À Para além <strong>da</strong> medicina <strong>da</strong> alma GUISA DE INTRODUÇÃO Apesar <strong>da</strong> significativa contribuição dos jesuítas para a <strong>de</strong>scrição <strong>da</strong> natureza e dos costumes <strong>da</strong>s gentes do Novo Mundo, poucos foram os historiadores que se <strong>de</strong>dicaram a analisá-los levando em conta seu papel na história intelectual do Renascimento e dos inícios <strong>da</strong> era mo<strong>de</strong>rna. As pesquisas, em sua maioria, têm se <strong>de</strong>bruçado sobre as estratégias <strong>de</strong> catequese e <strong>de</strong> controle emprega<strong>da</strong>s pelos irmãos e padres jesuítas sobre as populações indígenas, <strong>de</strong>dicando-se, preferencialmente, à análise <strong>de</strong> sua atuação como religiosos. Estudos mais recentes sobre a “ciência jesuíta” – tanto os realizados na Europa quanto na América – apontam para a <strong>de</strong>cisiva atuação <strong>de</strong> irmãos e padres <strong>da</strong> Companhia na implantação <strong>de</strong> uma cultura científica nas terras <strong>de</strong> missão americanas 2 e, também, para a indiscutível contribuição dos indígenas na difusão <strong>de</strong>ste conhecimento científico, através <strong>da</strong> eficiente “re<strong>de</strong> <strong>de</strong> agentes <strong>da</strong> Companhia” encarrega<strong>da</strong> <strong>de</strong> promover sua circulação entre os colégios jesuíticos <strong>da</strong> América e os <strong>da</strong> Europa (FIGUEROA; LEDEZMA, 2005, p. 28). Este último aspecto é <strong>de</strong>stacado por Sabine Anagnostou, para quem, se, por um lado, “a história natural e a farmácia missioneira po<strong>de</strong>m ser consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong>s como as duas facetas principais do naturalismo jesuítico na América do Sul”, por outro, 2 Uma excelente discussão sobre esta temática po<strong>de</strong> ser encontra<strong>da</strong> em: ASÚA, Miguel <strong>de</strong>. La ciencia <strong>de</strong> Mayo: la cultura científica en el Río <strong>de</strong> la Plata, 1800-1820. Buenos Aires: Fondo <strong>de</strong> Cultura Económica, 2010. MUSEU DE HISTÓRIA DA MEDICINA - <strong>MUHM</strong>: um acervo vivo que se faz ponte entre o ontem e o hoje 13
Para além <strong>da</strong> medicina <strong>da</strong> alma não <strong>de</strong>vem ser percebi<strong>da</strong>s como “precursoras <strong>de</strong>ficientes <strong>da</strong>s ciências atuais ou como cópias insuficientes dos mo<strong>de</strong>los europeus, mas como formas in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes e singulares <strong>da</strong> história <strong>da</strong> ciência” (ANAGNOSTOU; FECHNER, 2011, p. 175). Esta singulari<strong>da</strong><strong>de</strong>, segundo ela, fica evi<strong>de</strong>ncia<strong>da</strong> na “experimentação e na incorporação do saber etnofarmacêutico indígena”, <strong>de</strong>corrente <strong>da</strong> “posição relativamente imparcial e aberta dos jesuítas frente aos indígenas, basea<strong>da</strong> na espirituali<strong>da</strong><strong>de</strong> inaciana”, que possibilitou “um intercâmbio intenso e persistente no campo <strong>da</strong> medicina.” (ANAGNOSTOU; FECHNER, 2011, p. 190). Encarregados também <strong>da</strong>s cópias <strong>de</strong> cartilhas com orientações para que