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vermelho !'J7
MATIIILDE, chegando-sc para Bracelete
O pae de Lourenço?! Oh! defende-me
d'esté miserável! Sou sobrinha do teu amigo
Duarte, c minha mãe chamava ao Cedro Vermelho
o seu filho junina!
BRACELETE, levantando o tangapema, a Braz
Tu és mura! A vida do escravo apagou
desde muito no teu corpo as cores da tua
raça; mas cu sou juruna, como deves conhecer
pelas pinturas do meu rosto, que representam
costellas de adversarios mortos ás
minhas mãos. O vento do lago, passando
através dos arvoredos, trouxe-me logo que
cheguei aqui o faro de um inimigo!... Andas
fugido do Cedro Vermelho? Aprompta-te
para O COmbate! (Brandindo o tangapema; a Mathi .de.
une se col loca atraz d'elle.) Não temas, Flor de lliamauarana;
protege-te o tacápe invencível de
Um velho tupy. (Larga o arco c as frechas, para se cobrir
melhor com o escudo, e toma uma attitude de combate.)
BRAZ, passando o arco para a mão esquerda c pegando na faca
com a direita
Sou mura, 6 verdade; sou inimigo de teu
rilho e da tua tribu; c não será esta a primeira
vez que o sangue junina tinja as minhas
armas!
MIQUELINA
Credo ! não se matem aqui diante da gente!