06.05.2013 Views

Download do arquivo em PDF - FUNEDI – UEMG

Download do arquivo em PDF - FUNEDI – UEMG

Download do arquivo em PDF - FUNEDI – UEMG

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

5 METODOLOGIA<br />

Esse trabalho acadêmico é <strong>em</strong>inent<strong>em</strong>ente indutivo e teve como objetivo, após pesquisa<br />

bibliográfica que lhe deu <strong>em</strong>basamento, analisar duas unidades, correspondentes às Cooperativas A<br />

e B 31 , no município de Salinas, Minas Gerais. Ambas têm um histórico de inicio com mais de 130<br />

coopera<strong>do</strong>s que posteriormente foram reduzi<strong>do</strong>s para 22 e 15 coopera<strong>do</strong>s. Foram escolhidas<br />

exatamente por existir<strong>em</strong> ali, possibilidades de contradição entre individuo e grupo que pudess<strong>em</strong><br />

estar contribuin<strong>do</strong> para a evasão de pessoas.<br />

Como a pesquisa analisou apenas 2 unidades, optou-se pela utilização de meto<strong>do</strong>logia<br />

baseada <strong>em</strong> um estu<strong>do</strong> de caso, pois, como descreve Greenwood (1973) 32 , apud Lopes (2000, p.45),<br />

o estu<strong>do</strong> de caso consiste <strong>em</strong> um exame intensivo de uma unidade de análise. Já Duarte; Furta<strong>do</strong><br />

(2002) perceb<strong>em</strong> como uma fase ou a totalidade <strong>do</strong> processo social de uma unidade. Foi, portanto,<br />

um meio de se organizar os da<strong>do</strong>s, preservan<strong>do</strong> o caráter unitário <strong>do</strong> projeto social estuda<strong>do</strong>. Ainda<br />

<strong>em</strong> conformidade com os objetivos, verificou-se a necessidade da formulação <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de caso <strong>do</strong><br />

tipo descritivo: conforme delimita Duarte; Furta<strong>do</strong> (2002) as pesquisas descritivas descrev<strong>em</strong> um<br />

fenômeno ou situação mediante um estu<strong>do</strong> realiza<strong>do</strong> <strong>em</strong> determina<strong>do</strong> contexto espacial ou<br />

t<strong>em</strong>poral.<br />

Pode-se afirmar como coloca<strong>do</strong> por Lopes (2000, p. 45), que o estu<strong>do</strong> de caso <strong>do</strong> tipo<br />

descritivo teria como finalidade descrever um caso <strong>em</strong> toda a sua complexidade s<strong>em</strong> vislumbrar<br />

obter a forma geral, mas apenas pistas, fragmentos ou possibilidades, uma vez que influencia<strong>do</strong><br />

pelo contexto <strong>do</strong> espaço t<strong>em</strong>po circunscrito.<br />

O universo desta pesquisa compreendeu o grupo total de coopera<strong>do</strong>s freqüentes às<br />

cooperativas, num total de 14 na Cooperativa B e 8 na Cooperativa A, que serão as organizações<br />

31 Nomes fictícios, utiliza<strong>do</strong>s para preservar a integridade das entidades.<br />

32 GREENWOOD, E.Meto<strong>do</strong>s principales de investigacion social <strong>em</strong>pirica. Buenos Aires,Pai<strong>do</strong>s, 1973.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!