iii congresso brasileiro de iniciação científica anais 2011 - Unisanta
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Comparação da dor, tosse, imobilismo, ausculta pulmonar<br />
e cirtometria tóracoabdominal no pré e pós-operatório <strong>de</strong><br />
pacientes submetidos à laparotomia e laparoscopia<br />
Juliana Oliveira Barros, Amanda Regina <strong>de</strong> Souza Goudinho, Aristi<strong>de</strong>s Rodrigues<br />
Junior, Erika Rodrigues Cabral da Silva, Leticia Men<strong>de</strong>s Ribeiro, Maria Claudia<br />
Nehme Passos, Sarita Barbosa Sanches, José Luiz Marinho Portolez<br />
Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Fisioterapia, Universida<strong>de</strong> Santa Cecília<br />
Objetivo: Comparar a dor, tosse, imobilismo, ausculta pulmonar e cirtometria<br />
tóracoabdominal no pré e pós-operatório <strong>de</strong> laparotomia e laparoscopia; e verificar as<br />
complicações pulmonares pós-operatórias até o 7º P.O. Metodologia: Foram estudados 30<br />
pacientes submetidos à laparoscopia e laparotomia internados na Santa Casa <strong>de</strong> Santos. A<br />
dor foi mensurada pela Escala Analógica Visual, a tosse foi solicitada pelo avaliador, que<br />
também realizou a ausculta pulmonar, a cirtometria e verificou a presença <strong>de</strong> imobilida<strong>de</strong>. A<br />
ocorrência <strong>de</strong> complicações pulmonares foi observada no prontuário do paciente ou por<br />
contato telefônico. Resultados: A cirtometria tóracoabdominal foi maior no pós-operatório<br />
em todos os níveis nos pacientes submetidos à laparoscopia; e no nível xifoi<strong>de</strong>ano dos<br />
pacientes submetidos à laparotomia. Já a dor foi maior no pós-operatório dos dois<br />
procedimentos, e superior no pós-operatório <strong>de</strong> laparotomia quando comparado com a<br />
laparoscopia. A imobilida<strong>de</strong> e a piora no padrão da tosse foi significativamente maior no pós-<br />
operatório dos dois grupos, mas a comparação inter grupos não mostrou diferença<br />
significativa. A comparação da ausculta pulmonar <strong>de</strong>monstrou diferença significante entre o<br />
pós-operatório dos dois grupos, sendo que houve maior diminuição do som pulmonar nos<br />
pacientes submetidos à laparoscopia. Não houve diferença significante com relação à<br />
presença <strong>de</strong> ruídos, e em nenhum dos pacientes foram observadas quaisquer complicações<br />
pulmonares pós-operatórias. Ambos os procedimentos geram um acréscimo na dor, tosse e<br />
imobilida<strong>de</strong> dos pacientes, mas estas alterações foram mais relevantes no pós-operatório<br />
dos pacientes submetidos à laparotomia. Já a ausculta pulmonar e cirtometria<br />
tóracoabdominal foram mais alteradas no pós-operatório <strong>de</strong> pacientes que realizaram a<br />
técnica laparoscópica. Não foram observadas complicações pulmonares até o 7º P.O.<br />
III Congresso Brasileiro <strong>de</strong> Iniciação Científica, 18 a 19 nov <strong>2011</strong> Página 203