ANA_Conjuntura_Recursos_Hidricos_Brasil_2013_Final

Recommendations

Info

É importante salientar que águas naturalmente mais quentes e ricas em matéria orgânica podem apresentarvalores de OD mais baixos independentemente da influência humana. No entanto, baixos valoresde OD são encontrados predominantemente nos corpos d'água que passam em grandes centros urbanose recebem aporte de matéria orgânica na forma de esgotos não tratados ou tratados com baixaeficiência (Figura 2.5).10·0'0-wAM•60º0'0"W..•• •• R H Amaz nica••PA, O.O'O"WOºO'Oº1o·O'O'"s•..JViC!:a:C!loe"'ªa:o'%"' o"' 5V\lia:o"'-oC!:a::;),_....zz:;)820-0'0'"S1o·o'O"SOxigênio Dissolvido (mg/ L)• 0-22-44-S• 5-6• >610·0'0-w60º0'0"WSOºO'O"W40º0'0"WRM de São PauloRM de Curitiba•RM de João Pessoa•• • • ,.1,,.•1•RM de VitóriaRM de SalvadorRM de Belo Horizonte. li~'Belo Hori~nt~•• ••• • ••• .JFigura 2.5 - Valores médios de oxig§nio dissolvido em 201181
,...o•°"..JVi2CQoeVI82exVIoVId:::>V\lid:8"Oa:d:::>.....z...... ::>z8Dos 2.385 pontos com medição de OD em 2011, 83% apresentaram valor médio anual de oxigêniodissolvido maior do que 5 mg/L, portanto acima do limite mínimo considerado adequado para a preservaçãodas comunidades aquáticas. Em relação a 2009, quando 2.312 pontos apresentaram mediçãode OD, o percentual de pontos com OD maior do que 5 mg/L aumentou de 60% para 69%. Esse fatocorrobora a redução do percentual de desconformidades observada nesse parâmetro (Figura 2.6).2009 2010 2011• 0-2 • 2-4 4-5 • s-6 • Acima de6Figura 2.6 ·Percentual de pontos de monítoramento nas classes de oxíg§nio dissolvido em 2009, 2010 e 20112.3. Índice de Estado Trófico - IET3%O IET classifica os corpos d'água em relação ao grau de trofia, isto é, de disponibilidade de nutrientesna água. Nesse estudo, o cálculo do IET foi realizado com base no parâmetro fósforo total para ambienteslênticos e lóticos. O índice classifica o corpo d'água em seis classes de trofia, de acordo com asconcentrações de fósforo total na água.É importante frisar que o IET não mede diretamente a eutrofização nos corpos d'água e que locaisclassificados como eutróficos não necessariamente irão sofrer com a degradação da qualidade de águacausada por esse processo. No entanto, locais classificados como eutróficos, supereutróficos e hipereutróficosdevem receber maior atenção, pois, combinado a outras condições como altas temperaturas,baixa turbidez, alto tempo de residência da água e altos níveis de insolação, há um maior potencialpara apresentar problemas de eutrofização.No processo de eutrofização, o excesso de nutrientes pode promover o crescimento exagerado de algase plantas aquáticas, provocando um desequilíbrio que pode acarretar em mortandade de peixes,florações de algas tóxicas e outras mudanças no ecossistema capazes de comprometer seriamente aqualidade da água e alguns de seus usos tais como o abastecimento doméstico e a recreação.Apesar da eutrofização raramente acontecer em corpos d>água com correnteza (ambientes lóticos), é atravésdos rios e córregos que ocorre grande parte do aporte de nutrientes para lagos e reservatórios. Dentreos principais fatores que contribuem para o aumento de nutrientes nos corpos d'água estão o uso inadequadode fertilizantes pela agricultura e o lançamento de esgotos domésticos sem o devido tratamento.Neste relatório, o IET foi calculado para 2019 pontos de monitoramento em corpos d>água !