iii congresso brasileiro de iniciação científica anais 2011 - Unisanta
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Relação entre a dor e as pressões inspiratórias e<br />
expiratórias no pré e pós-operatório <strong>de</strong> laparotomia e<br />
laparoscopia<br />
Amanda Regina <strong>de</strong> Souza Goudinho, Aristi<strong>de</strong>s Rodrigues Junior, Erika Rodrigues<br />
Cabral da Silva, Juliana Oliveira Barros, Leticia Men<strong>de</strong>s Ribeiro, Maria Claudia<br />
Nehme Passos, Sarita Barbosa Sanches, José Luiz Marinho Portolez<br />
Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Fisioterapia, Universida<strong>de</strong> Santa Cecília<br />
Objetivo: Verificar a relação entre a dor e as pressões inspiratórias e expiratórias máximas<br />
(Pimáx e Pemáx) no pré e pós-operatório <strong>de</strong> laparotomias (G1) e laparoscopias (G2).<br />
Metodologia: Foram estudados 30 pacientes submetidos à laparoscopialaparoscopia e<br />
laparotomia internados nas enfermarias da Santa Casa <strong>de</strong> Santos. A dor foi mensurada pela<br />
Escala Analógica Visual, a avaliação da Pimáx e Pemáx foi realizada por meio <strong>de</strong><br />
manovacuometria. A relação entre a Pimáx, Pemáx e dor, foram realizadas em dois<br />
momentos: no pré-operatório e no pós-operatório, com no mínimo 12 horas <strong>de</strong> intervalo.<br />
Resultados: No grupo G1 foi verificado com relação mo<strong>de</strong>rada entre a dor pré-operatória e<br />
a Pimáx pré-operatória, sendo esta negativa e baixa relação no pós-operatório, sendo<br />
positiva. Para os valores da Pemáx foi encontrado baixa relação e ambas sendo negativas.<br />
No G2 foi verificada uma baixa relação nos valores pré-operatórios e uma mo<strong>de</strong>rada relação<br />
nos pós-operatórios, sendo os valores correspon<strong>de</strong>ntes a Pimáx positivos e a Pemáx<br />
negativos. Não sendo valor <strong>de</strong> P estatisticamente significantes nas correlações. Entre as<br />
pressões po<strong>de</strong>-se observar que houve uma redução no pós-operatório em relação nas<br />
variáveis analisadas em ambos os grupos, estas não sendo significativas. Já quando<br />
comparada a dor entre os dois momentos foi significativa nos dois grupo estudado,<br />
mostrando acréscimo na intensida<strong>de</strong> da dor no período pós-operatório, sendo no G1<br />
p=0,0097 e no G2 p=0,0376). Conclusão: Por não haver uma relação significativa entre as<br />
variáveis analisadas, a dor por si só não interferiu <strong>de</strong> forma significativa na força dos<br />
músculos inspiratórios e expiratórios.<br />
III Congresso Brasileiro <strong>de</strong> Iniciação Científica, 18 a 19 nov <strong>2011</strong> Página 223