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Corantes naturais de urucum - Emepa

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mecanismos <strong>de</strong> ação da ativida<strong>de</strong> antioxidante dos polifenóis. Williams, (2004);Weiss, (2003); Lambert, (2003) Provavelmente a ativida<strong>de</strong> antioxidanteassociada dos flavonói<strong>de</strong>s é a sua habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> “varrer” os radicais livresFerguson, (2001). Os polifenóis removem os radicais livres, rompendo a reaçãoem ca<strong>de</strong>ia dos radicais livres na peroxidação <strong>de</strong> lipídios. Cai, (1997). Elestambém extinguem os ROS e nitrogênios gerados em sistemas biológicosLambert, (2003). Outro mecanismo antioxidante é que eles quelam metaiscomo ferro, íons e cobre, prevenido a participação <strong>de</strong>les em reações tipoFenton na geração <strong>de</strong> radicais hidroxil altamente reativos Yang, (2001).Isoflavonas como genisteína e daidzeína têm essa habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> quelar osradicais livres Djuric, (2001). Essas isoflavonas previnem a formação <strong>de</strong> 8-hidroxi-2’-<strong>de</strong>soxiguanosina nas células, exposição do DNA aos oxidantes edano oxidativo ao DNA Wei, (1995).A mais importante contribuição para o aparecimento do câncer é o danooxidativo ao DNA. Se a célula contém DNA danificado antes que o DNA sejareparado, provavelmente resultará em uma alteração genética permanente nospassos da carcinogênese. Células do corpo que se divi<strong>de</strong>m rapidamente sãomais susceptíveis a carcinogênese <strong>de</strong>vido a menor oportunida<strong>de</strong> do DNA serreparado antes da divisão celular Reddy, (2003).A oxidação do DNA é, provavelmente, a causa mais importante <strong>de</strong>mutações que potencialmente po<strong>de</strong>m ser reduzidas por antioxidante dietéticoBirt, (2001). O mecanismo protetor <strong>de</strong> frutas e vegetais e nutrientesantioxidantes parecem envolver os estágios iniciais mais que os finais dacarcinogênese Reddy, (2003). Quercetina, luteolina e genisteína têm mostradocapacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> inibir o dano oxidativo do DNA induzido por irradiaçãoultravioleta. Weiss, (2003).Experimentos em animais sugerem que dietas a base <strong>de</strong> soja inibemtumores <strong>de</strong> mama e fígado induzidos por radiação e produtos químicos Wei,(1995). Muitos estudos atribuem o efeito anticarcinogênico pelos inibidores <strong>de</strong>protease <strong>de</strong> soja. Wei (1995) mostrou que após a inativação dos inibidores <strong>de</strong>protease em autoclave, dietas a base <strong>de</strong> soja inibiram tumores <strong>de</strong> mamainduzidos por carcinógenos em ratos. Essa observação levanta a hipótese queisoflavonas <strong>de</strong> soja po<strong>de</strong>m ser responsáveis pelo efeito anticarcinogênico dasoja. Genisteína é a mais abundante isoflavona <strong>de</strong> soja e tem sido i<strong>de</strong>ntificada70

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