os efeitos do contágio durante epi<strong>de</strong>mias fossem evitados ou minimizados, <strong>de</strong> fórmulas <strong>de</strong> medicamentos – recolhi<strong>da</strong>s diligentemente em receituários – e <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> botânica, medicina e cirurgia, muitos <strong>de</strong>stes indígenas copistas tornaram possíveis a troca e a disseminação <strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> saberes e práticas <strong>de</strong> cura entre as distintas e distantes terras <strong>de</strong> missão <strong>da</strong> Companhia <strong>de</strong> Jesus. 3 Os argumentos expostos nestes recentes trabalhos justificam a realização <strong>de</strong> estudos que privilegiem a reconstituição <strong>da</strong> trajetória intelectual <strong>de</strong> alguns padres e irmãos <strong>da</strong> Or<strong>de</strong>m que se <strong>de</strong>dicaram à ciência bem como à análise dos manuscritos por eles redigidos que atestam os conhecimentos acumulados pela Companhia <strong>de</strong> Jesus durante os três séculos em que estiveram na América. Nesta perspectiva, os tratados <strong>de</strong> botânica médica e <strong>de</strong> cirurgia, os receituários, os medicamentos, utensílios e instrumentos empregados nas artes <strong>de</strong> curar, que se encontram relacionados nos inventários <strong>da</strong>s bibliotecas e boticas realizados logo após a expulsão <strong>da</strong> Or<strong>de</strong>m, parecem, efetivamente, comprovar que padres e irmãos jesuítas promoveram a circulação <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias – através <strong>da</strong> formação <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> conhecimento – e <strong>de</strong> experimentalismos que vali<strong>da</strong>ram ou contestaram práticas e saberes vigentes ao longo do Setecentos e do Oitocentos. Entre os jesuítas que se <strong>de</strong>dicaram, especificamente, à Botânica médica, se encontra o irmão Pedro Montenegro, autor <strong>da</strong> Materia medica misionera, escrita originalmente em 3 Sobre esta temática, recomen<strong>da</strong>-se ver: DI LISCIA, María Silvia. Introducción. La medicina indígena como clave <strong>de</strong> interpretación religiosa, política y científica. In: DI LISCIA, María Silvia. Saberes, terapias y prácticas médicas en Argentina (1750- 1910). Madrid: Consejo Superior <strong>de</strong> Investigaciones Científicas, 2002. 1710. 4 Existe, ain<strong>da</strong>, uma cópia manuscrita <strong>da</strong> Materia medica misionera, com <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> 1790, que se encontra no Acervo do Instituto Anchietano <strong>de</strong> Pesquisas (IAP), <strong>da</strong> UNISINOS. Esta versão não conta com os <strong>de</strong>senhos presentes no original, e, ao que tudo indica, foi copia<strong>da</strong> por uma pessoa pouco letra<strong>da</strong>, haja vista as incorreções gramaticais, como observado pelo padre Bartolomeu Melià, em anotação feita à mão, com <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> 1986, no frontispício: “El presente manuscrito parece ser <strong>de</strong> la época y está escrito por quien no domina la lengua castellana, y asi podría ser un índio misionero”. 