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Formulário de Referência 2011 - BM&FBOVESPA - Relações com ...

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<strong>Formulário</strong> <strong>de</strong> <strong>Referência</strong> <strong>2011</strong> – BM&<strong>FBOVESPA</strong> S.A. - Bolsa <strong>de</strong> Valores, Mercadorias e Futuros (BVMF)<br />

A conta imposto <strong>de</strong> renda e contribuição social correntes teve uma receita <strong>de</strong> R$32.085 mil em 2009 e uma <strong>de</strong>spesa<br />

<strong>de</strong> R$5.408 mil em 2010.<br />

A conta imposto <strong>de</strong> renda e contribuição social diferidos teve uma <strong>de</strong>spesa <strong>de</strong> R$336.590 mil em 2009 e uma <strong>de</strong>spesa<br />

<strong>de</strong> R$442.621 mil em 2010, alta <strong>de</strong> 31,5%. A conta é constituída principalmente do passivo diferido referente à<br />

amortização fiscal do ágio, no valor <strong>de</strong> R$333.917 mil em 2009 e <strong>de</strong> R$445.155 mil em 2010.<br />

Lucro líquido do exercício<br />

O lucro líquido passou <strong>de</strong> R$882.069 mil em 2009 para R$1.144.486 mil em 2010, alta <strong>de</strong> 29,8%.<br />

Lucro líquido atribuído aos acionistas da BM&<strong>FBOVESPA</strong><br />

O resultado atribuído aos acionistas da BM&<strong>FBOVESPA</strong> teve uma alta <strong>de</strong> 29,9%, passando <strong>de</strong> R$881.050 mil em 2009 para<br />

R$1.144.561 mil em 2010, explicada pelo aumento <strong>de</strong> 25,7% na receita bruta, pelo aumento <strong>de</strong> 17,4% do resultado financeiro<br />

e pelo resultado <strong>de</strong> equivalência patrimonial no valor <strong>de</strong> R$38.238 mil, que passou a ser reconhecido nos resultados em 2010.<br />

Participação dos não controladores<br />

A participação dos não controladores, que é a parcela dos <strong>de</strong>mais sócios das subsidiárias Bolsa Brasileira <strong>de</strong> Mercadorias e Bolsa<br />

<strong>de</strong> Valores do Rio <strong>de</strong> Janeiro consolidadas em nossas <strong>de</strong>monstrações financeiras, mas que não pertencem integralmente à<br />

Companhia, somaram um resultado positivo <strong>de</strong> R$1.019 mil em 2009 e um resultado negativo <strong>de</strong> R$75 mil em 2010.<br />

COMPARAÇÃO DAS CONTAS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009<br />

Ativo Circulante<br />

O ativo circulante diminuiu 26,6%, passando <strong>de</strong> R$3.468.852 mil em 2009 (16,6% do ativo total) para R$2.547.589 mil em<br />

2010 (11,3% do ativo total).<br />

Disponibilida<strong>de</strong>s e Aplicações Financeiras<br />

As disponibilida<strong>de</strong>s são representadas por recursos disponíveis em contas correntes bancárias e aplicações financeiras, no curto<br />

e no longo prazo em bancos <strong>de</strong> primeira linha, fundos <strong>de</strong> investimento financeiro, títulos públicos, e outros ativos financeiros.<br />

Tais contas totalizaram R$3.435.345 mil em 2010, representando 15,2% dos nossos ativos totais naquela data, uma redução <strong>de</strong><br />

12,6% em relação aos R$3.931.783 mil em 2009, que representavam 18,9% dos nossos ativos totais naquela data.<br />

O principal fator da redução das disponibilida<strong>de</strong>s e aplicações financeiras foi a transferência do investimento no CME Group, a<br />

partir <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2010, da conta <strong>de</strong> aplicações financeiras para a conta <strong>de</strong> investimentos, no valor <strong>de</strong> R$695.572 mil, em<br />

função da contabilização do investimento <strong>com</strong>o equivalência patrimonial.<br />

Contas a Receber – líquido<br />

As contas a receber (<strong>com</strong>postas em sua maioria por emolumentos, taxas e vendors a receber) tiveram um aumento <strong>de</strong> 27,8%,<br />

passando <strong>de</strong> R$40.205 mil em 2009 para R$51.399 mil em 2010, principalmente <strong>de</strong>vido ao aumento <strong>de</strong> 46,7% nos<br />

emolumentos a receber (<strong>de</strong>corrente do aumento dos volumes negociados) e <strong>de</strong> 69,4% das taxas <strong>de</strong> <strong>de</strong>positária e custódia a<br />

receber.<br />

Imposto <strong>de</strong> Renda e Contribuição Social diferidos<br />

O ativo diferido <strong>de</strong> imposto <strong>de</strong> renda e a contribuição social diferidos tiveram uma redução <strong>de</strong> 80,7%, passando <strong>de</strong> R$283.824<br />

mil em 2009 para R$54.687 mil em 2010. Em <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2008, foi constituído ativo diferido <strong>de</strong> R$237.283 mil sobre o<br />

reconhecimento <strong>de</strong> perda no valor recuperável das ações do CME Group. Com a aquisição <strong>de</strong> participação adicional no CME<br />

Group, em julho <strong>de</strong> 2010, a perda no valor recuperável e o respectivo ativo diferido foram integralmente revertidos contra<br />

lucros acumulados, face à mudança <strong>de</strong> classificação para o grupo não circulante (investimento em coligada).<br />

Ativo não-circulante<br />

O ativo não-circulante teve uma alta <strong>de</strong> 15,6%, passando <strong>de</strong> R$17.368.987 mil em 2009 (83,4% do ativo total) para<br />

R$20.086.386 mil em 2010 (88,7% do ativo total). As principais variações, além das já explicadas anteriormente, estão<br />

<strong>de</strong>scritas abaixo:<br />

Depósitos Judiciais<br />

Os <strong>de</strong>pósitos judiciais somavam R$92.378 mil em 2010, um aumento <strong>de</strong> 8,8% em <strong>com</strong>paração aos R$84.895 mil apurados em<br />

2009. O aumento <strong>de</strong>corre, principalmente da alta <strong>de</strong> 16,8% nos <strong>de</strong>pósitos judiciais referentes à obrigações legais.<br />

Investimentos<br />

A conta <strong>de</strong> Investimentos, no valor <strong>de</strong> R$2.286.537 mil, é <strong>com</strong>posta principalmente pela conta participação em coligadas,<br />

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