104e) colher, por meio de “bilhetinhos sigilosos,” dúvida<strong>se</strong> curiosidades de cada aluno garantindo-lhestotal sigilo;f) após levantar as dúvidas e curiosidades fazer umaestruturação do programa a <strong>se</strong>r cumprido em diferentesséries (conteúdo, horário, encontros, local),para uma maior eficácia;g) estabelecer um contrato ( regras sugeridas pelogrupo);h) garantir a ética do trabalho tanto para os alunoscomo para os professores;i) garantir a liberdade de opinião e o respeito dogrupo pelas dúvidas de <strong>se</strong>us colegas, <strong>se</strong>m monopólioda verdade de ambas as partes.O primeiro conteúdo indispensável neste trabalho éa diferenciação de <strong>se</strong>xo e <strong>se</strong>xualidade e também de EducaçãoSexual e Orientação Sexual, que são muito confundidosna maioria das vezes.Sugestões PráticasO <strong>educ</strong>ador de Orientação Sexual deve <strong>se</strong>r umapessoa aberta, livre de mitos e preconceitos referentesà <strong>se</strong>xualidade para melhor ministrar a turma<strong>se</strong>m causar problemas com a instituição, pais, aluno<strong>se</strong> professores, podendo abordar os assuntos atravésde aulas expositivas, dinâmica de grupo, folheto<strong>se</strong>xplicativos, filmes e <strong>ou</strong>tros materiais referentesao tema. O trabalho não envolve nota <strong>ou</strong> reprovação.<strong>Para</strong> finalizar <strong>se</strong>guem dois lembretes es<strong>se</strong>nciais: énecessário ressaltar a importância dos pais nes<strong>se</strong> processopara que estes não <strong>se</strong> acomodem, julgando aescola responsável pelo processo da <strong>educ</strong>ação <strong>se</strong>xualde <strong>se</strong>us filhos; não cabe ao professor de OrientaçãoSexual virar con<strong>se</strong>lheiro <strong>ou</strong> confidente dos alunos.Deve, <strong>se</strong> necessário, encaminhar para um profissionalespecializado.
InformativoNOTÍCIAS BIBLIOGRÁFICASBarros, A., & Santaella, L. (Orgs.) (2002). Mídias e artes - osdesafios da arte no início do século XXI. São Paulo:Unimarco Editora, 168 p. Autores diversos enfocam váriostemas sobre arte, <strong>educ</strong>ação artística e as relações damídia com as artes.Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Sub<strong>se</strong>cretariade Assuntos Administrativos. Coordenação-Geral de Documentaçãoe informação. Legislação em saúde mental1990-2001. (2001). Coordenação -Geral de Documentaçãoe Informação 2ª ed. revisada e atualizada. Brasília:Ministério da Saúde 110 p. Apre<strong>se</strong>nta legislação federale de alguns estados sobre a saúde mental.Belo, A. (2002). História & livro e leitura. Belo Horizonte: Autêntica,113 páginas. Discute o impacto do livro digital eo poder da imprensa; apre<strong>se</strong>nta uma breve história dolivro e da leitura entre <strong>ou</strong>tros temas de interes<strong>se</strong> para osque trabalham com a leitura.Benjamin, W. (2002). Reflexões sobre a criança, o brinquedo ea <strong>educ</strong>ação. Tradução, apre<strong>se</strong>ntação e notas de M. V.Mazzari, do original inglês de 1972. São Paulo: Duas cidades.173 p. São textos extraídos de várias obras doautor falecido em 1940 e que ainda são de interes<strong>se</strong> para<strong>educ</strong>adores.Bolivar, A. (2002). Profissão professor: o itinerário profissionale a construção da escola. Tradução do espanhol de2002 por G. C. C. de S<strong>ou</strong>za. Bauru: EDUSC, 234 p. Emboraa realidade enfocada pelo autor <strong>se</strong>ja diferente da nacionalhá muitos pontos em comum no que concerne aociclo de vida profissional, a situação da pesquisa e <strong>sua</strong>aplicação. Texto relevante para professores e <strong>se</strong>us formadores.Buss, K., & Karnowski, L. (2002). Reading and writingnonfiction genres. Newark: IRA. viii+ 135 p. As pessoasprecisam saber ler e escrever textos que não são do tipoliterário e as escolas não dão aos mesmos o devido cuidado.É bom contar com obras como esta que <strong>se</strong> preocupamcom o com ensinar a fundir textos, a escrever textosinformativos, jornalísticos etc.Capovilla, A. G. S., & Capovilla, F. C. (2002). Alfabetização:Método Fônico. São Paulo: Memmon Ed. Científicas, 393p. Descreve, justifica <strong>ou</strong>so do método fônico como meiopara alfabetização. Apre<strong>se</strong>nta passo a passo a alfabetizaçãofônica com textos e exemplos para a <strong>sua</strong> aplicação.Fadiman, A. (2002). Ex-libris - confissões de uma leitora comum.Tradução do original inglês de 1998 por R. Quintana.Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. A escritora narra <strong>sua</strong>vivência com livros e leitura. Texto bom para <strong>se</strong>mináriode formação e de estudo de leitores, para estudiosos daleitura especialmente do comportamento e das variáveisque influem na leitura.Faria, M. A. O. (2002). Como usar o jornal na sala de aula. SãoPaulo: Contexto, 162 p. Trabalhar o jornal no contexto desala de aula é enriquecê-la, diversificar o que nela ocorre eajudar a formar o cidadão. Este livro é de grande valia nestesaspectos para professores e psicólogos <strong>educ</strong>acionais.Faria, M. A. O. (2002). O jornal na sala de aula. São Paulo:Contexto, 128 p. Trabalha as relações entre redação <strong>escolar</strong>e a linguagem da imprensa, como organizar um jornalna escola e de<strong>se</strong>nvolver as habilidades necessárias àleitura crítica. Texto de interes<strong>se</strong> para professores, administradore<strong>se</strong> psicólogos <strong>escolar</strong>es.Feltran, R. C. S. (Org.) (2002). Avaliação na Educação Superior.Campinas: Papirus. Trata da avaliação institucionalcomo meio para melhoria do ensino - aprendizagem; davalorização da atividade docente, da avaliação de repetente<strong>se</strong> de ingressantes; da avaliação emancipatória entre<strong>ou</strong>tros tópicos.
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