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Corantes naturais de urucum - Emepa

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Experimento 01<strong>Corantes</strong> <strong>naturais</strong> <strong>de</strong> <strong>urucum</strong> (Bixa orellana L.) no tratamento dahiperlipi<strong>de</strong>mia em animais¹.Camilo Flamarion <strong>de</strong> Oliveira Franco², Tânia Toledo <strong>de</strong> Oliveira³ , Tanus Jorge Nagem 4 ,RESUMOA bixina do <strong>urucum</strong> tem se <strong>de</strong>stacado como uma das principais fontes <strong>de</strong> corantes <strong>naturais</strong>utilizados no mundo, tendo como principais aplicações, nas indústrias <strong>de</strong> alimentos, têxteis,cosméticos e principalmente na farmacêutica para o tratamento <strong>de</strong> diversas doenças. O trabalho foi<strong>de</strong>senvolvido no Laboratório do Departamento <strong>de</strong> Bioquímica e Biologia Molecular da Universida<strong>de</strong>Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Viçosa – UFV. Minas Gerais, com o objetivo <strong>de</strong> obter um fitoterápico e/ou umsuplemento alimentar, voltado ao tratamento da hiperlipi<strong>de</strong>mia em animais. O <strong>de</strong>lineamentoexperimental utilizado foi o <strong>de</strong> blocos inteiramente casualizados com 66 (sessenta e seis)tratamentos (coelhos) com seis (06) repetições cada. Os animais utilizados para o ensaio foramcoelhos machos da raça Nova Zelândia Branco, com 60 dias <strong>de</strong> vida e 1.800kg, provenientes dosetor <strong>de</strong> Cunicultura do Departamento <strong>de</strong> Zootecnia da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Viçosa – DZO –UFV. Os coelhos foram acondicionados em gaiolas individuais, on<strong>de</strong> permaneceram por umperíodo <strong>de</strong> adaptação <strong>de</strong> cinco (05) dias, recebendo 120g <strong>de</strong> ração PURINA e água “ad libitum”.Após este período os animais foram divididos em grupos <strong>de</strong> seis animais (06) aleatório. Paraindução da hiperlipi<strong>de</strong>mia foi oferecida para os coelhos diariamente durante 30 dias a raçãopreparada (120g <strong>de</strong> ração+ 1% <strong>de</strong> colesterol cristalino da marca VETEC + 0,5% <strong>de</strong> ácido cólico),para todos os grupos à exceção do Grupo 1. Durante 30 dias os animais receberam a ração e ostratamentos diários por via oral, sendo que os tratamentos por cavagem oral. Ao final doexperimento houve a coleta <strong>de</strong> sangue pelo plexo retro orbital para que fossem feitas análises <strong>de</strong>Colesterol Total, HDL, Triglicerí<strong>de</strong>os, Ferro, TGO, TGP, Fosfatase Alcalina e Gama GT. O materialfoi centrifugado em centrífuga Excelsa 2 205 N a 7.100 X g, durante 15 minutos, para obtenção dosoro. As dosagens sorológicas foram efetuadas em equipamento multiparamétrico <strong>de</strong> BioquímicaAlizé, Mod Lisabio B.652 e kits da marca Bioclin e os resultados expressos em mg/dl.Palavras – Chave: Bixina; carotenói<strong>de</strong>s, colesterol, pigmentos, flavonói<strong>de</strong>s.1.Trabalho apresentado no Pós-Doutorado da UFV-MG, no Curso <strong>de</strong> Pós Graduação em Bioquímica Agrícola;2. Engenheiro Agrônomo, Pesquisador III EMBRAPA;3. Professora Associado II da UFV-MG, Departamento <strong>de</strong> Bioquímica e Biologia Molecular; (Orientadora);4. Professor Associado II da UFOP-MG, Departamento <strong>de</strong> Química; (co-Orinetador).1

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