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Di<strong>ver</strong>sidade de fitoseídeos (Phytoseiidae)<br />

associados à região costeira do litoral norte do<br />

Estado do Rio Grande do Sul<br />

Participantes: Matheus Dos Santos Rocha<br />

Demais participantes: Ronise Pezzi Angélica Bilhar Arce Luis Scherer Catiane Dameda Édna<br />

Blassi Giseli Buffon<br />

Orientadores: Noeli Juarez Ferla<br />

Resumo:<br />

Os fitoseídeos são os ácaros predadores mais comumente encontrados nas partes<br />

aéreas de plantas, onde desempenham papel importante na manutenção de baixas<br />

populações de ácaros fitófagos. Embora mais conhecidas pelo hábito predador, muitas<br />

espécies desta família também se alimentam de pólen, fungos, substâncias açucaradas<br />

sobre plantas, etc. Este estudo teve como objetivo avaliar a di<strong>ver</strong>sidade de fitoseídeos em<br />

diferentes ambientes naturais da Planície Costeira do Litoral Norte do estado do Rio Grande<br />

do Sul. Foram amostradas 10 espécies vegetais para cada ponto distribuídos nos municípios<br />

de Tramandaí e Osório com avaliações no último mês de cada estação. Em Tramandaí<br />

foram três pontos: Ponto 1 - dunas costeiras; Ponto 2 - área de banhado e Ponto 3 - área<br />

preservada no Horto Florestal do Litoral Norte. Em Osório, Ponto 4 - no Morro da Borrúsia,<br />

em área de Floresta Ombrófila Densa. Para cada espécie de planta amostrada foi realizado<br />

um período de uma hora de esforço amostral para a contagem, coleta e retirada dos ácaros.<br />

As lâminas montadas foram mantidas em estufa 50-60 °C, por cerca de cinco dias para a<br />

fixação, distensão e clarificação dos espécimes e secagem do meio. A identificação foi feita<br />

com o auxílio de microscópio óptico com contraste de fases. Um total de 472 espécimes<br />

pertencentes a 31 espécies foram coletados. Maior abundância e di<strong>ver</strong>sidade foram<br />

observadas em Amblyseiinae (83,26%), seguido de Typhlodromiinae (12,71%). Iphiseiodes<br />

saopaulus (18,22%), Euseius alatus (10,38%) e Typhlodromalus aripo (10,16%) foram mais<br />

abundantes, enquanto que Amblyseius operculatus e Typhlodromalus aripo foram mais<br />

frequentes, com presença em nove avaliações. Entre as estações, o in<strong>ver</strong>no apresentou<br />

maior di<strong>ver</strong>sidade (H’ 4,44), seguido de <strong>ver</strong>ão (H’ 4,25), prima<strong>ver</strong>a (H’ 3,82) e outono (H’<br />

2,24). No in<strong>ver</strong>no (H’ 4,39) e prima<strong>ver</strong>a (H’ 3,02) observou-se maior di<strong>ver</strong>sidade no Ponto<br />

4, enquanto que no <strong>ver</strong>ão e outono, os Pontos 2 (H’ 3,18) e 3 (H’ 3,46).\rPalavras-chave:<br />

Ambiente natural, Floresta Ombrófila Densa, Abundância<br />

Instituição: <strong>Univates</strong><br />

Campus: Lajeado<br />

Financiador: CNPq<br />

E-mail: mrocha0602@gmail.com<br />

Data do cadastro: 25/09/2012<br />

Equipamentos: Datashow<br />

35<br />

SUMÁRIO<br />

Anais do XI Salão de Iniciação Científica da <strong>Univates</strong>

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