3.2.2. Referências bibliográficas CAFIERO, Delaine; CORRÊA, Hércules Toledo. Os textos literários em quatro coleções <strong>de</strong> livros didáticos: entre o estético e o escolar. In: ROJO, R.; BATISTA, A. Augusto (org.) Livro didático <strong>de</strong> língua portuguesa, letramento e cultura da escrita. São Paulo: Mercado <strong>de</strong> Letras, 2003, p.277-298. CORDEIRO, Verbena Maria Rocha. Itinerários <strong>de</strong> leitura no espaço escolar. In: Revista da FAEEBA/Universida<strong>de</strong> do Estado da Bahia, Departamento <strong>de</strong> Educação I – v. I, n. I, pp. 95-102, jan./jun., 2004. FREIRE, Paulo. A importância do ato <strong>de</strong> ler. São Paulo: Cortez, 2000. JOSÉ, Elias. <strong>Leitura</strong>: Prazer, saber e po<strong>de</strong>r. In: <strong>Leitura</strong>: teoria e prática. Revista da Associação <strong>de</strong> <strong>Leitura</strong> do Brasil. Campinas/São Paulo: Mercado Aberto, ano 16, pp 67-75, jun., 1997. LAJOLO, Marisa. Do mundo da escrita para o mundo da leitura. São Paulo: Ática, 2005. MACHADO, Ana Maria. Como e por que ler os clássicos universais <strong>de</strong>s<strong>de</strong> cedo. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Objetiva, 2002. PAULINO, Graça; COSSON, Rildo (org.). <strong>Leitura</strong> literária: a mediação escolar. Belo Horizonte: Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Letras da UFMG, 2004. _________. Sobre Lecture et savoir , <strong>de</strong> Anne-Marie Chartier. In: EVANGELISTA, Aracy et al. (org.). <strong>Escola</strong>rização da leitura literária. Belo Horizonte: Autêntica, 1999, pp. 71-76. _________. Saberes literários como saberes docentes. In: Presença Pedagógica. Belo Horizonte, v.10, n. 59, pp. 55- 61, set./out., 2004. PERROTTI, Edmir. Leitores, ledores e outros afins (apontamento sobre a formação ao leitor.) In: PRADO, J.; CON- DINI, P. (org.). A formação do leitor: pontos <strong>de</strong> vistas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Argus, 1999, pp. 31-40. PENNAC, Daniel. Como um romance. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Rocco, 1993. RÖSING, T.; RETTENMAIER, M. Questões <strong>de</strong> leitura . Passo Fundo: UPF, 2003. SOARES, Magda. A escolarização da literatura infantil e juvenil. In: EVANGELISTA, Aracy et al. (org.). <strong>Escola</strong>rização da leitura literária. Belo Horizonte: Autêntica, 2003, pp.17-48. WALTY, Ivete. Literatura e escola: anti-lições. In: EVANGELISTA, Aracy et al. (org.). <strong>Escola</strong>rização da leitura literária. Belo Horizonte: Autêntica, 2003, pp. 49-70. Praticas <strong>de</strong> <strong>Leitura</strong> e <strong>Escrita</strong> 95
3.3. Livros em sala <strong>de</strong> aula modos <strong>de</strong> usar Roxane Rojo Prof.ª Dr.ª do Departamento <strong>de</strong> Lingüística Aplicada do Instituto <strong>de</strong> Estudos <strong>de</strong> Linguagem IEL/Unicamp.
- Page 1 and 2:
Práticas de Leitura e Escrita L ng
- Page 4 and 5:
Escrever, eu já andava rabiscando
- Page 6 and 7:
3.1.3. Fábulas ...................
- Page 8 and 9:
servindo como um eixo norteador par
- Page 10 and 11:
apropriação do sistema alfabétic
- Page 12 and 13:
No Brasil, quase um terço da popul
- Page 14 and 15:
A conclusão é uma só e assustado
- Page 16 and 17:
A necessidade desse conhecimento so
- Page 18 and 19:
1.2.1. Conceituação A apropriaç
- Page 20 and 21:
a um “som”, cada “som” a um
- Page 22 and 23:
Finalmente, é importante adquirir
- Page 24 and 25:
“Ler é melhor que estudar”, es
- Page 26 and 27:
Neste sentido, diferentemente de po
- Page 28 and 29:
Em práticas de alfabetização e l
- Page 30 and 31:
1.4.1. A metodologia da alfabetiza
- Page 32 and 33:
social de textos. A exposição de
- Page 34 and 35:
Alfabetização e Ensino da Língua
- Page 36 and 37:
Praticas de Leitura e Escrita Carta
- Page 38 and 39:
Como realizar um planejamento de tr
- Page 40 and 41:
Vejamos as possíveis situações:
- Page 42 and 43:
Nas situações cotidianas, é impo
- Page 44 and 45: pressa nas mais variadas formas: po
- Page 46 and 47: “Quem conta um conto aumenta um p
- Page 48 and 49: 2.1.1. Referências bibliográficas
- Page 50 and 51: A fábula é um gênero literário
- Page 52 and 53: Praticas de Leitura e Escrita 53
- Page 54 and 55: Narrar é um ato inventivo, seja pa
- Page 56 and 57: Alguns malabarismos verbais provoca
- Page 58 and 59: A palavra Um renomado professor jap
- Page 60 and 61: com heróis que esqueceram a palavr
- Page 62 and 63: As palavras, em tais condições, a
- Page 64 and 65: Praticas de Leitura e Escrita “Du
- Page 66 and 67: A atividade pensada segue o seguint
- Page 68 and 69: Gonzaguinha, em conhecida letra de
- Page 70 and 71: 2.6.1. Referências bibliográficas
- Page 72 and 73: A linguagem está onde o homem est
- Page 74 and 75: O trabalho com a linguagem na escol
- Page 76 and 77: 2.8.1. Fracasso escolar: buscando e
- Page 78 and 79: clínico, propõe-se, primeiro, inv
- Page 80 and 81: Praticas de Leitura e Escrita 81
- Page 82 and 83: se pode desenvolver um trabalho de
- Page 84 and 85: 3.1.1. Retomando a experiência de
- Page 86 and 87: e do início da atividade sexual (M
- Page 88 and 89: 3.1.7. Referências bibliográficas
- Page 90 and 91: 3.2.1. Cenas de leitura Falar sobre
- Page 92 and 93: Considero a leitura por fruição a
- Page 96 and 97: Este texto historia brevemente a es
- Page 98 and 99: São muitos os manuais didáticos,
- Page 100 and 101: 3.3.4. Referências bibliográficas
- Page 102 and 103: 3.4.1. Uma provocação O título d
- Page 104 and 105: Apesar desse quadro de evidente esc
- Page 106 and 107: 3.4.5. Referências bibliográficas
- Page 108 and 109: Praticas de Leitura e Escrita “A
- Page 110 and 111: e cooperação, sobressaindo assim,
- Page 112 and 113: Atualmente, os livros editados com
- Page 114 and 115: 3.6.1. Referências bibliográficas
- Page 116 and 117: 3.7.1. Introdução Pretendendo dia
- Page 118 and 119: que possamos nos debruçar sobre a
- Page 120 and 121: 3.8.1. Televisão afasta as crianç
- Page 122 and 123: fica na República Eslovaca e que a
- Page 124 and 125: “Leitura da literatura: a constru
- Page 126 and 127: 4.1.1. A leitura literária no proc
- Page 128 and 129: 4.1.5. Repertórios de leituras Nã
- Page 130 and 131: Praticas de Leitura e Escrita 131
- Page 132 and 133: Geralmente, o trabalho com a poesia
- Page 134 and 135: Praticas de Leitura e Escrita 135
- Page 136 and 137: 4.3.1. Poesia, música e jogo: nas
- Page 138 and 139: Percebemos, nesse ‘vídeo-poema
- Page 140 and 141: versos dizem o que ele está fazend
- Page 142 and 143: Praticas de Leitura e Escrita 2 Hor
- Page 144 and 145:
Na verdade, ao “dizer” a palavr
- Page 146 and 147:
O poeta Manoel de Barros, em seu li
- Page 148 and 149:
A poesia pode se oferecer a um trab
- Page 150 and 151:
Praticas de Leitura e Escrita “Po
- Page 152 and 153:
O poeta se investe do papel de subv
- Page 154 and 155:
Praticas de Leitura e Escrita 155
- Page 156 and 157:
As diversas opções de materiais d
- Page 158 and 159:
Se lembrarmos que os livros que os
- Page 160 and 161:
textos, e vai, finalmente, aprofund
- Page 162 and 163:
5.2.1. Leitura e escrita competênc
- Page 164 and 165:
nado por sua saúde, presença na e
- Page 166 and 167:
A presença de textos científicos
- Page 168 and 169:
Esta construção talvez esteja pro
- Page 170 and 171:
Há uns cem anos, eram bem poucas a
- Page 172 and 173:
Nessa ficha, podem constar, entre o
- Page 174 and 175:
Esse texto pretende fornecer elemen
- Page 176 and 177:
em sala de aula, que permitirão qu
- Page 178 and 179:
do marketing, ou como instrumento d