />

<strong>de</strong>mandando avaliação clínica ou exame complementar. (Pastre et al.,2004). Conclusões: É<br />

pouca a proporção <strong>de</strong> atletas que tem lesão <strong>de</strong> punho, porém, apenas um jogador caneta<br />

teve uma lesão, os <strong>de</strong>mais atletas, todos eles usavam a empunhadura “clássica”, assim<br />

po<strong>de</strong>mos ver que a proporção <strong>de</strong> atletas classistas com lesão <strong>de</strong> punho é maior que os<br />

atletas caneteiros, baseado nisso po<strong>de</strong>mos ver que a empunhadura “clássica” é mais<br />

favorável a esse tipo <strong>de</strong> lesão. Devemos apenas <strong>de</strong>ixar como observação que o estudo foi<br />

feito com 41 atletas, talvez a proporção fosse maior feita com mais atletas. Essas lesões<br />

apenas existirão em atletas com gran<strong>de</strong> tempo esportivo <strong>de</strong> prática e gran<strong>de</strong>s números <strong>de</strong><br />

horas <strong>de</strong> treinos sem<strong>anais</strong> e diários.<br />

III Congresso Brasileiro <strong>de</strong> Iniciação Científica, 18 a 19 nov <strong>2011</strong> Página 176

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