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Avaliação de Gestores Baseada na Gestão por ... - Ppga.com.br

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que as <strong>com</strong>petências dos gestores <strong>de</strong>rivam das organizacio<strong>na</strong>is, e estas <strong>de</strong>finem as<<strong>br</strong> />

essenciais, tor<strong>na</strong>-se contributivo a<strong>na</strong>lisar, <strong>com</strong>preen<strong>de</strong>r e conceituar <strong>com</strong>petências<<strong>br</strong> />

essenciais, que po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>scritas <strong>com</strong>o:<<strong>br</strong> />

[...] um conjunto peculiar <strong>de</strong> know-how técnico que é o centro do propósito<<strong>br</strong> />

organizacio<strong>na</strong>l. Ela está presente <strong>na</strong>s múltiplas divisões da organização e<<strong>br</strong> />

nos diferentes produtos e serviços. As <strong>com</strong>petências essenciais fornecem<<strong>br</strong> />

uma vantagem <strong>com</strong>petitiva peculiar, resultando em valor percebido pelo<<strong>br</strong> />

cliente, e são difíceis <strong>de</strong> ser imitadas. Green (1999, p. 28).<<strong>br</strong> />

No mesmo sentido, os autores Hitt, Ireland e Hoskisson (2002, p. 113) <strong>de</strong>finem<<strong>br</strong> />

Competências Essenciais <strong>com</strong>o “recursos e capacida<strong>de</strong>s que servem <strong>de</strong> fonte <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

vantagem <strong>com</strong>petitiva para a empresa em relação a seus concorrentes.”<<strong>br</strong> />

Hitt, Ireland e Hoskisson (2002, p. 05) esclarecem que a “vantagem <strong>com</strong>petitiva<<strong>br</strong> />

sustentável é alcançada quando a empresa é bem-sucedida <strong>na</strong> implementação <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

uma estratégia que gere valor, que outras empresas não conseguem reproduzir ou<<strong>br</strong> />

acreditam que seja muito dispendioso imitá-la.”<<strong>br</strong> />

Prahalad e Hamel (1995) <strong>de</strong>stacam que, <strong>por</strong> vezes, é difícil i<strong>de</strong>ntificar o limiar entre<<strong>br</strong> />

habilida<strong>de</strong> específica e <strong>com</strong>petência essencial. Se durante o processo <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> <strong>com</strong>petências específicas <strong>de</strong> uma empresa forem i<strong>de</strong>ntificadas<<strong>br</strong> />

inúmeras <strong>com</strong>petências - cinqüentas ou mais - muito possivelmente são tão somente<<strong>br</strong> />

habilida<strong>de</strong>s ou tecnologias, e não, necessariamente, <strong>com</strong>petências essenciais, o que<<strong>br</strong> />

sugere uma focalização da análise para a ativida<strong>de</strong> central do negócio.<<strong>br</strong> />

No entanto, nesse mesmo processo, se o <strong>de</strong>bate concluir <strong>por</strong> duas <strong>com</strong>petências,<<strong>br</strong> />

<strong>por</strong> exemplo, provavelmente o critério <strong>de</strong> agregação utilizado foi <strong>de</strong>masiadamente<<strong>br</strong> />

amplo, o que po<strong>de</strong>rá prejudicar a percepção dos agentes em relação ao negócio<<strong>br</strong> />

central, pois, “normalmente, o nível <strong>de</strong> agregação mais útil resulta em cinco a quinze<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>petências essenciais.” Prahalad e Hamel (1995, p. 231).<<strong>br</strong> />

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