óticos e 295pontos em corpos d'água lênticos (reservatórios, açudes, entre outros) (Figura 2.7).82
Page 1:
AGl:NCIANACIONAL OE AGUASCONJUNTURA
Page 4 and 5:
Agência Nacional de ÁguasMinisté
Page 6 and 7:
EQUIPE TÉCNICA - AGÊNCIA NACIONAL
Page 8 and 9:
Lista de FigurasRgura 1Rgura 2Figur
Page 10 and 11:
Figura 3.26Figura 3.27Figura 3.28Fi
Page 12 and 13:
Page 14 and 15:
Page 16:
Tabela 5.3Tabela 5.4Tabela 5.5Tabel
Page 19 and 20:
Lista de SiglasACTAcordo de Coopera
Page 21 and 22:
IMAlmasullnealnemalngálnmetINPEIPC
Page 23:
SenirSFISingrehSinimaSIAGASSLTISMAS
Page 27 and 28:
5.2.1. Gestão de riscos e resposta
Page 30:
APRESENTAÇÃOO panorama dos recurs
Page 33 and 34: •~Viia:ioe8ã:QxVI~:::>V\lia:a"t>
Page 35: .... •Vi2CCIoeVI82oxVIoVIa:=>Va:"
Page 39 and 40: ...~o5ºN 5ºN°' •_,Via:a:CDoeIl
Page 41 and 42: • _,iii2CDoeê2oxVIoVIa:=>VIUa:a"
Page 43 and 44: ...Ano:2009 Ano: 2010"" o°' •.JV
Page 45 and 46: ~...o°' •-'Vi2CDoeVI82exVIoVId::
Page 47 and 48: ..."" o°' •70"W 65ºW60ºW 55ºW
Page 49 and 50: • _,Vi2CDoeêã:e%:VI~a::::>V\Ua:
Page 51 and 52: ft\...o•°"..JVi2CCIoe8 "'2ox"' o
Page 53 and 54: tl...o°' •_,Vi(?:a:CDoeIlioVã:a
Page 55 and 56: M-o•°"..JVi2IXIoeIli82exIlio~::>
Page 57 and 58: -o '""•°'..Jv;2CDoeIli82exIlioIl
Page 59 and 60: ft\....o•°'..JVi2CQoeVI82oxVIoVI
Page 61 and 62: O>oCONJUNTURA dos RECURSOS Hf DRICO
Page 63 and 64: o:>1\)CONJUNTURA dos RECURSOS HiDRI
Page 65 and 66: ~...o°' •..JVi2CCIoeVI82exVIoVId
Page 68 and 69: 2. QUALIDADE DAS ÁGUASAs análises
Page 70 and 71: RegiãoHidrográficaParanáBacias e
Page 72 and 73: e normalidade dos dados. Os motivos
Page 74 and 75: •..•.. .• • .... ..·. ...
Page 76 and 77: ReglioHidrográfica~c~1mf?OOl•fii
Page 78 and 79: Contlnuaçio~~c:rmt:!'!liGEN.lli'l
Page 80 and 81: Continuação~c~·!~[jiIW'fI?.)i :l
Page 84 and 85: Corpos d 'água !óticos (2019 po n
Page 86: 0-0'0"1cro•a-s7ll'O'll"WAMAZÓNIC
Page 89 and 90: ~...o•°"..Jv;2CQoeVI82oxVIoVIcc:
Page 91 and 92: ft\...o•°"..JVi2CCIoeVI82oxVIoVI
Page 93 and 94: ~....oOI•..JVi2CDoeVI82oxVI~cc:::
Page 95 and 96: ""'-o•°"..JVia:e:::cooeªe:::ox"
Page 97 and 98: -o "'•°"..JVi2CCIoeê2o%VI~cc:::
Page 99 and 100: ,.......o•°"..JVi2CDoeVI82exVIoV
Page 101 and 102: ,,,....oOI•.Jiii2CDoe~V2exVI~a:::
Page 103 and 104: ~-oOI•..JVi2caoe"' 82ox"' o"' u::
Page 105 and 106: ..."" o°' •,.JViCt:cca:ioeIlioV2
Page 107 and 108: ~-o°' •..Jv;2CDoeVI8a:o%VIoVIcs:
Page 109 and 110: ~-o•°"..JVi2CQoeIli82exIlioVIa::
Page 111 and 112: ~...o°' •-'Vi2=oe"' 82ex"' o"'
Page 113 and 114: ft\-o•°"..JVi2IXIoeIli82oxIli~ic
Page 115 and 116: N\....o•°"..JVia:e::CQoeªe::ox"
Page 117 and 118: ~....o•°'..Jv;2CDoe"' 82ex"' o"'
Page 119 and 120: ~-o•°"-'Vi2CDoeVI82oxVIoVIcs:::.
