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Gestão por Processos - Centro de Computação - Unicamp

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Adscrever os funcionários da <strong>Unicamp</strong> à equipe <strong>de</strong> clínicos gerais doCECOM <strong>Unicamp</strong>Resultados do projeto pilotoAdscrição <strong>de</strong> 279 pacientes distribuídos em 33 regiões administrativas da <strong>Unicamp</strong> nos campus <strong>de</strong> Campinas, Limeira ePiracicaba entre os 7 médicos clínicos gerais do CECOM.VOC sobre ser adscrito com um médico foi respondido <strong>por</strong> 47 clientes do CECOM. Foi avaliado que o que mais incomodano atendimento médico é a <strong>de</strong>mora no agendamento (n=22, 40,7%), tempo <strong>de</strong> espera (n=19, 35,1%), ser atendido <strong>por</strong>diferentes médicos (n=8,15%). Para 36 (76,6%) pacientes respon<strong>de</strong>ram que acreditam melhorar a qualida<strong>de</strong> do atendimentocom a adscrição e 11 (23,4%) respon<strong>de</strong>ram que não. 44 pacientes (89,8%) confiam no atendimento do CECOM e 5 (10,2%)<strong>de</strong>clararam que não. Em relação ao que mais gostam os pacientes referiram: atendimento dos profissionais do CECOM;facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> agendamento <strong>por</strong> telefone e pronto atendimento; proximida<strong>de</strong> do trabalho e diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> especialida<strong>de</strong>smédicas. Em relação ao que menos gostam: <strong>de</strong>mora no agendamento <strong>de</strong> consulta e <strong>de</strong> exames laboratoriais; local <strong>de</strong> coleta<strong>de</strong> exames; limitação <strong>de</strong> procedimentos; <strong>de</strong>mora no pronto atendimento; falta <strong>de</strong> especialida<strong>de</strong>s médicas; falta <strong>de</strong>ortopedista, espera <strong>por</strong> resultado <strong>de</strong> exames.Na Matriz <strong>de</strong> Risco do projeto as maiores pontuações ficaram com falta <strong>de</strong> personalização na relação entre o usuário e seuclínico geral e pouco acesso dos clínicos ao processo saú<strong>de</strong>-doença <strong>de</strong> seus pacientes.ConclusãoCom a adscrição um <strong>de</strong>terminado paciente é <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um médico clínico, personalizando e humanizando arelação médico-paciente, permitindo <strong>por</strong> parte do profissional <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> um maior conhecimento do seu paciente e do seumodo <strong>de</strong> adoecer. Foi permitido ao paciente solicitar alteração <strong>de</strong> profissional médico ao qual foi adscrito pelo projeto.A adscrição <strong>de</strong> paciente altera a maneira dos trabalhadores da saú<strong>de</strong> e dos usuários se inter-relacionarem. Hoje esta relação éimpessoal, o conceito que permeia é que o paciente é referenciado à unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, e, diferente daquilo que se espera aresponsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cuidar da saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> um <strong>de</strong>terminado paciente fica dispersa entre toda equipe <strong>de</strong> clínicos gerais.63

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