5 Alguns <strong>de</strong>stes manuscritos, contudo, ain<strong>da</strong> se mantêm inéditos, como é o caso do Tratado <strong>de</strong> cirugía, também atribuído a Pedro Montenegro, e o Paraguay Natural Ilustrado, <strong>de</strong> José Sánchez Labrador. É sobre este último manuscrito e sobre seu autor que este capítulo tratará. Na obra Paraguay Natural Ilustrado, Labrador apresenta informações sobre geografia, geologia, zoologia e botânica <strong>da</strong> vasta região que compreendia a então Província Jesuítica do Paraguay. Assim como Montenegro 6 , Sánchez Labrador também se <strong>de</strong>dicou ao inventário <strong>de</strong> enfermi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e <strong>de</strong> virtu<strong>de</strong>s terapêuticas <strong>de</strong> certas plantas medicinais nativas americanas, no entanto, diferentemente do irmão jesuíta, ele se propôs a escrever um compêndio <strong>da</strong> flora americana, que contemplasse critérios <strong>de</strong> classificação próprios <strong>da</strong> botânica, tais como taxonomia, morfologia, anatomia e, também, aspectos etnobotânicos e relativos aos tratos culturais, que, até o momento, eram tratados isola<strong>da</strong>mente por outros cientistas. 4 Uma versão do texto <strong>de</strong> Pedro <strong>de</strong> Montenegro, que mantém sua <strong>de</strong>nominação original – Libro primero <strong>de</strong> la propie<strong>da</strong>d y virtu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> los arboles i plantas <strong>de</strong> las misiones y provincias <strong>de</strong> Tucumán con algunas <strong>de</strong>l Brasil y <strong>de</strong>l Oriente –, se encontra guar<strong>da</strong><strong>da</strong> na Biblioteca Nacional <strong>de</strong> Madri. Sabe-se que a primeira versão impressa <strong>de</strong>sta obra foi publica<strong>da</strong> em 1888, por Ricardo Trelles, na Revista Patriótica Del Pasado Argentino. 5 Sobre a atuação do irmão jesuíta Pedro Montenegro e sobre a Materia medica misionera, recomen<strong>da</strong>-se ver mais em: FLECK, Eliane Cristina Deckmann. Entre a cari<strong>da</strong><strong>de</strong> e a ciência: a prática missionária e científica <strong>da</strong> Companhia <strong>de</strong> Jesus (América platina, séculos XVII e XVIII). São Leopoldo, RS: Editora Oikos, 2014. Disponível em: ; e FLECK, Eliane Cristina Deckmann; RODRI- GUES, Luiz Fernando Me<strong>de</strong>iros; MARTINS, Maria Cristina Bohn. Enlaçar mundos – três jesuítas e suas trajetórias no Novo Mundo. São Leopoldo, RS: Oikos Editora, 2014. Disponível em: 6 Sobre as experiências com plantas medicinais realiza<strong>da</strong>s por missionários jesuítas nos séculos XVII e XVIII, recomen<strong>da</strong>-se ver mais em: FLECK, Eliane Cristina Deckmann. Da mística às luzes – medicina experimental nas reduções jesuítico-guaranis <strong>da</strong> Província Jesuítica do Paraguai. Revista Complutense <strong>de</strong> <strong>História</strong> <strong>de</strong> América, v. 32, p. 153- 178, 2006; e FLECK, Eliane Cristina Deckmann; POLETTO, Roberto. “Esto es lo que yo buscaba [...] el conocimiento <strong>de</strong> las yerbas, y su aplicación”: sistematização e difusão dos conhecimentos sobre virtu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> plantas medicinais (América meridional, séculos XVII e XVIII). Anos 90, Porto Alegre, v. 19, n. 35, p. 419-444, jul. 2012. 14 MUSEU DE HISTÓRIA DA MEDICINA - <strong>MUHM</strong>: um acervo vivo que se faz ponte entre o ontem e o hoje
