Um Novo Modelo para o Setor Elétrico Brasileiro
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Anexo 2<br />
A relevância dos modelos de otimização e simulação<br />
do sistema hidrelétrico brasileiro*<br />
Curvas de Vazão e Potência máxima<br />
Vazão (m3/s)<br />
380<br />
370<br />
360<br />
350<br />
340<br />
330<br />
320<br />
310<br />
300<br />
em função da Queda<br />
Q Qmax<br />
Pmax P<br />
36 38 40 42 44 46 48 50<br />
Queda (m)<br />
Figura A.12.4 – Curva vazão e potência máxima em função da queda<br />
A.12.3.3. RENDIMENTO DOS CONJUNTOS TURBINA/GERADOR:<br />
Usualmente é utilizado o rendimento máximo (pico da colina) como<br />
rendimento médio <strong>para</strong> intervalos até mensais. Sabe-se que as máquinas<br />
trabalham com grande variação diária na potência e na queda devido a operação<br />
em ponta ou carga baixa. Esse erro pode superar 5% mesmo quando se efetua a<br />
otimização do despacho por máquina. A energia gerada será sempre superestimada<br />
pelos modelos. A figura A.12.5 apresenta a curva colina de uma usina mostrando o<br />
rendimento em função da potência e da queda bruta. Nota-se claramente a redução<br />
do rendimento quando se afasta do pico da colina.<br />
CANOAS 2<br />
R endim ento G lobal ( c = P / ( 9.81 * Q * H b )<br />
24<br />
20<br />
Potência<br />
M W<br />
16<br />
12<br />
8<br />
4<br />
9<br />
12<br />
15<br />
0,92<br />
0,91<br />
0,9<br />
0,89<br />
0,88<br />
0,87<br />
0,86<br />
0,85<br />
0,84<br />
0,83<br />
0,82<br />
0,81<br />
0,8<br />
Q ueda<br />
B ruta m<br />
Figura A.12.5 – Curva colina da usina Canoas II<br />
160<br />
140<br />
120<br />
100<br />
80<br />
60<br />
40<br />
20<br />
0<br />
Potência (MW)<br />
A.2.5