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notas e esclalïeclm'.s ít> 07<br />

mil e oitocentas, c chegará talvez a duas<br />

mil.»—( Voyage au Brésil.)<br />

XXVIII<br />

lia .i.uito oncle armar uma rede<br />

Pag. 27, liu. 5<br />

Ha trinta annos o uso dos colchões era<br />

ainda mais desconhecido no Amazonas do<br />

que entro os kalmukos, onde Alexandre<br />

Dumas conseguiu obter um, auxiliado por<br />

dois generaes russos e por todas as auctoridades<br />

de Astrakan. O calor e os costumes tinham<br />

estabelecido que nacionaes o estrangeiros<br />

dormissem em redes ; mas se alguém preferia<br />

deitar-se no chão, ninguém seoppunha.<br />

Consta-me que agora vae tudo mudando.<br />

A temperatura do clima é sempre a mesma;<br />

porém, <strong>com</strong>o está succedendo por toda a<br />

parte, os usos pittorescos do paiz desapparecem<br />

diante da prosa das <strong>com</strong>modidades<br />

materiaes. Os leitos luxuosos, os colchões<br />

de molas, de sumaúma, de pennas, de lã<br />

o de clina espalham-se pelas mais sertanejas<br />

provindas do Brazil <strong>com</strong> uma profusão<br />

([ue atterra os proprios indios, <strong>com</strong> a idéa<br />

de se verem dentro em pouco tempo conde-<br />

] miados a dormirem em camas á franceza.<br />

As redes proscriptas refugiam-se ... cm<br />

Portugal. Eu, só á minha parte, possuo très !<br />

e espero não ficar aqui.

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