Anexo 9 Evolução do mercado de energia do Sistema Interligado Nacional* tabela 9.3 Mercado Baixo 2002/2012 Sistema Interligado Nacional Consumo Total - GWh Carga Própria de Energia - MW médios N NE SE/CO S Brasil N NE SE/CO S Brasil 2002 19.589 39.744 175.653 51.574 286.559 2.595 5.602 24.734 6.723 39.654 2003 20.384 41.528 182.104 53.188 297.203 2.731 5.810 24.572 6.830 39.943 2004 20.994 43.330 188.287 55.024 307.635 2.783 6.032 25.228 7.050 41.093 2005 21.708 44.908 194.756 56.959 318.331 2.852 6.214 25.942 7.289 42.297 2006 22.543 46.790 201.698 59.033 330.065 2.948 6.443 26.804 7.546 43.742 2007 24.623 49.781 209.139 61.186 344.729 3.205 6.822 27.696 7.813 45.536 2008 25.080 51.350 217.009 63.546 356.986 3.250 7.020 28.705 8.105 47.081 2009 26.448 53.350 225.276 65.990 371.064 3.415 7.285 29.764 8.408 48.872 2010 27.374 55.392 233.750 68.354 384.870 3.523 7.546 30.848 8.699 50.616 2011 28.716 57.608 241.768 71.013 399.104 3.687 7.838 31.833 9.037 52.396 2012 29.712 59.880 250.619 73.493 413.703 3.811 8.147 32.998 9.343 54.299 * Com a colaboração de José Luiz Juhas A.9.2
Anexo 10 Evolução das energias asseguradas – Sistema Interligado Nacional* As tabelas seguintes apresentam uma estimativa <strong>para</strong> o incremento das energias asseguradas por região. É importante destacar que estas estimativas não são compatíveis com os incrementos de potência apresentados no anexo 8, fruto de informações oficiais. Os valores ora apresentados revisaram aqueles empreendimentos do ponto de vista temporal e de sua viabilidade econômica e ambiental. tabela 10.1 Incremento de Energia Assegurada. Região Sudeste/Centro-Oeste MW médios 2002 2003 2004 2005 2006 UHE Cana Brava 119,8 268,9 268,9 268,9 268,9 UHE Itiquira I 17,3 29,6 29,6 29,6 29,6 UTE Nova Piratininga 168,4 168,4 168,4 168,4 168,4 UHE Itiquira II 19,3 46,3 46,3 46,3 46,3 UHE Jauru 11,0 65,0 65,0 65,0 65,0 UHE Guaporé 0,0 50,9 59,1 59,1 59,1 UHE Lajeado 329,2 502,4 502,4 502,4 502,4 UHE Pirajú 9,5 41,4 41,4 41,4 41,4 IHE Porto Primavera 13,3 18,0 18,0 18,0 18,0 UHE Funil Grande 0,0 76,9 87,7 87,7 87,7 UTE Termorio 0,0 154,3 185,2 185,2 600,2 UTE Três Lagoas 0,0 0,0 0,0 0,0 92,0 UHE Queimado 0,0 35,9 57,1 57,1 57,1 UTE Norte Fluminense 0,0 24,4 292,5 292,5 292,5 UHE Candonga 0,0 12,0 58,1 58,1 58,1 UHE Aimorés 0,0 8,0 157,3 169,4 169,4 UHE Ourinhos 0,0 0,8 23,3 23,6 23,6 UHE Itaipu (50%) 0,0 54,4 62,1 62,1 62,1 UHE Ponte de Pedra 0,0 0,0 4,4 122,6 129,0 UHE Corumbá IV 0,0 0,0 51,8 69,0 69,0 UHE Peixe Angical 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 UHE Irapé 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 total 687,9 1.557,5 2.178,4 2.326,4 2.839,8 A.10.1
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROGRAMA
- Page 3 and 4:
UM NOVO MODELO PARA O SETOR ELÉTRI
- Page 5 and 6:
1. Antecedentes 1.1. RETROSPECTO HI
- Page 7 and 8:
distribuição, que amealhou grande
- Page 9 and 10:
R$/MWh 110 100 90 80 70 60 50 40 30
- Page 11 and 12:
possivelmente até na expectativa d
- Page 13 and 14:
Em síntese, o que se nota é que a
- Page 15 and 16:
14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.
