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veumeluo 209<br />

»ver... o moclo simples por que ella conta o<br />

caso, dá-lhe ares de verdadeiro. Quem sabe<br />

se o gentio a rejeita?! Que tolice!... nao<br />

tenho nenhum motivo serio para julga-la<br />

tão severamente. Vi as minhas flores na mao<br />

d'elle... e ouvi o tapuio dizer aquellas palavras,<br />

que me encheram de desconfiança...<br />

Porém, de positivo, nao sei nada. Mau, mau!<br />

Agora desculpo tudo! Estou já <strong>com</strong>o todos<br />

os maridos bonachões, e ainda nF.o sou casado!<br />

Vae-te embora, Francisco! Pelo seguro,<br />

muda-te para longe! Ao menos um<br />

capitulosinho romanesco, de alma solitaria<br />

o enfastiada, deve ter tido logar!... Ahi vem<br />

ella!... Nao pode ser; nao houve nada de<br />

imporíancia !... E a languidez natural, a bondade<br />

nativa das filhas do paiz, que... que...<br />

Como ella vem bonita!<br />

SCENA II<br />

FRANCISCO, MATÜILDE, DUARTE<br />

DUARTE, vindo do lago, <strong>com</strong> Mathilde peio braço<br />

Estamos em casa, felizmente! Como tc<br />

achas?<br />

MATIIILDE, indolentemente<br />

Bem, meu tio; muito obrigada. (Chamando<br />

ra o lado de casa.) Luiza? Damião? Ignacio?<br />

To«o i i l

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