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Corantes naturais de urucum - Emepa

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Experimento 02<strong>Corantes</strong> <strong>naturais</strong> <strong>de</strong> <strong>urucum</strong> (Bixa orellana L.) no tratamento do câncerem animais.Camilo Flamarion <strong>de</strong> Oliveira Franco², Tânia Toledo <strong>de</strong> Oliveira³, Tanus Jorge Nagem 4 ,RESUMOO câncer, uma das mais importantes doença da humanida<strong>de</strong>, tem como fatores principais adieta incorreta, a predisposição genética e o ambiente em que vivemos, on<strong>de</strong> numerosassubstâncias estranhas são <strong>de</strong>spejadas no meio ambiente diminuindo a qualida<strong>de</strong> do ar, daágua, do solo e consequentemente, dos alimentos. O trabalho foi <strong>de</strong>senvolvido no Laboratóriodo Departamento <strong>de</strong> Bioquímica e Biologia Molecular da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Viçosa –UFV. Minas Gerais, com o objetivo <strong>de</strong> obter um fitoterápico e/ou um suplemento alimentar,voltado ao tratamento do câncer em animais. O <strong>de</strong>lineamento experimental utilizado foi o <strong>de</strong> blocosinteiramente casualizados com 48 (quarenta oito) tratamentos (ratos) com seis (06) repetições cada. Osanimais utilizados para o ensaio foram ratos wistar, com 45 dias <strong>de</strong> vida, provenientes do bioteri centralda Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Viçosa – UFV. Foram utilizados neste ensaio biológico experimental48 ratos da raça wistar, com 45 dias <strong>de</strong> vida. Os animais foram provenientes do BiotérioCentral do Centro <strong>de</strong> Ciências Biológicas da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Viçosa. Os ratos foramacondicionados em gaiolas individuais, on<strong>de</strong> permaneceram por um período <strong>de</strong> adaptação <strong>de</strong>cinco (05) dias, recebendo ração PURINA e água “ad libitum”. Para indução do câncer <strong>de</strong> pelefoi utilizado o carcinogênico químico DMBA (7,12-dimetil bezantraceno). Foi dissolvido 25µg <strong>de</strong>DMBA em 0,1 mL <strong>de</strong> acetona e administrado 2 vezes por semana através <strong>de</strong> pinceladas napele do dorso do animal após a retirada <strong>de</strong> pelos, durante seis semanas, á exceção do grupoGrupo 1. Para testar a redução da patologia foram utilizados 08 tratamentos.Durante 06 semanas os animais receberam a ração e os tratamentos diários por via oral, sendoque os tratamentos por cavagem. Ao final do experimento houve a coleta <strong>de</strong> sangue pelo plexoretro orbital para que fossem feitas análises <strong>de</strong> Proteína Total, Colesterol, Triglicerí<strong>de</strong>os,Glicose, Fosfatase Alcalina e Albumina. O material foi centrifugado em centrífuga Excelsa 2205 N a 7.100 X g, durante 15 minutos, para obtenção do soro. As dosagens sorológicas foramefetuadas em equipamento multiparamétrico <strong>de</strong> Bioquímica Alizé, Mod Lisabio B.652 e kits damarca Bioclin e os resultados expressos em mg/dl e os resultados expressos em mg/dl. Aindaforam coletadas amostras <strong>de</strong> pele para análises histopatologicas.Palavras – Chave: Neoplasia, carcinogênese, tumor, mutações, oncogênese.41

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