Page 121 and 122: ~-o°" •~Vi2CQoe"' 82e%"' o"' a::
Page 123 and 124: 140.000 ~--------------------------
Page 125 and 126: -o ""•°"..JVi2=oeIli82oxIlioIliu
Page 127 and 128: ~-o•°"..JVi2CCIoe"' 82exo"'~::>V
Page 129 and 130: ~ ConUnuaçãoo•°"-'Vi2IXIoe8 "'
Page 131 and 132: ""'-oOI•~Vi2c:coeVI82exVIoVId:::>
Page 133 and 134:
~-o•°"..JVi2CDoeVI82oxVIoVIa:::>
Page 135 and 136:
• ....Vi2CQoeê2oxVIoVIa::::>V"'
Page 137 and 138:
.... ""'oOI•~iiiia:ioe~Va:exVI~a:
Page 139:
ft\...oOI•~Vi2CQoe"' 82ox"'~ICI::
Page 143 and 144:
~....o•°'..Jv;2CCIoeIli82oxIlioI
Page 145 and 146:
..."" oOI•_,Via:a:=oeIlioV2a'i:Il
Page 147 and 148:
-o ""•°".Jv;a:C!:cooe11'1oVã:e%
Page 149 and 150:
....-o•°"..JVi2CCIoeIli82exIlioI
Page 151 and 152:
""'-oCll•~Via:ci:CDoeVIoVa:o'%VIo
Page 153 and 154:
~...o•°"..JVi2caoe"' 82ox"' o"'
Page 155 and 156:
"" -o°'.... •ViC!:e!:CDoeIlioV2o
Page 157 and 158:
tl...o°' •5ºN70ºW 65ºWf/JºW
Page 159 and 160:
....o°'•~v;2a::ioeVI8ã:o%VIoVIa
Page 161 and 162:
70°W65ºW60ºW55°W 50ºW 45ºW40
Page 163 and 164:
"' -oOI•..JVi2CQoe8 "'2ox"'~cc:::
Page 165:
•-'Vi2CDoeVI82oxVI~c:c:::>V\Uc:c:
Page 169 and 170:
...'"" o•°'..JVi2IXIoe"' 82ex"'
Page 171 and 172:
..."" oOI•5ºN70ºW 65°W flYW55
Page 173 and 174:
....-o•°"..JVi2IXIoe"' 82ex"' o"
Page 175 and 176:
,...-o•°'..JVi2CQoe8 "'ã:ox"' o
Page 177 and 178:
70"'1
Page 179 and 180:
ft\-oOI•..JVi2CDoe8 "'ã:ox"'~a::
Page 181 and 182:
•...JVi2CDoeVI8ii:oxVIoVIcc::>VIU
Page 183 and 184:
~-oOI•..Jr;;a:e::CDoeIlioV2exIlio
Page 185 and 186:
~-o•°"-'Vi2CDoe8 "'2ex"' o"' u::
Page 187 and 188:
'"" -oOI•..JVi2=oe"' 82ex"' o"' c
Page 189 and 190:
M-oOI•-'Vi2CDoeVI82exVIoVIa:::>V"
Page 191 and 192:
~-o•°"-'Vi2CDoeIli82exIlioIlia::
Page 193 and 194:
,...-o•°"..JVi2CDoeIli82oxIlioIl
Page 195 and 196:
2 AMAZONAS E ACRECheias no Rio Acre
Page 197 and 198:
~-oOI•..JVi2CQoeVI82exVIo~::>~a:l
Page 199 and 200:
""'-o•°"..JVi2=oe"' 82ex"' o"' c
Page 201 and 202:
_, •Vi2CCIoeVI82oxVI~a:::>~a:lS"t
Page 203 and 204:
... •Vi2CCIoeê2ox"'~a:=>VIUa:a"O
Page 205 and 206:
~-oOI•~v;a:e::CXIoe"'oVã:o%"' o"
Page 207 and 208:
..."" o°' •70ºW 65ºW 60ºW55"W
Page 209 and 210:
""'-o•°"..JVi2IXIoeVI82exVIoVIcs
Page 211 and 212:
-o '""•°"..JVi2caoe"' 82ex"' o"'
Page 213 and 214:
..."" o°' •_,ViccccCCIoeIlioVã:
Page 215 and 216:
,...-oOI•~v;2CDoeVI8ã:axVIoVIa::
Page 217 and 218:
..."" o°" .... •Vi2CCIoeê2o'i:V
Page 219 and 220:
,...-o•°'..Jv;2CDoeVI82oxVIoVIa:
Page 221 and 222:
-o '""•°"..JVi2CQoe"' 82ex"' o"'
Page 223 and 224:
....-o•°'..JVi2CQoeVI82exVIoVIcs
Page 226 and 227:
6. CARACTERIZAÇÃO DO SINGREHO con
Page 228 and 229:
• Aprovar o Plano Nacional de Rec
Page 230 and 231:
19912011199419972003~....o°' •..
