- Page 5 and 6:
eventos do passado em sua visão de
- Page 11 and 12:
mundo, que só algumas dúzias de p
- Page 13 and 14:
A palavra “mingau” vem da pasta
- Page 15 and 16:
comparada a outras expedições”,
- Page 17 and 18:
OS ÍNDIOS PERGUNTAM: ONDE ESTÃO O
- Page 19 and 20:
conflitos com os brancos ou cansado
- Page 21 and 22:
são em média 8 por cento indígen
- Page 23 and 24:
Dá muita vontade de afirmar que os
- Page 25 and 26:
Comprar aqueles artefatos com papag
- Page 27 and 28:
nome de iaguás-mimbabas (”onças
- Page 29 and 30:
OS PORTUGUESES ENSINARAM OS ÍNDIOS
- Page 31 and 32:
abandonada”), cajuru (”entrada
- Page 33 and 34:
”Essa legislação garantiu a man
- Page 35 and 36:
Paulo, que estava repleta de fragat
- Page 37 and 38:
Martin Alonso Pinzón, comandante d
- Page 39 and 40:
Apesar de evitarem aderir aos costu
- Page 41 and 42:
AGRADEÇAM AOS INGLESESPor volta de
- Page 43 and 44:
passaram milhões de africanos, e e
- Page 45 and 46:
ZUMBI TINHA ESCRAVOSZumbi, o maior
- Page 47 and 48:
quebrava, os guerreiros também aca
- Page 50:
quilombo dos negros chamados sarama
- Page 53 and 54:
A mando de seus donos, as escravas
- Page 55 and 56:
proprietários de escravos. No vila
- Page 57 and 58:
OS PORTUGUESES APRENDERAM COM OSAFR
- Page 59 and 60:
sistema facilitava a obtenção de
- Page 61 and 62:
na cidade de Ajudá, Francisco Ant
- Page 63 and 64: mesma região, um outro cenário po
- Page 65 and 66: tempo como escravo. Se os brasileir
- Page 67 and 68: SEM A INFLUÊNCIA DO POVO DA INGLAT
- Page 69 and 70: desde 1979, quando o historiador Am
- Page 71 and 72: MACHADO DE ASSIS, CENSOR DO IMPÉRI
- Page 73 and 74: teatros hoje em dia, até que um ce
- Page 75 and 76: cérebro pior ou eram menos dotados
- Page 77 and 78: AS TRÊS PAIXÕES DE JORGE AMADOQua
- Page 79 and 80: O FRANGO DE GRACILIANO RAMOSBons co
- Page 81 and 82: GILBERTO FREYRE ADMIRAVA A KU KLUX
- Page 83 and 84: GREGÓRIO DE MATOS ERA UM DEDO-DURO
- Page 85 and 86: levar pedradas:Outro poema trata o
- Page 87 and 88: SAMBA E FASCISMOUm traço comum no
- Page 89 and 90: A apresentação ocorria na Avenida
- Page 91 and 92: morros cariocas, é uma criação m
- Page 93 and 94: seis se apresentando em teatros de
- Page 95 and 96: O BRASIL NACIONALISTASe pudéssemos
- Page 97 and 98: Provavelmente os brasileiros, assim
- Page 99 and 100: ligado aos artistas modernistas. Em
- Page 101 and 102: O SAMBA DEPOIS DO FOLCLOREDurante a
- Page 103 and 104: não lembravam o maxixe, e sim a ma
- Page 105 and 106: Os primeiros sambistas, aqueles que
- Page 107 and 108: A ORIGEM DA FEIJOADA É EUROPEIACon
- Page 109 and 110: mais significativo para os brasilei
- Page 111 and 112: UMA VINGANÇA CONTRA O QUESTIONÁRI
- Page 113: ilhante, o livro Maldita Guerra, de
- Page 117 and 118: O coronel Oliveira se salvou porque
- Page 119 and 120: depararam com uma emboscada. Os par
- Page 121 and 122: fábricas de fundo de quintal ou co
- Page 123 and 124: visto como um tirano que levara o p
- Page 125 and 126: do Paraguai.4. Fale sobre o papel d
- Page 127 and 128: Tão Cruel quanto o ditador Solano
- Page 129 and 130: daquele ano, os argentinos consegui
- Page 131 and 132: 5. Fale sobre o genocídio cometido
- Page 133 and 134: documento de 1870, o último ano da
- Page 135 and 136: Em 1858, Rodrigo Ferreira Bretas, u
- Page 137 and 138: discurso sobre o tema”, escreveu
- Page 139 and 140: os belos dotes de um homem que se f
- Page 141 and 142: Na hora de defender a importância
- Page 143 and 144: uma homenagem), e quase ninguém pe
- Page 145 and 146: arquiteto era Antônio Francisco Li
- Page 147 and 148: atribuições parece estranho. Para
- Page 149 and 150: acordos territoriais era um jeito d
- Page 151 and 152: tirada do Madeira à margem do Java
- Page 153 and 154: - aquela tomada imprevista do Acre
- Page 155 and 156: mistura de Dom Quixote e Lord Jim q
- Page 157 and 158: queria que o Acre tomasse o rumo do
- Page 159 and 160: tem um Produto Interno Bruto tão g
- Page 161 and 162: E O PARANÁ, TAMBÉMA tropa foi lid
- Page 163 and 164: ELE NÃO INVENTOU O AVIÃO - NEM O
- Page 165 and 166:
Estados Unidos. O Museu do Ar e do
- Page 167 and 168:
morreriam tentando provar o plágio
- Page 169 and 170:
para ser aprovada, mas nem tanto. S
- Page 171 and 172:
O 14-BIS NÃO VOAVA: DAVA PULINHOSE
- Page 173 and 174:
Foi em 12 de novembro de 1906. No C
- Page 175 and 176:
OS FRANCESES ESQUECERAM SANTOS DUMO
- Page 177 and 178:
ecusava hotéis para dormir no camp
- Page 179 and 180:
ELE NÃO ERA PACIFISTAÉ difícil a
- Page 181 and 182:
amigos, acusando-os de o terem aban
- Page 183 and 184:
SANTOS DUMONT ERA UM PICARETA?O eve
- Page 185 and 186:
O REVOLUCIONÁRIO TRAPALHÃOQuando
- Page 187 and 188:
nisso. O deslocamento de dezenas ou
- Page 189 and 190:
Três anos depois do fim da Coluna
- Page 191 and 192:
asileira, uma fortuna para a época
- Page 193 and 194:
lhe indagaram por que, afinal, não
- Page 195 and 196:
de um dos bons perfumes que a Fran
- Page 197 and 198:
preferiam suavizar a crueldade do a
- Page 199 and 200:
informações novas que contradigam
- Page 201 and 202:
E Olga? Não há provas de que ela
- Page 203 and 204:
TRÊS COISAS QUE A TORTURA NÃO ESC
- Page 205 and 206:
contribuíam para o clima de golpe
- Page 207 and 208:
consulado americano, em São Paulo.
- Page 209 and 210:
Alguém poderá dizer que a reaçã
- Page 211 and 212:
classes, na cidade e no campo, subo
- Page 213 and 214:
Os militares e a polícia recorrera
- Page 215 and 216:
3. O SONHO ACABOU: QUE BOMEm 1971,
- Page 217 and 218:
teriam que escrever seu nome abaixo
- Page 219 and 220:
o Comando Vermelho e o PCC. Até aq
- Page 221 and 222:
Deposto pelo golpe de 1964, o presi
- Page 223:
um motivo para nos sentirmos alivia