- Page 17 and 18:
previamente aceito, para atendiment
- Page 19 and 20:
esolve-se em favor deste. Esta cond
- Page 21 and 22:
1.3. ELEMENTOS DO DEBATE INTERNACIO
- Page 23 and 24:
Especificamente sobre o Brasil, o a
- Page 25 and 26:
terminologia mais ampla, e classifi
- Page 27 and 28:
1.3.4. BIBLIOGRAFIA ADICIONAL Para
- Page 29 and 30:
Integram o conjunto de princípios
- Page 31 and 32:
Portanto, além da contestabilidade
- Page 33 and 34:
operação da usina. Quem detém o
- Page 35 and 36:
vinculada ao Ministério de Minas e
- Page 37 and 38:
Diretoria de Desenvolvimento Energ
- Page 39 and 40:
eservas acumuladas pelo pool. Se fo
- Page 41 and 42:
• Passa a absorver funções rema
- Page 43 and 44:
mensal fixa ligada à potência lí
- Page 45 and 46:
Energias Alternativas DESENVOLVIMEN
- Page 47 and 48:
Total Tabela 9 - Déficit de ilumin
- Page 49 and 50:
Tabela 14 - Dados globais do setor
- Page 51 and 52:
e tarifas praticados anteriormente
- Page 53 and 54:
promover e estimular permanentement
- Page 55 and 56:
hidrológicos e de comercializaçã
- Page 57 and 58:
• • - três hipóteses para as
- Page 59 and 60:
diferenciadas como: repasse aos con
- Page 61 and 62:
A tabela 21 apresenta os custos ini
- Page 63 and 64:
compulsoriamente livre, pois caso n
- Page 65 and 66:
Torna-se, então, falacioso concede
- Page 67 and 68:
nelas encarnados: aquela disciplina
- Page 69 and 70:
8) princípio da motivação, isto
- Page 71 and 72: 3.8 Estruturas e opções para gera
- Page 73 and 74: “Sob o ponto de vista comercial,
- Page 75 and 76: no País a inviolabilidade do direi
- Page 77 and 78: melhor, a confusão foi causada pel
- Page 79 and 80: A contradição fica assim instalad
- Page 81 and 82: § 2º É assegurada participação
- Page 83 and 84: Nossa opinião aproxima-se mais da
- Page 85 and 86: Anexo 1 As medidas do governo FHC p
- Page 87 and 88: Anexo 1 As medidas do governo FHC p
- Page 89 and 90: Anexo 1 As medidas do governo FHC p
- Page 91 and 92: Anexo 1 As medidas do governo FHC p
- Page 93 and 94: Anexo 2 A relevância dos modelos d
- Page 95 and 96: Anexo 2 A relevância dos modelos d
- Page 97 and 98: Anexo 2 A relevância dos modelos d
- Page 99 and 100: Anexo 2 A relevância dos modelos d
- Page 101 and 102: Anexo 3 Planejamento energético -
- Page 103 and 104: Anexo 3 Planejamento energético -
- Page 105 and 106: Anexo 4 Uma Política Energética N
- Page 107 and 108: Anexo 4 Uma Política Energética N
- Page 109 and 110: Anexo 4 Uma Política Energética N
- Page 111 and 112: Anexo 4 Uma Política Energética N
- Page 113 and 114: Anexo 5 Energia assegurada vinculad
- Page 115 and 116: Anexo 5 Energia assegurada vinculad
- Page 117 and 118: Anexo 6 Energias asseguradas dos co
- Page 119 and 120: Anexo 8 Previsão de expansão da g
- Page 121: Anexo 9 Evolução do mercado de en
- Page 125 and 126: Anexo 11 Sobras de energia* A tabel