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notas li esclarecimentos 33<br />

XVI<br />

Beiços pretos<br />

Pag. 17, lin. 17<br />

Juruna, quer dizer boca preta: de jurú,<br />

boca; e una, preta. Foi pois ao costume<br />

de pintarem os beiços de escuro que aquelles<br />

indios deveram a sua denominação.<br />

XVII<br />

Lago do Curuiuú<br />

Pag. 21, lin. 2<br />

A 2 ou 3 kilometros por traz da villa<br />

de Alemquer, situada íVum braço do Amazonas,<br />

e proximo do formoso lago do Surubiú,<br />

eètií o Curumú, não menos pittoresco<br />

porém mais pequeno do que aquelle.<br />

Os lagos do Brazil não teem uma grandeza<br />

correspondente aos seus rios e florestas,<br />

e são sem duvida inferiores aos dos Estados<br />

Unidos da America; mas são muito mais<br />

numerosos e ainda assim parecem alguns<br />

d'elles verdadeiros mares interiores. Diz<br />

Baena, no seu Ensaio Choro(jraj)hico Sobre<br />

a Provinda do Pará, que se lhes pode chamar,<br />

fallando <strong>com</strong> propriedade, mediterrâneos<br />

de agua doce.<br />

Da villa de Monte Alegre (Paricátuba<br />

ou logar da acacia) até á de Óbidos ha uni<br />

systema <strong>com</strong>plicadíssimo de lagos, pegando<br />

quasi todos uns nos outros, <strong>com</strong>municando-<br />

TOMO ÍI 3

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