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Teologia Contemporanea - Abraao de Almeida

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O JUÍZO<br />

O Juízo, como o ato pelo qual o espírito afirma ou nega alguma coisa, compõe-se <strong>de</strong> três elementos:<br />

um sujeito, um atributo ou predicado, e uma afirmação ou negação. Os juízos po<strong>de</strong>m ser afirmativos ou<br />

negativos, analíticos ou sintéticos.<br />

A Proposição, que é a expressão verbal do juízo, compõe-se <strong>de</strong> dois termos: sujeito e predicado, e o<br />

verbo, chamado <strong>de</strong> liame ou cópula. As proposições po<strong>de</strong>m ser gerais ou particulares, afirmativas ou<br />

negativas. Combinando a qualida<strong>de</strong> com a quantida<strong>de</strong>, temos quatro espécies <strong>de</strong> proposições: universal<br />

afirmativa, universal negativa, particular afirmativa e particular negativa.<br />

As proposições po<strong>de</strong>m opor-se entre si <strong>de</strong> várias maneiras. Daí quatro espécies <strong>de</strong> proposições: as<br />

proposições contraditórias, as contrárias, as subcontrárias e as subalternas.<br />

As leis <strong>de</strong> oposição são quatro: a das contraditórias, a das contrárias, a das subcontrárias e a das<br />

subalternas. Conversão <strong>de</strong> uma proposição é a troca dos seus termos, <strong>de</strong> maneira que o sujeito passe para<br />

o predicado e este para sujeito, sem alteração da qualida<strong>de</strong>.

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