NUESTRO CUERPO NUESTRA MÚSICA - Facultad de Bellas Artes

11 MO ENCUENTRO DE CIENCIAS COGNITIVAS DE LA MÚSICA
escritura por lo que se propone un trabajo articulado junto con la docente de grado, las áreas
de Música y Fonoaudiología; estimulando y desarrollando las Funciones Auditivas desde la
experiencia con la Música, adaptando las actividades de manera secuenciada y atendiendo a
la diversidad en un espacio que les sea propio en la búsqueda y construcción de aprendizajes
significativos.
Durante estos 2 años de trabajo se ha podido observar que los niños han adquirido mayor
destreza auditiva así como también estrategias para evocar y producir sonidos. Han podido
afianzar las funciones de atención, memoria y discriminación auditiva así como producir
aspectos distintivos del sonido.
Valor
Al lograr una mayor atención a los estímulos auditivos, se posibilitó el avance en las demás
funciones. Los resultados están avalados por el docente de en el área de lengua, quien
observó avances en dicha área.
Las actividades realizadas son beneficiosas en el aprendizaje de la Lectura y de la escritura.
MICROANÁLISE'EM'MUSICOTERAPIA'UMA'FERRAMENTA'PARA'
DESCRIÇÃO'ETNOGRÁFICA'DE'PESQUISA'EMPÍRICA.'
CLARA MÁRCIA PIAZZETTA
UNESPAR – FAP
Fundamentação
A pesquisa clínico qualitativa intitulada: “o estudo da musicalidade como capacidade cognitiva
estética no trabalho da Musicoterapia” inserida no campo de Música em Musicoterapia ressignifica
a musicalidade na interação entre musicoterapeuta e as pessoas atendidas. ¿Que
conhecimento se aprende com a música? Ao considerar o ambiente da musicoterapia, aprende-se
sobre o modo de ser de cada pessoa, cada um pode aprender sobre si mesmo. Ao
estudar sobre a musicalidade em ação no trabalho musicoterapeutico, as ações humanas e a
sensibilidade de cada pessoa tornam-se o objeto de estudo no entendimento do Conhecimento
Sensível. Se, considera-se os estudos atuais sobre música e cérebro, esses buscam
mapear o funcionamento do cérebro quando está diante da experiência musical e cada vez
mais a ciência está aprendendo sobre funções cerebrais que não são apenas musicais (Levitin,
2010). A validação da experiência estética como colaboradora na manutenção da saúde
não é fácil e não é apenas algo cultural. As pesquisas nessa direção são muito difíceis, envolvem
investigações funcionais e não apenas estruturais do cérebro. Assim, são únicas para
cada pessoa e as teorias não podem ser generalizáveis. É um campo interdisciplinar que articula
cultura, valores, crenças, personalidade, temperamento, percepção, habilidades,
educação e atitudes. Pela experiência estética cada pessoa encontra seu jeito particular de referências
do universo. Encontram o sentido de suas vidas em seus cotidianos (Kenny, 2006).
A musicalidade que se estuda nessa pesquisa diz respeito aos mecanismos sensoriais. Musicalidade
como capacidade cognitiva inata, essencial para a habilidade artística musica e como
canal de percepção e entendimento do meio ao redor através da audição e tato. São ações
musicais presentes nas funções não musicais.
Objetivos
Observar e descrever a musicalidade enquanto forma de cognição sensível de dois participantes
do Centro de Atendimentos e Estudos em Musicoterapia - CAEMT a fim de aprofundar o
entendimento da relação entre musicalidade e o sensível para compor bases que apresentem
maiores entendimentos sobre a função da musicalidade das pessoas quando em atendimento
musicoterapêutico.
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