Page 232 and 233:
Plano de Recursos Hídricos da Baci
Page 234 and 235:
nismo descentralizado e participati
Page 236 and 237:
ContinuaçãoCBH@m!feoo~1iwm&mm~z~~
Page 238 and 239:
70ºW 65ºW60ºW55°W 50ºW45ºW 40
Page 240 and 241:
Evolução dos resultados das açõ
Page 242 and 243:
u!!!~ 604020o2001 2002 2003 2004 20
Page 244 and 245:
li.no estado de São Paulo: nas bac
Page 246 and 247:
Diferentemente do que ocorre nas ba
Page 248 and 249:
BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVAR
Page 250 and 251:
'' Tabela 6.4-Valores da cobrança
Page 252 and 253:
•à• HdrogifiCll ,,.,,,.,,. ...
Page 254 and 255:
6.3.3. DESEMBOLSO DOS RECURSOS ARRE
Page 256 and 257:
Observa-se que em 2012 o volume de
Page 260 and 261:
7. MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGIC
Page 262 and 263:
70ºW 65°W flJ°W 55°W 50ºW 45º
Page 264 and 265:
Parnaíba e Atlântico Nordeste Oci
Page 266 and 267:
nóstico das redes de monitoramento
Page 268 and 269:
Na Tabela 7.2 é possível verifica
Page 270 and 271:
No Brasil ainda estão sendo desenv
Page 272 and 273:
Com base no diagnóstico realizado
Page 274 and 275:
podem-se destacar os seguintes: dad
Page 278 and 279:
8. PLANEJAMENTO DE RECURSOS HÍDRIC
Page 280 and 281:
cos, abrangendo planos regionais e
Page 282 and 283:
tura dos Recursos Hídricos, que mo
Page 284 and 285:
1.2345678• Gerenciamento da Imple
Page 286 and 287:
8.1.2. PLANOS ESTADUAIS DE RECURSOS
Page 288 and 289:
A visão de futuro (realidade desej
Page 290 and 291:
~41*1ut•rrtJgGJ!W-:APlanoAbrangê
Page 292 and 293:
PLANO OE RECURSOS HÍDRICOS DA BACI
Page 294 and 295:
PLANO ESTRATÉGICO DE RECURSOS HÍD
Page 296 and 297:
PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACI
Page 298 and 299:
PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS BACIA D
Page 300 and 301:
socioeconômicos e relativos à ges
Page 302 and 303:
Ao nível federal, a ANA, juntament
Page 304 and 305:
No ano de 2011, foi possível calcu
Page 306 and 307:
terestadual e aqueles localizados e
Page 308 and 309:
AVALIAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
Page 310 and 311:
1 -~qLocalidade. /V E>q>lolação
Page 312:
o':.. ...z....noConvenção Carto
Page 315 and 316:
~-o°" •-'v;a:e=:=oeIlioVã:oxIli
Page 317 and 318:
,.......oOI•..JVi2CCIoeVI8;:exVIo
Page 319 and 320:
266~e..Q,·;:;i 1 50 +-------------
Page 321 and 322:
~-o•°"..JVi2a:ioeVI82exVIoVIcs::
Page 323 and 324:
250.000VItV2 00. 000-e;:;.ÊQ)VI 15
Page 325 and 326:
M-oOI•..JVia:c:::CDoeIlioV2exIlio
Page 327 and 328:
-o ""'•°'..JViiCQoeIli8ã:QxIli~
Page 329 and 330:
~...o•°"..JVi2ccoeVI82exVIoVId::
Page 331 and 332:
~-o•°"..Jv;2CQoeIli82exIlioIlics
