Download do arquivo em PDF - FUNEDI – UEMG
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individualista, pois perpassada de uma <strong>do</strong>utrina de b<strong>em</strong> compreendi<strong>do</strong>, que t<strong>em</strong> que ser concebida<br />
coletivamente.<br />
Essa “não adequação” fica ainda mais clara com sua conexão com o aprendiza<strong>do</strong>, pois<br />
deixa claro que to<strong>do</strong>s dev<strong>em</strong> se qualificar para buscar um b<strong>em</strong> comum ao mesmo t<strong>em</strong>po que se<br />
diferenciam pela divisão <strong>do</strong> trabalho requerida para o desenvolvimento individual, <strong>em</strong> áreas<br />
específicas. Conceitos trabalha<strong>do</strong>s por Durkheim (1999) como de solidariedade, sen<strong>do</strong> a mecânica<br />
aquela que liga o individuo diretamente ao grupo devi<strong>do</strong> a similitudes, e a mecânica outra, que cria<br />
relação de dependência <strong>do</strong> individuo com as partes que compõe a sociedade através da<br />
especialização e divisão <strong>do</strong> trabalho.<br />
Mas denota um entre termos, uma terceira dimensão além das análises horizontais ou<br />
verticais. São diferentes, mas dev<strong>em</strong> buscar objetivos comuns, compet<strong>em</strong> por um crescimento<br />
hierárquico, uma valorização comum, para o grupo. Indica amarrações entre as categorias <strong>em</strong><br />
alguma medida dicotômicas: individualismo e coletivismo. Mas o realiza através da distorção que é<br />
realizada pela economia solidária no continuum capitalista.<br />
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