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Corantes naturais de urucum - Emepa

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Fonte: Alberts, (1997).Figura 1- Contraste entre um tumor benigno glandular (a<strong>de</strong>noma) e umtumor maligno glandular (a<strong>de</strong>nocarcinoma).3.1. MetástaseMetástaseAs metástases inequivocamente marcam um tumor como malignoporque os neoplasmas benignos não metastatizam. A invasivida<strong>de</strong> doscânceres permite que eles penetrem nos vasos sangüíneos, linfáticos ecavida<strong>de</strong>s corpóreas, tendo assim a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se espalharem. Cotran,(2000); Alberts, (1997).O processo <strong>de</strong> metástase é o resultado <strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> eventoscomplexos. Tanaka, (2003). Uma metástase é <strong>de</strong>finida como crescimento <strong>de</strong>uma ou mais células neoplásicas, ocorrendo a uma distância específica dotumor primário. É a transferência <strong>de</strong> uma doença <strong>de</strong> um órgão ou parte paraoutro não diretamente conectado àquele. Coleman, (2001a). A habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>invadir e metastatizar é característica única e somente <strong>de</strong> neoplasmasmalignos. Tumores benignos não sofrem metástases. Cotran, (2000). Ametástase envolve a liberação <strong>de</strong> células <strong>de</strong> um tumor primário, disseminaçãoa sítios distantes preso na microcirculação <strong>de</strong> órgãos, extravasamento einfiltração <strong>de</strong>ntro do parênquima dos órgãos e sobrevivência e crescimento<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma nova colônia <strong>de</strong> tumor.45

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