- Page 3 and 4: © Copyright: dos autores 1ª ediç
- Page 5 and 6: Realização: Patrocínio:
- Page 7 and 8: Prefácio Dr. PAULO DE ARGOLLO MEND
- Page 9 and 10: Sumário
- Page 11 and 12: Introdução
- Page 13: Para além da medicina da alma PARA
- Page 17 and 18: Para além da medicina da alma ou n
- Page 19 and 20: Para além da medicina da alma cont
- Page 21 and 22: Para além da medicina da alma esta
- Page 23 and 24: Para além da medicina da alma de p
- Page 25 and 26: A medicina missioneira entre a ciê
- Page 27 and 28: A medicina missioneira entre a ciê
- Page 29 and 30: A medicina missioneira entre a ciê
- Page 31 and 32: A medicina missioneira entre a ciê
- Page 33 and 34: A medicina missioneira entre a ciê
- Page 35 and 36: A medicina missioneira entre a ciê
- Page 37 and 38: Obra: Diccionario de medicina popul
- Page 39 and 40: Ventosas a fogo Acervo: Ryfka Djame
- Page 41 and 42: MEDICINA E CARIDADE: a construção
- Page 43 and 44: Medicina e caridade à conformaçã
- Page 45 and 46: Medicina e caridade social e escrav
- Page 47 and 48: Medicina e caridade que, “em verd
- Page 49 and 50: Medicina e caridade cia tem fortes
- Page 51 and 52: Medicina e caridade BOSCHI, Caio C
- Page 53 and 54: Balança pediátrica Acervo: Socied
- Page 55 and 56: Frasco de medicamento Peitoral Soel
- Page 57 and 58: MEDICINA MILITAR NO RIO GRANDE DO S
- Page 59 and 60: Medicina militar no rio grande do s
- Page 61 and 62: Medicina militar no rio grande do s
- Page 63 and 64: Medicina militar no rio grande do s
- Page 65 and 66:
Medicina militar no rio grande do s
- Page 67 and 68:
Medicina militar no rio grande do s
- Page 69 and 70:
Medicina militar no rio grande do s
- Page 71 and 72:
Medicina militar no rio grande do s
- Page 73 and 74:
O ENSINO MÉDICO NO RIO GRANDE DO S
- Page 75 and 76:
O ENSINO MÉDICO NO RIO GRANDE DO S
- Page 77 and 78:
Diploma de Wilson Teixeira Netto, r
- Page 79 and 80:
Fotografia doutorandos de 1921 da E
- Page 81 and 82:
O ENSINO MÉDICO NO RIO GRANDE DO S
- Page 83 and 84:
Tese Inaugural de Ottorino Frasca,
- Page 85 and 86:
Diploma de Luciano Raul Panatieri,
- Page 87 and 88:
O ENSINO MÉDICO NO RIO GRANDE DO S
- Page 89 and 90:
O ENSINO MÉDICO NO RIO GRANDE DO S
- Page 91 and 92:
Microscópio caseiro Acervo: Dr. Ha
- Page 93 and 94:
Obra: Ginecologia prática: para m
- Page 95 and 96:
O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) GE
- Page 97 and 98:
O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) ti
- Page 99 and 100:
Livro de Matrícula de Sócios Acer
- Page 101 and 102:
O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) Os
- Page 103 and 104:
O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) de
- Page 105 and 106:
O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) -i
- Page 107 and 108:
O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)
- Page 109 and 110:
O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) RI
- Page 111 and 112:
O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) ob
- Page 113 and 114:
MÉDICOS ALEMÃES, HÚNGAROS E AUST
- Page 115 and 116:
MÉDICOS ALEMÃES, HÚNGAROS E AUST
- Page 117 and 118:
MÉDICOS ALEMÃES, HÚNGAROS E AUST
- Page 119 and 120:
MÉDICOS ALEMÃES, HÚNGAROS E AUST
- Page 121 and 122:
MÉDICOS ALEMÃES, HÚNGAROS E AUST
- Page 123 and 124:
Diploma de Medicina de Segismundo P
- Page 125 and 126:
Obra: Bilz, das neue naturheilverfa
- Page 127 and 128:
MÉDICOS ALEMÃES, HÚNGAROS E AUST
- Page 129 and 130:
