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PRÍNCIPES AFRICANOS VINHAM ESTUDAR NOBRASILNa Bahia, os irmãos ficaram a cargo de um comerciante amigo <strong>do</strong>rei. Segun<strong>do</strong> Benjamin Campbell, cônsul inglês em Lagos, os três ”forammuito bem trata<strong>do</strong>s na Bahia, como se fossem príncipes”. Voltaram paracasa em 28 de agosto de 1850, batiza<strong>do</strong>s, com nomes cristãos - Simplício,Lourenço e Camílio - e elogian<strong>do</strong> ahospitali<strong>da</strong>de <strong>do</strong>s <strong>brasil</strong>eiros, viagens assim não foram raras durante aescravidão. Algumas déca<strong>da</strong>s antes <strong>da</strong> viagem <strong>do</strong>s três irmãos, em 1781, opríncipe Guinguin foi carrega<strong>do</strong> por seus súditos ”a bor<strong>do</strong> de um navioportuguês para ser leva<strong>do</strong> ao Brasil, onde foi educa<strong>do</strong>”, conta Pierre Verger.”Forneceram-lhe vinte escravos para sua subsistência.”

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