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390 o cedjío DUARTE, apoutando-llic a espingarda Talvez pretiras experimentar se eu ainda tenho boa pontaria? Arreda-telá, João; deixa ver. ANTONIO, ajoelhando Ai! ai! Amarra, preto, amarra! FRANCISCO Grande invenção foi a das armas de fogo! Ate fazem ter juizo! JOÃO, amarrando Antonio, sem resistencia doeste, com as mãos atraz das costas Si faze doe, não grita; cipó custa a corre; pricisa arroclní elle bem! DUARTE, a Antonio Tu nunca estiveste na cidade? (Antonio, atter- rado, faz um gesto negativo com a cabeça.) Pois VaCS VCla; e saberás o que c bom, se minha sobrinha não apparecer immediatamente. ANTONIO Eu não sei d'cila. (Soltando as mãos e fazendo uma cruz com os dedos.) Jui'0 pOl* CSta! (João agarra-lhe as màos e ata-lh'as melhor.) DUARTE Onde está teu irmão escondido? ANTONIO Se eu soubesse, confessava.
vermelho !'J191 FRANCISCO Anda para diante; e trata de não fingires que tropeças, aliás a cousa torna-se grave; podes cair mais depressa do que pensas. DUARTE Thomó, acompanha-nos, a fim de que não tornemos a andar para traz por não acertarmos com a saída. (Sáem.) SCENA X BRACELETE DE FERRO, MIQUELINA BRACELETE, entra, pondo cautelosamente os pês no chão e andando sempre de modo que não quebre ramos, nem faça ruído O lago está perto!... (Farejando na direcção por onde saíram as outras personagens e examinando o chão.) São brancos!... também levavam índios mansos... mas nenhum d'elles 6 juruna. (Tomando os ventos, « omo fazem os cães quando seguem o rasto quente da caça, e cor- rendo á roda da clareira, solta de vez em quando uma especie de mugido surdo e fareja sempre.) IloUgll ! Hoilgh ! O OUtro rasto ó frio!... o orvalho da noite e o calor do dia confundem as emanações... porem, o filho do Bracelete de Ferro não deve andar longe! (Parando ao pé dos cipós onde Francisco se esteve balouçando e cheirando-os.) O tilllbó açÚ tem a CaSCa ferida... O homem que subiu aqui não sabe trepar nos cipós... derrubou as flores da ja-
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