MÉDICOS ALEMÃES, HÚNGAROS E AUST
- Page 131 and 132:
Phantom Acervo: Dr. Gabriel Schlatt
- Page 133 and 134:
Aparelho para Eletroconvulsoterapia
- Page 135 and 136:
MÉDICOS ALEMÃES, HÚNGAROS E AUST
- Page 137 and 138:
MÉDICOS ALEMÃES, HÚNGAROS E AUST
- Page 139 and 140:
MÉDICOS ALEMÃES, HÚNGAROS E AUST
- Page 141 and 142:
MÉDICOS ALEMÃES, HÚNGAROS E AUST
- Page 143 and 144:
Esqueleto humano Acervo: Dr. Gabrie
- Page 145 and 146:
A CONTRIBUIÇÃO DOS MÉDICOS ITALI
- Page 147 and 148:
A CONTRIBUIÇÃO DOS MÉDICOS ITALI
- Page 149 and 150:
A CONTRIBUIÇÃO DOS MÉDICOS ITALI
- Page 151 and 152:
Caderneta do estudante Pascoal Adri
- Page 153 and 154:
A CONTRIBUIÇÃO DOS MÉDICOS ITALI
- Page 155 and 156:
A CONTRIBUIÇÃO DOS MÉDICOS ITALI
- Page 157 and 158:
Luciano Raul Panatieri e Veridiano
- Page 159 and 160:
Luciano Raul Panatieri e Veridiano
- Page 161 and 162:
Retrato do Dr. Luciano Raul Panatie
- Page 163 and 164:
Luciano Raul Panatieri e Veridiano
- Page 165 and 166:
Luciano Raul Panatieri e Veridiano
- Page 167 and 168:
Luciano Raul PANATIERI e Veridiano
- Page 169 and 170:
Luciano Raul PANATIERI e Veridiano
- Page 171 and 172:
Luciano Raul Panatieri e Veridiano
- Page 173 and 174:
Médicos judeus no Rio Grande do Su
- Page 175 and 176:
Médicos judeus no Rio Grande do Su
- Page 177 and 178:
Médicos judeus no Rio Grande do Su
- Page 179 and 180:
Médicos judeus no Rio Grande do Su
- Page 181 and 182:
Médicos judeus no Rio Grande do Su
- Page 183 and 184:
Médicos judeus no Rio Grande do Su
- Page 185 and 186:
A PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA MÉDICA
- Page 187 and 188:
A PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA MÉDICA
- Page 189 and 190:
Carteira Profissional de médico, 1
- Page 191 and 192:
Estojo com seringa Acervo: Dr. Luis
- Page 193 and 194:
Mata borrão Acervo: Dr. Mário Ber
- Page 195 and 196:
Coleção Testut Acervo: Dr. Albert
- Page 197 and 198:
Obra: Formulário e Guia Médico Au
- Page 199 and 200:
Acervo MUHM Cadernos de partos, 195
- Page 201 and 202:
A PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA MÉDICA
- Page 203 and 204:
Estetoscópio de Pinard Acervo: Dr.
- Page 205 and 206:
Foto do Curso de Cirurgia Abdominal
- Page 207 and 208:
Tese: Da intoxicação pelo amor -
- Page 209 and 210:
Caixa de lentes Acervo: Dr. Lauro P
- Page 211 and 212:
Ata de Fundação do Sindicato Méd
- Page 213 and 214:
Obra: Lições de Eugenia Autor: Ke
- Page 215 and 216:
Obra: Ginecologia prática: para m
- Page 217 and 218:
A PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA MÉDICA
- Page 219 and 220:
A PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA MÉDICA
- Page 221 and 222:
Organização do Acervo do Sindicat
- Page 223 and 224:
Armazenamento do Acervo Bibliográf
- Page 225 and 226:
Acondicionamento e armazenamento de
- Page 227 and 228:
Higienização do Pulmão de Aço -
- Page 229 and 230:
Higienização de acervo - Seção
- Page 231 and 232:
Higienização de acervo - Seção
- Page 233 and 234:
Armazenamento e acondicionamento -
- Page 235 and 236:
Atividade Educativa “Acerte no Go
- Page 237 and 238:
Ações com a Comunidade Atividade
- Page 239 and 240:
Atividade Educativa “As Aventuras
- Page 241 and 242:
Atividade Educativa “Imagens que
- Page 243 and 244:
Atividade Educativa “Minha Camisa
- Page 245 and 246:
Atividade Educativa Projeto Museu v
- Page 247 and 248:
Atividade Educativa “Olhar sobre
- Page 249:
Realização: Patrocínio: