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Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina - 2003-2004 - Cepa

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76SÍNTESE ANUAL DA AGRICULTURA DESANTA CATARINA <strong>2003</strong>-<strong>2004</strong>FEIJÃODe fato, em 2000 produzia o equivalentea 10,5% <strong>da</strong> produção, a 6,5% <strong>da</strong> área,ren<strong>de</strong>ndo 69% mais do que a média <strong>da</strong>mesma safra nacional.Agora, colheu-se 7,5% <strong>da</strong> produção do Paísem 4,5% <strong>da</strong> área, mas se manteve o mesmonível <strong>de</strong> rendimento médio.A participação <strong>da</strong>s principais regiões nessespatamar, em relação à safra <strong>da</strong>s águas<strong>de</strong> 02/03, foi baliza<strong>da</strong>, <strong>de</strong> um lado, peloforte <strong>de</strong>scenso <strong>da</strong> produção mais tecnifica<strong>da</strong><strong>de</strong> regiões que, juntas, totalizam 60%<strong>da</strong> total estadual: Curitibanos (-51,5%),Canoinhas (-33%) e Joaçaba (-23%),além <strong>de</strong> Lages (-6%).De outro lado, acréscimos proporcionalmentemais expressivos ocorreram nas<strong>de</strong>mais regiões: São Bento do Sul (73%),São Miguel d’Oeste (56,5%), Chapecó(32%) e Xanxerê (24,5%).Registre-se, neste biênio, crescimento <strong>de</strong>66,5% no conjunto <strong>da</strong>s regiões <strong>de</strong> menor expressãoprodutiva.A produtivi<strong>da</strong><strong>de</strong> média dos feijoais, entretanto,evoluiu <strong>de</strong> maneira diferente.Teve quebra relevante nas regiões <strong>de</strong>Curitibanos (-50,5%), Joaçaba (-24%) eCampos <strong>de</strong> Lages (-13,5%).Entre as cinco últimas safras, a única regiãoa crescer em produção, e <strong>de</strong> modo vigoroso,foi a <strong>de</strong> São Bento do Sul (227%).To<strong>da</strong>s as <strong>de</strong>mais regiões produtoras tiveramque<strong>da</strong>, sendo -62% em Curitibanos, -49,5%em Canoinhas, -40% em Chapecó, -36,5%em São Miguel d’Oeste, -16% em Joaçaba e -19,5% em outras regiões <strong>de</strong> menor produção.O rendimento médio do feijão nestas regiões,por seu turno, evoluiu <strong>de</strong> modoa proporcionar ganhos mais substantivos;cresceram mais <strong>de</strong>staca<strong>da</strong>menteem Chapecó (81%), São Miguel d’Oeste(49,5%), Xanxerê (39,5%) e nas <strong>de</strong>maisregiões <strong>de</strong> menor produção (30,5%).Declinaram em Curitibanos (-52,5%),Joaçaba (-11%) e Canoinhas (-1%).Ao mesmo tempo, registre-se que os<strong>de</strong>créscimos <strong>de</strong> área menos vigorososaconteceram na região serrana: Curitibanos(-20%), Lages (-11,5%) e Joaçaba(-6%), bem como em Tubarão (-9%) (Tabelas15, 16 e17).A segun<strong>da</strong> safra catarinense <strong>de</strong>cresceu40% entre os dois últimos anos, passando<strong>de</strong> 49 mil para 29,5 mil tonela<strong>da</strong>s.Como conseqüência, sua representativi<strong>da</strong><strong>de</strong>na produção <strong>da</strong> safrinha nacionalbaixou para 2,5%. Em 2000, era <strong>de</strong> 5%.Ao longo dos últimos cinco anos, a safrinhacatarinense <strong>de</strong> feijão caiu 42%.Sua produtivi<strong>da</strong><strong>de</strong> baixou 12% no biênioe 8% no qüinqüênio.Com efeito, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> ter alcançado954,5 kg/ha no ano passado, seu rendimentomédio caiu a 842,9 kg/ha.Sua área recuou 32% entre os dois últimosanos e 37% nos últimos cinco anos.A seqüência <strong>de</strong> eventos climáticos <strong>de</strong>sfavoráveis,que contribuíram para percentuaistão expressivos como esses, começoucom o retar<strong>da</strong>mento do início do

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