ligação do topoisomerase II com o DNA, Sorensen, (1992). É um antagonistaclássico <strong>de</strong> “poisons” da topo II.Aclarubicina também inibe topo I <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo da concentração. Altasconcentrações <strong>de</strong> aclarubicina estimulam a formação do complexo covalenteDNA-topoisomerase I, Nitiss, (1997).Ela induz dano ao DNA provavelmente durante a fase S, on<strong>de</strong> aativida<strong>de</strong> da topoisomerase é necessária para relaxar a super hélice à frente daforquilha <strong>de</strong> replicação. A morfologia <strong>de</strong> células tratadas com aclarubicina éclaramente diferente daquelas células tratadas com outros inibidores <strong>de</strong>topoisomerase II, Gieseler, (1999). Juntamente com a indução do dano DNA,aclarubicina induz crescimento celular <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da concentração na fase G 2do ciclo celular, Larsen, (2003).SuraminÉ um composto polianiônico com proprieda<strong>de</strong>s antitripanosomal eantifiliarial. Altas doses <strong>de</strong> suramina modulam a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> numerosasenzimas celulares, principalmente topoisomerase II e certos receptores <strong>de</strong>fatores <strong>de</strong> crescimento, Larsen, (2003). Usado para tratar pacientes comcâncer <strong>de</strong> próstata, Sternberg, (2003).Segundo Benini, (2001), a exposição prolongada po<strong>de</strong> causarneuropatias e linfopenia. Recentes estudos, usando baixas doses <strong>de</strong> suraminaem combinação com agentes citotóxicos como vincristina, doxorrubicina ou 5-fluorouracil têm <strong>de</strong>monstrado sua baixa toxicida<strong>de</strong>, Benini, (2001); Larsen,(2003). Esses estudos são baseados na habilida<strong>de</strong> da suramina em inibir aligação <strong>de</strong> certos fatores <strong>de</strong> crescimento presente da superfície das células,Larsen, (2003).NovobiocinaDrogas cumarínicas, como novobiocina e coumermicina po<strong>de</strong>m inibirtopoisomerases por diferentes mecanismos. Novobiocina inibe a girase B em107
actérias e em humanos inibe a topoisomerase II bloqueando o sítio <strong>de</strong> ligaçãodo ATP. Po<strong>de</strong> ser usada extensivamente modulando a reposta celular tanto poragentes alquilantes quanto por outros inibidores <strong>de</strong> topoisomerase. Muitaslinhagens <strong>de</strong> células resistentes a agentes alquilantes mostram aumento <strong>de</strong>ativida<strong>de</strong> para topoisomerase II, Larsen, (2003).3.23. Ação <strong>de</strong> flavonói<strong>de</strong>s e outros fenóis no metabolismoEntre os antioxidantes presentes nos vegetais, os mais ativos efreqüentemente encontrados são os compostos fenólicos, tais como osflavonói<strong>de</strong>s. As proprieda<strong>de</strong>s benéficas <strong>de</strong>sses compostos po<strong>de</strong>m seratribuídas à sua capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seqüestrar os radicais livres, Decker, (1997).Os compostos fenólicos mais estudados são: O ácido caféico, o ácido gálico eo ácido elágico. Esses compostos <strong>de</strong> consi<strong>de</strong>rável importância na dieta po<strong>de</strong>minibir o processo <strong>de</strong> peroxidação lipídica, Hartman & Shankel, (1990); Halliwellet al., (1995).O ácido elágico, encontrado principalmente na uva, morango e nozes,tem sido efetivo na prevenção do <strong>de</strong>senvolvimento do câncer induzido pelasSubstâncias do cigarro.A curcumina, um composto fenólico não sendo flavonói<strong>de</strong>s usado comocorante <strong>de</strong> alimentos, é um antioxidante natural <strong>de</strong>rivado da cúrcuma (Curcumalonga) que tem sido extensivamente investigado. A curcumina seqüestra osradicais livres e inibe a peroxidação lipídica, agindo na proteção celular dasmacromoléculas celulares, incluindo o DNA, dos danos oxidativos, Kunchandy& Rao, (1990); Subramanian et al., (1994).Os compostos fenólicos po<strong>de</strong>m inibir os processos da oxidação emcertos sistemas, mas isso não significa que eles possam proteger as células eos tecidos <strong>de</strong> todos os tipos <strong>de</strong> danos oxidativos. Esses compostos po<strong>de</strong>mapresentar ativida<strong>de</strong> pró-oxidante em <strong>de</strong>terminadas condições, Decker, (1997).Os flavonói<strong>de</strong>s atuam como antioxidantes na inativação dos radicaislivres, em ambos os compartimentos celulares lipofílico e hidrofílico. Essescompostos têm a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> doar átomos <strong>de</strong> hidrogênio e, portanto, inibiras reações em ca<strong>de</strong>ia provocadas pelos radicais livres, Hart man & Shankel,108
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CAMILO FLAMARION DE OLIVEIRA FRANCO
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