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Livro Azul

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inscritos, para uma divisão equitativa, de acordo com as necessidades da comunidade. É necessário<br />

comunicar previamente o horário de chegada e da acolhida desses missionários. Os missionários<br />

devem ter experiências missionárias, vivência cristã e participação ativa na comunidade eclesial.<br />

c) A formação<br />

A formação dos missionários, que poderá acontecer em nível de paróquia ou de Região Episcopal,<br />

deverá levar em conta a proposta a ser oferecida pela Arquidiocese. É necessário proporcionar ao<br />

menos um encontro de todos os missionários que irão participar da visita para planejar as<br />

estratégias missionárias. Pode ser um encontro de apenas um dia, uma manhã ou uma tarde, para<br />

oração, reflexão e informações sobre a visita. Dentre os temas a serem desenvolvidos, deve-se<br />

abordar, ao menos, o projeto arquidiocesano de evangelização, a espiritualidade missionária e as<br />

orientações de práticas missionárias. Na preparação dos missionários é muito importante a<br />

colaboração do COMIDI e do COMIPA.<br />

A paróquia visitada deverá programar a acolhida dos missionários; se possível, é bom que os<br />

missionários possam permanecer o tempo todo que durar a visita. Se não, poderão retornar para<br />

suas casas e voltar no dia seguinte. Por isso, é preciso a inscrição prévia dos missionários e a definição<br />

dos respectivos locais de hospedagem (refeições, banho, pernoite). As famílias ou responsáveis pela<br />

acolhida deverão estar presentes na chegada dos missionários, conforme horário previsto na<br />

programação da Visita.<br />

d) As atividades<br />

Durante a visita pastoral missionária devem ocorrer:<br />

a) Celebrações (eucaristia ou da Palavra) em todas as comunidades da paróquia, em cada dia da<br />

visita. Contando com a colaboração dos padres que participam da visita, é desejável que em todas<br />

as comunidades tenham além das celebrações eucarísticas, o atendimento das confissões e a<br />

assistência pastoral aos doentes e aos idosos. O atendimento das confissões pode ser na forma de<br />

mutirão, reunindo todos os padres num mesmo local ou descentralizado, segundo a realidade da<br />

paróquia. Por isso, é preciso programar com a devida antecedência a colaboração dos padres e dos<br />

missionários, definindo as atividades a serem desenvolvidas por cada um.<br />

b) Visita às famílias e a outros ambientes ou instituições, tais como escolas, cadeias e hospitais.<br />

c) Encontros por categorias: jovens, casais etc.<br />

d) Dependendo do pedido da paróquia, com a devida antecedência, o arcebispo poderá solicitar à<br />

Penitenciaria Apostólica, em Roma, a indulgência plenária, por ocasião da visita pastoral<br />

missionária.<br />

e) Na programação do arcebispo deverá constar: missa na abertura e no encerramento; missa em<br />

algumas comunidades; reuniões com os Conselhos Pastoral e Econômico; visita, ao menos, a<br />

algumas famílias com doentes ou idosos; visita a alguma instituição ou obra mantida pela<br />

paróquia ou que esteja na área visitada; visita à secretaria paroquial, devendo estar disponível o<br />

<strong>Livro</strong> Tombo da paróquia para o devido registro da visita. Sempre que possível, o arcebispo ficará<br />

hospedado na própria casa paroquial ou em casa religiosa.<br />

Todos os padres e paróquias são convidados a participar da missa de abertura ou de encerramento<br />

da visita pastoral missionária. Como sugestão, cada comunidade da paróquia visitada poderá<br />

fazer-se presente com algum símbolo que represente a comunidade.<br />

4. A avaliação<br />

Igreja que acolhe, ama, forma e envia em missão<br />

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