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Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina - 2003-2004 - Cepa

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22SÍNTESE ANUAL DA AGRICULTURA DESANTA CATARINA <strong>2003</strong>-<strong>2004</strong>PLANO SAFRAsetor rural, que cresce na oferta <strong>de</strong> alimentose na geração <strong>de</strong> divisas. Umaexceção ocorreu no custeio do ProgerRural, em que houve uma pequena alteraçãona taxa <strong>de</strong> juros, que passou<strong>de</strong> 7,25% para 8%. O que se observaé que muito se tem falado no aumento<strong>da</strong> disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> orçamento,mas aquelas que tiveram os maioresaumentos são as que têm juros livres,ou melhor, custos maiores.Foram mantidos os limites <strong>de</strong> financiamentodo crédito <strong>de</strong> custeio agrícolapara o agronegócio, especialmente parao milho, que ficou em R$ 400.000,00;o mesmo valor para as culturas irriga<strong>da</strong>s<strong>de</strong> arroz e feijão. Para arroz e feijão<strong>de</strong> sequeiro e para a cultura <strong>da</strong> mandioca,o limite é <strong>de</strong> R$ 200.000,00. Para asoja, o limite na Região Sul será mantidoem R$ 150.000,00 e em R$ 200.000,00por operação nas regiões Centro-Oeste,Norte e parte do Nor<strong>de</strong>ste.Uma importante medi<strong>da</strong> é a manutençãodos programas <strong>de</strong> investimento que, anoa ano, tornam-se mais eficientes e ajustadosà reali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> agricultura brasileira.Seu aperfeiçoamento fez com que já seaplicassem mais <strong>de</strong> R$ 6 bilhões na safrapassa<strong>da</strong> e se dispusesse para o período<strong>2004</strong>/2005 <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> R$ 10 bilhões. Éum conjunto <strong>de</strong> programas já consagrados,que impulsionam a mo<strong>de</strong>rnizaçãodo setor rural <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2000, administradospelo BNDES e com juros pré-fixados<strong>de</strong> 8,75% a 12,75%, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo <strong>da</strong> finali<strong>da</strong><strong>de</strong>como o Mo<strong>de</strong>rfrota, o Pro<strong>de</strong>fruta,o Mo<strong>de</strong>ragro, o Pro<strong>de</strong>agro, o Mo<strong>de</strong>rinfra,o Proleite e o Pro<strong>de</strong>coop, entreoutros (Quadro 1).Para a agricultura familiar, ou melhor,<strong>de</strong>ntro do Pronaf, o governo <strong>de</strong>ve dispor<strong>de</strong> um total <strong>de</strong> R$ 7,2 bilhões. Forammantidos a faixa <strong>de</strong> ren<strong>da</strong> anuale os limites <strong>de</strong> crédito estabelecidospara a safra anterior. A ren<strong>da</strong> máximapara o grupo B, é <strong>de</strong> R$ 2.000,00;para o grupo C, é R$ 14.000,00; parao grupo D, é <strong>de</strong> R$ 40.000,00 e parao grupo E, a ren<strong>da</strong> anual é <strong>de</strong> até R$60.000,00.Quanto ao limite <strong>de</strong> financiamentopara investimento, no Pronaf, é <strong>de</strong>R$ 15.000,00 para os assentados <strong>da</strong>reforma agrária, visando à implantação<strong>da</strong> infra-estrutura produtiva e aopagamento <strong>da</strong> assistência técnica; R$1.000,00 para os produtores do GrupoB; R$ 6.000,00 para os produtores doGrupo C; R$ 18.000,00 para os produtoresdo Grupo D; para o grupo E, esteteto é <strong>de</strong> R$ 36.000,00 para ca<strong>da</strong> família.Os limites <strong>de</strong>sses tetos po<strong>de</strong>m serelevados em 50% quando <strong>de</strong>stinados aativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s especiais, agroecologia, turismorural, fruticultura, olericultura ealgumas criações, além <strong>da</strong>queles <strong>de</strong>stinadosà aquisição <strong>de</strong> máquinas, tratores,embarcações e equipamentos.O custo do empréstimo <strong>de</strong> investimentoé <strong>de</strong> 1,15% ao ano sobre o principal,com bônus <strong>de</strong> até 46% sobre oprincipal, para os assentados <strong>da</strong> reformaagrária; 1% <strong>de</strong> juros com bônus <strong>de</strong>25% para o grupo B; 4% <strong>de</strong> juros, com25% <strong>de</strong> bônus <strong>de</strong>sse custo, mais um rebate<strong>de</strong> R$ 700,00, para os produtoresdo grupo C. Para os do grupo D, juros<strong>de</strong> 4%, com rebate <strong>de</strong> 25% dos juros, epara o grupo E, 7,25% ao ano.

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