Page 333 and 334:
...o°" •-'v;2CDoeVI82exVIoVId:::
Page 335 and 336:
""'-oOI•..Jv;2CDoe"' 82ex"' o"' c
Page 337 and 338:
....oOI•...1v;2CDoe"' 8a:o%"' o"'
Page 339 and 340:
t\....o"' •.JVia:e:CQoeªe:Qx ..,
Page 341:
-o '""•°"..JVi2CDoeIli82oxIlio~:
Page 345 and 346:
.....oOI•..JVia:e::CIoeªe::Qx"'
Page 347 and 348:
....-o°' •..JVi2CQoeIli82exIlioI
Page 349 and 350:
ft\....o•°'..JVi2CCIoeVI82exVIoV
Page 352 and 353:
11. ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL DO
Page 354 and 355:
atingia 21 % do esgoto produzido em
Page 356 and 357:
A indústria brasileira, por seu tu
Page 358 and 359:
11 .1.1. ANÁLISE SWOTPara resumi r
Page 360 and 361:
chos de especial interesse para a g
Page 362 and 363:
70ºW 65ºW60ºW 55ºW50ºW 45ºW 4
Page 366 and 367:
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS E PERSPE
Page 370 and 371:
REGIÔES HIDROGRÁFICAS DO BRASIL
Page 372 and 373:
REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICAVUL
Page 374 and 375:
REGIÃO HIDROGRÁFICA ATLÂNTICO LE
Page 376 and 377:
REGIÃO HIDROGRÁFICA ATLÂNTICO NO
Page 378 and 379:
REGIÃO HIDROGRÁFICA ATLÂNTICO NO
Page 380 and 381:
REGIÃO HIDROGRÁFICA ATLÂNTICO SU
Page 382 and 383:
REGIÃO HIDROGRÁFICA ATLÂNTICO SU
Page 384 and 385:
REGIÃO HIDROGRÁFICA DO PARAGUAIVU
Page 386 and 387:
REGIÃO HIDROGRÁFICA DO PARANÁVUL
Page 388 and 389:
REGIÃO HIDROGRÁFICA DO PARNAÍBAV
Page 390 and 391:
REGIÃO HIDROGRÁFICA DO SÃO FRANC
Page 392 and 393:
REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TOCANTINS-
Page 394:
REGIÃO HIDROGRÁFICA DO URUGUAIVUL
Page 397 and 398:
ESTADO DO ACRECARACTERIZAÇÃO GERA
Page 399 and 400:
ESTADO DO AMAPÁCARACTERIZAÇÃO GE
Page 401 and 402:
ESTADO DA BAHIACARACTERIZAÇÃO GER
Page 403 and 404:
DISTRITO FEDERALCARACTERIZAÇÃO GE
Page 405 and 406:
ESTADO DE GOIÁSCARACTERIZAÇÃO GE
Page 407 and 408:
ESTADO DO MATO GROSSO DO SULCARACTE
Page 409 and 410:
ESTADO DE MINAS GERAISCARACTERIZAÇ
Page 411 and 412:
ESTADO DA PARAÍBACARACTERIZAÇÃO
Page 413 and 414:
ESTADO DE PERNAMBUCOCARACTERIZAÇÃ
Page 415 and 416:
ESTADO DO RIO DE JANEIROCARACTERIZA
Page 417 and 418:
ESTADO DO RIO GRANDE DO SULCARACTER
Page 419 and 420:
ESTADO DE RORAIMACARACTERIZAÇÃO G
Page 421 and 422:
ESTADO DE SÃO PAULOCARACTERIZAÇÃ
Page 423:
ESTADO DE TOCANTINSCARACTERIZAÇÃO
Page 426 and 427:
Anexo 3: Lista das UPHs com áreas
Page 428 and 429:
AHAtlânticoNordesteOrientalBaciaS
Page 430 and 431:
ContinuaçãoParanáAHBaciaMantique
Page 432 and 433:
ConUnuaçãoAHBaciaNascentes Brígi
Page 434:
Ar~.""Nf'I& WAf"l1 ·~11 •Minist
show all

ANA_Conjuntura_Recursos_Hidricos_Brasil_2013_Final

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?