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GEOMETRIA DE IMAGENS: DO PROJETO DO ... - mtc-m17:80 - Inpe

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Como a primeira parte é idêntica à apresentada na seção 2.2.1 (Mapeamento DiretoNível 2), esta seção vai abordar apenas a segunda parte, onde são incorporados ospontos de controle. A figura 2.11 sintetiza o processo relativo ao mapeamento diretonível 3.(X, Y) N1Pontos de Controle(φ, λ, H) D1Mapeamento DiretoGrade Amostral – Nível 3Compatibilizaçãode Datum(X, Y) N1ModeloNível 2 - H med(φ, λ, H) D2ModeloNível 2 - H medI N3ProjeçãoCartográfica(E, N) N2(E, N) N2(E, N) PCTransformaçãoAfimTransformaçãoAfim - MMQ(E, N) N3{a o, a 1, a 2b o, b 1, b 2}FIGURA 2.11 – Processo relativo ao mapeamento direto nível 3.Pontos de controle são feições do terreno, identificáveis na imagem, para os quais sãoconhecidas as coordenadas geodésicas (φ d , λ, H), num determinado datum, comprecisão superior às do modelo de geração de imagens nível 2, e que serão tomadascomo referência, ou verdade terrestre. As coordenadas geodésicas são transformadas emcoordenadas planas de projeção, levando-se em conta, inclusive, possíveis diferençasnos data (o datum relativo à geração de uma imagem depende de uma escolha dousuário, enquanto o datum de cada ponto de controle é fixo, porém podendo variar deponto para ponto).A identificação dos pontos de controle na imagem pode ser automática ou manual. Nosistema de processamento de imagens da estação terrena do INPE a identificação é29

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