Num s pode-se ficar surpreso com os resultados, principalmente quando analisado emGSD’s, pelo EMQ estar acima dos sensores de média resolução. Mas os pontos dasbordas laterais dessas imagens são observados com grande inclinação (acima de 20°).Esse efeito combinado com a distorção panorâmica torna ainda maior a distorção daaltitude (pontos com a mesma altitude apresentam distorções diferentes em função dasua posição em relação ao nadir – figura 3.22).∆x∆xHFIGURA 3.22 – Efeito combinada relevo e distorção panorâmica.Ou seja, de certa forma essas imagens, para efeito da distorção do relevo, já podem serconsideradas em visada oblíqua.Comparando com os resultados do sensor IRMSS (tabela 3.76), nota-se que asdistorções referentes ao WFI são duas vezes maiores. Ainda assim a qualidadegeométrica da imagem não ortorretificada pode ser satisfatória.É importante destacar que, por seu amplo campo de visada, com as correspondentesamplas dimensões das imagens, é mais comum encontrar situações em que a variação dealtitude ultrapasse os 1.200m.150
3.8.4 HRC-CBERS 2BO sensor HRC é de alta resolução espacial, o que aumenta o impacto da distorção dorelevo. O aspecto atenuante é que ele apresenta um campo de visada (FOV) reduzido ebaixa capacidade de visada oblíqua (até 4°).A tabela 3.78 apresenta os resultados decorrentes das distorções provocadas pelo relevopara esse sensor. O que se pode concluir de forma inequívoca é a necessidade de seortorretificar as imagens geradas pela câmera HRC. A qualidade do MNET a ser usadono processo de ortorretificação será discutida na seção 3.10 (MNET).TABELA 3.78 – Avaliação do efeito da altitude na qualidade geométrica das imagensdo sensor HRC-CBERS.Altitude Máxima / Altitude Média (m)Transformação θ 300 / 140,7 600 / 281,5 900 / 422,2 1.200 / 563,0Direta 0° 2,3 / 0,94 4,7 / 1,87 7,0 / 2,81 9,4 / 3,74Translação 0° 2,3 / 0,92 4,6 / 1,83 6,9 / 2,75 9,2 / 3,67Similaridade 0° 1,9 / 0,75 3,7 / 1,50 5,6 / 2,24 7,5 / 2,99Afim 0° 1,2 / 0,49 2,5 / 0,99 3,7 / 1,48 4,9 / 1,97Direta 2° 6,7 / 2,69 13,5 / 5,38 20,2 / 8,08 26,9 / 10,77Translação 2° 4,0 / 1,62 8,1 / 3,24 12,1 / 4,85 16,2 / 6,47Similaridade 2° 3,8 / 1,54 7,7 / 3,08 11,5 / 4,62 15,4 / 6,16Afim 2° 3,6 / 1,44 7,2 / 2,89 10,8 / 4,34 14,4 / 5,78Direta 4° 13,0 / 5,21 26,0 / 10,41 39,0 / 15,62 52,1 / 20,82Translação 4° 7,1 / 2,85 14,2 / 5,69 21,3 / 8,54 28,5 / 11,38Similaridade 4° 7,0 / 2,81 14,0 / 5,61 21,0 / 8,42 28,1 / 11,22Afim 4° 6,9 / 2,76 13,8 / 5,52 20,7 / 8,28 27,6 / 11,05151
- Page 1:
GEOMETRIA DE IMAGENS: DO PROJETO DO
- Page 5:
Do Rigor Na Ciência:“Naquele Imp
- Page 9:
AGRADECIMENTOSAgradeço a todos que
- Page 13:
IMAGE GEOMETRY: FROM THE SATELLITE
- Page 16 and 17:
3.1.4 HRC-CBERS 2B ................
- Page 18 and 19:
