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iii congresso brasileiro de iniciação científica anais 2011 - Unisanta

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Influência do índice <strong>de</strong> massa corpórea sobre o teste <strong>de</strong><br />

flexibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tronco<br />

Bruno Matsumoto Ruiz, Alexandre Galvão da Silva<br />

Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação Física e Esportes, Universida<strong>de</strong> Santa Cecília<br />

Introdução: Níveis a<strong>de</strong>quados <strong>de</strong> flexibilida<strong>de</strong> têm sido associados à prevenção nos<br />

problemas posturais¹, menor incidência <strong>de</strong> lesões. Fatores endógenos tais como o sexo, a<br />

ida<strong>de</strong>, o somatótipo e a individualida<strong>de</strong> biológica, influenciam a flexibilida<strong>de</strong>². Estudos das<br />

diferenças <strong>de</strong> flexibilida<strong>de</strong> entre os indivíduos têm levado em consi<strong>de</strong>ração fatores como<br />

medidas antropométricas, composição corporal, genéticos, culturais, patológicos e às<br />

relacionadas a mudanças do comportamento². Objetivos: Analisar o nível <strong>de</strong> flexibilida<strong>de</strong><br />

em adultos com diferentes índices <strong>de</strong> massa corpórea. Metodologia: 144 indivíduos<br />

representando o grupo 1 (IMC = 20±0.4 anos), 143 representando o grupo 2 (IMC = 25±0.3<br />

anos) e 143 para representar o grupo 3 (IMC = 31±0.4 anos). O índice <strong>de</strong> massa corpórea<br />

(IMC) a cintura abdominal (CA), da composição corporal por Bioimpedância (B) e a<br />

flexibilida<strong>de</strong> pelo teste <strong>de</strong> sentar e alcançar (Banco <strong>de</strong> wells) foram avaliadas na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Santos. Desenvolvimento: As análises foram realizadas pelo Lab. <strong>de</strong> Fisiologia do Exercício<br />

em eventos e feiras esportivas na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Santos. Resultados preliminares: Os grupos<br />

foram pareados perante a ida<strong>de</strong>. Os dados da CA, Bioimpedância, Banco <strong>de</strong> Wells foram<br />

semelhantes entre os grupos 1 e 2 (CA= 92,2±0.2 cm, B=26±0.3 kg) e (CA= 95,2±0.2 cm,<br />

B=30±0.3 kg) respectivamente. Os valores da CA, B foram significativamente maiores no<br />

grupo 1 (CA= 102,2±0.3 cm, B=37±0.4 kg, respectivamente, P=0.001). Os valores da<br />

avaliação do Banco <strong>de</strong> Wells foi significativamente menor no grupo 3 (Banco <strong>de</strong> Wells =<br />

18±0.1 vs. 29±0.3 vs. 30±0.3 cm, respectivamente, P=0.003).<br />

Fontes consultadas<br />

1. Polachini LO, Fuzasaki L, Tamaso M, Tellini GG, Masieiro D. Estudo comparativo entre três<br />

métodos <strong>de</strong> avaliação do encurtamento <strong>de</strong> musculatura posterior da coxa. Rev Bras Fisiot<br />

2005;9(2):187-193.<br />

2. Grant S, Hasler T, Davies C, Aitchison TC, Wilson, Wittaker A. A comparison of the<br />

anthropometric, strength, endurance and flexibility characteristics of female elite and recreational<br />

climbers and nonclimbers. J Sports Sci 2001;19(7):499-505.<br />

III Congresso Brasileiro <strong>de</strong> Iniciação Científica, 18 a 19 nov <strong>2011</strong> Página 89

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