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VERMELHO 117
desembarcando!... (Acccnde .1 ultima veia.) Pôde ser
que esteja 110 porto á espera de mim?... (Sáe
c dirige-se para a margem do lago, onde se acham os tapuios e
as tapuias. Ao mesmo tempo vem atracando uma canoa de duas
toldas de folhas dc palmeira, toda embandeirada e illuminada,
com muitos tapuios c tapuias dentro, continuando-se a bordo
d'ella os toques de tambor c pifar.o, deitando-se foguetes e dando-se
salvas do espingarda, a que corresponde com outras o povo
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que eslá na praia.)
SCENA II
THOMÉ, JUIZ, JUÍZA, ANTONIO, TAPUIOS,
TAPUIAS
TIIOJUV, reentrando a correr na choupana
O diacho é que a minha espingarda tem
o cão partido!... Ah! deita-se-lhe fogo com
ilin tição. (Tira a espingarda c o polvorinho da parede.)
Viva o senhor S. Thomé, que é o santo dos
tapUlOS ! (Corre para a praia.)
JUIZ, dentro da canoa
Andem para terra! Venha, senhora Juiza.
(Desembarca.) Já lá VaC O lliail tCillpO! Daqili
a pouco torna a vir luar!
JUÍZA, saindo debaixo da tolda dc ré
Tragam o Sahyré; vamos saltar a« fogueiras
c cortar O mastro. (Desembarca.)