4.3 Atitude .......................
- Page 20 and 21:
FIGURA 3.18 - Desvio do posicion
- Page 22 and 23:
TABELA 3.22 - Impacto da simula
- Page 24 and 25:
TABELA 3.65 - Impacto da simula
- Page 26 and 27:
xii
- Page 28 and 29:
φ dφ gλσξ- Latitude geodésica
- Page 30 and 31:
IFOV - Instantaneous Field Of ViewI
- Page 32 and 33:
xviii
- Page 34 and 35:
Quais são os critérios para defin
- Page 36 and 37:
espaciais e sensores de varredura m
- Page 38 and 39:
(MACHADO E SILVA et al 2007), de us
- Page 41 and 42:
CAPÍTULO 2TÉCNICAS DE CORREÇÃO
- Page 43 and 44:
Nos instrumentos de varredura mecâ
- Page 45 and 46:
2.1.2 Nível 1O nível 1 realiza, b
- Page 47 and 48:
(A)Imagem(B)ImagemWS(C)WSVarreduraD
- Page 49 and 50:
As imagens no nível 2 passam por t
- Page 51 and 52:
NBarrete 1 Barrete 2Barrete 3WEFus
- Page 53 and 54:
Não faz sentido empregar o MNET di
- Page 55 and 56:
densidade desta grade deve manter c
- Page 57 and 58:
temporalmente contínuos. Por conta
- Page 59 and 60:
⎡X⎢⎢Y⎢⎣ZSatSatSat⎤⎥
- Page 61 and 62:
Como a primeira parte é idêntica
- Page 63 and 64:
2.2.3 Mapeamento Direto Nível 4O m
- Page 65 and 66:
Nós das quadriláteros homólogos(
- Page 67 and 68:
Pela abordagem adotada no mapeament
- Page 69 and 70:
Definidas as grades, identifica-se
- Page 71 and 72:
corrigido acrescido dos coeficiente
- Page 73:
De posse destas coordenadas, acessa
- Page 76 and 77:
externa e o último à geometria in
- Page 78 and 79:
O modelo de correção geométrica
- Page 80 and 81:
considerado de referência e o outr
- Page 82 and 83:
Esse conjunto de resultados permite
- Page 84 and 85:
Todos esses efeitos afetam mais a g
- Page 86 and 87:
sinθ ' sin( θ + α − dα)sin(
- Page 88 and 89:
transformação afim corrigiu a dis
- Page 90 and 91:
TABELA 3.3 - Impacto da simulação
- Page 92 and 93:
sensível ao efeito da distorção
- Page 94 and 95:
Em suma, a redução das dimensões
- Page 96 and 97:
as características do PAN, modo P
- Page 98 and 99:
TABELA 3.8 - Impacto da simulação
- Page 100 and 101:
Os níveis de degradação da dist
- Page 102 and 103:
Os dois primeiros efeitos refletem
- Page 104 and 105:
lado direito da figura 3.4 (B e C).
- Page 106 and 107:
dS = R.dα(3.17)S + dSSdα= 1 +(3.1
- Page 108 and 109:
TABELA 3.12 - Impacto da simulaçã
- Page 110 and 111:
TABELA 3.15 - Impacto da simulaçã
- Page 112 and 113:
TABELA 3.17 - Impacto da simulaçã
- Page 114 and 115:
Do mesmo modo que já havia sido ve
- Page 116 and 117:
TABELA 3.23 - Impacto da simulaçã
- Page 118 and 119:
TABELA 3.25 - Impacto da simulaçã
- Page 120 and 121:
Deve-se destacar que o satélite CB
- Page 122 and 123:
TABELA 3.31 - Impacto da simulaçã
- Page 124 and 125:
TABELA 3.33 - Impacto da simulaçã
- Page 126 and 127:
Os sensores IRMSS e IRS guardam mui
- Page 128 and 129:
TABELA 3.39 - Impacto da simulaçã
- Page 130 and 131:
TABELA 3.42 - Impacto da simulaçã
- Page 132 and 133: TABELA 3.44 - Relação da degrada
- Page 134 and 135: X’Órbita Descendente: Pitch (P)N
- Page 136 and 137: vHdPLdSRRdαFIGURA 3.11 - Desvio do
- Page 138 and 139: atitude de média nula (a média te
- Page 140 and 141: TABELA 3.46 - Impacto da simulaçã
- Page 142 and 143: TABELA 3.48 - Impacto da simulaçã
- Page 144 and 145: TABELA 3.50 - Impacto da simulaçã
- Page 146 and 147: TABELA 3.52 - Impacto da simulaçã
- Page 148 and 149: TABELA 3.56 - Impacto da simulaçã
- Page 150 and 151: atitude, o limiar é atingido para
- Page 152 and 153: TABELA 3.59 - Impacto da simulaçã
- Page 154 and 155: panorâmica. Isto explica a relaç
- Page 156 and 157: A tabela 3.63 apresenta resultados
- Page 158 and 159: A tabela 3.65 demonstra que o erro
- Page 160 and 161: TABELA 3.67 - Impacto da simulaçã
- Page 162 and 163: 3.4.7 IRS-CBERS 3 e 4A influência
- Page 164 and 165: 3.4.8 AWFI-CBERS 3 e 4A influência
- Page 166 and 167: o uso de pontos de controle para re
- Page 168 and 169: Ou seja, no caso dos satélites CBE
- Page 170 and 171: e altamente presente nas bordas. Po
- Page 172 and 173: 3.8 RelevoO relevo é uma das princ
- Page 174 and 175: Deslocamento devido à altitude (m)
- Page 176 and 177: deslocamento projetado para oeste,
- Page 178 and 179: H médioFIGURA 3.20 - Efeito provoc
- Page 180 and 181: TABELA 3.75 - Avaliação da compen
- Page 184 and 185: 3.8.5 PAN-CBERS 3 e 4 (modo multi-e
- Page 186 and 187: TABELA 3.81 - Avaliação do efeito
- Page 188 and 189: Em todos os casos, a adoção de um
- Page 190 and 191: As cartas topográficas trabalham c
- Page 192 and 193: Aqui se nota uma diferença na qual
- Page 194 and 195: TABELA 3.87 - Avaliação do efeito
- Page 196 and 197: TABELA 3.90 - Avaliação do efeito
- Page 198 and 199: Ainda restará o erro de registro d
- Page 200 and 201: D eslocamento devido ao erro de alt
- Page 202 and 203: TABELA 3.93 - Avaliação do efeito
- Page 204 and 205: caso das imagens Ikonos. É importa
- Page 206 and 207: TABELA 3.96 - Avaliação do uso de
- Page 208 and 209: finalmente, uma terceira com visa
- Page 210 and 211: TABELA 3.99 - Avaliação geométri
- Page 212 and 213: Para imagens em visada nadir, o ní
- Page 214 and 215: apresentam o mesmo campo de visada
- Page 216 and 217: D istância focal ( mm)350030002500
- Page 218 and 219: Os valores máximos permitidos para
- Page 220 and 221: Nessa lista, pode-se incluir també
- Page 222 and 223: A figura 4.9 apresenta a precisão
- Page 224 and 225: FIGURA 4.10 - Precisão do MNET em
- Page 226 and 227: Essas características do aplicativ
- Page 228 and 229: qualidade geométrica das imagens,
- Page 230 and 231: 198
- Page 232 and 233:
Sistema de Referência das Bandas E
- Page 234 and 235:
• Eixo OZ: passa pelo centro da T
- Page 236 and 237:
• Eixo OZ: aponta para o Pólo No
- Page 238 and 239:
• Eixo OY: completa o triedro dir
- Page 240 and 241:
Z SRDZ SRGO ElipsóideO GeoY SRDY S
- Page 242 and 243:
Sistema Plano de Projeção - SPPO
- Page 244 and 245:
Y L1X L10,5 1M,5dX0,5 0,51dYX ij, Y
- Page 246 and 247:
Plano-Imagem Nível 3O plano-imagem
- Page 248 and 249:
TABELA C.1 - Características dos s
- Page 250 and 251:
TABELA C.4 - Características dos s
- Page 252 and 253:
Chen, L. C.; Teo, T. A.; Rau, J. Y.
- Page 254 and 255:
Machado e Silva, A. J. F. Modelo de
- Page 256:
Shin, D.; Lee, T. R.; Kwak, S.; Kim