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utilização da tecnologia de informação por grupos ... - Ppga.com.br

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im<strong>por</strong>tância. Adotar práticas <strong>de</strong> diálogo em reuniões <strong>de</strong> equipes, leva o grupo a tornar-se mais<<strong>br</strong> />

aberto ao fluxo <strong>de</strong> uma inteligência maior, que leva à percepção e ação conjuntas.<<strong>br</strong> />

Nonaka; Takeuchi (1997) observam que o conhecimento diz respeito a crenças e<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>promissos, sendo função <strong>de</strong> uma atitu<strong>de</strong>, perpectiva ou intenção específica, e que está<<strong>br</strong> />

relacionado à ação humana. Eles mostram que o conhecimento é criado <strong>por</strong> um fluxo <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

informações, ancorado nas crenças e <strong>com</strong>promissos <strong>de</strong> seu <strong>de</strong>tentor, enfatizando que o<<strong>br</strong> />

conhecimento está essencialmente relacionado <strong>com</strong> a ação humana.<<strong>br</strong> />

Daven<strong>por</strong>t; Prusak (1998) citam que existem estudos <strong>de</strong>monstrando que gerentes<<strong>br</strong> />

adquirem dois terços <strong>de</strong> sua <strong>informação</strong> e conhecimento em reuniões face a face ou em<<strong>br</strong> />

conversas telefônicas.<<strong>br</strong> />

Nonaka; Takeuchi (1997), Daven<strong>por</strong>t; Prusak (1998), ao <strong>de</strong>screverem exemplos <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

estruturas geradoras <strong>de</strong> conhecimento nas organizações, citam a formação <strong>de</strong> <strong>grupos</strong> <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

pessoas, motivados <strong>por</strong> interesses <strong>com</strong>uns.<<strong>br</strong> />

Daven<strong>por</strong>t; Prusak (1998) observam que esses <strong>grupos</strong> <strong>de</strong> pessoas geralmente<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>partilham o conhecimento e resolvem problemas em conjunto, formando re<strong>de</strong>s <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

conhecimento informais e auto-organiza<strong>da</strong>s <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong> organização. Citam também que, na<<strong>br</strong> />

falta <strong>de</strong> políticas e processos formais, as re<strong>de</strong>s funcionam <strong>com</strong>o condutores fun<strong>da</strong>mentais <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

gran<strong>de</strong> volume <strong>de</strong> pensamento inovador.<<strong>br</strong> />

Nonaka; Takeuchi (1997) citam que a criação do conhecimento organizacional <strong>de</strong>ve<<strong>br</strong> />

ser entendi<strong>da</strong> <strong>com</strong>o um processo que amplia organizacionalmente o conhecimento criado<<strong>br</strong> />

pelos indivíduos, cristalizando-o <strong>com</strong>o parte <strong>da</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> conhecimento <strong>da</strong> organização. Na<<strong>br</strong> />

dimensão epistemológica, os autores mencionam que o conhecimento tácito é pessoal,<<strong>br</strong> />

específico ao contexto e, assim, difícil <strong>de</strong> ser formulado e <strong>com</strong>unicado, inclui elementos<<strong>br</strong> />

cognitivos e técnicos e que o conhecimento explícito ou codificado refere-se ao conhecimento<<strong>br</strong> />

transmissível em linguagem formal e sistemática.<<strong>br</strong> />

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